The Dark Side of the Rainbow

28/02/2014

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

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28/02/2014

Um dos álbuns mais conhecidos de todos os tempos completa 41 anos no dia 1 de março. E mesmo depois de todo esse tempo, há ainda mistérios de “The Dark Side of the Moon” que nem o Pink Floyd consegue explicar. Um deles é a sincronia quase perfeita entre o disco e o filme “O Mágico de OZ”.

Os integrantes da banda falam que o efeito é pura coincidência, já que na época em que o álbum foi gravado não havia tecnologia suficiente para o Pink Floyd assistir ao filme enquanto gravava. A sincronia perfeita, de partes tensas do filme com guitarras tensas do disco, por exemplo, acontece se você dar play em “The Dark Side of the Moon” quando o clássico leão da MGM ruge pela terceira vez na vinheta de abertura.

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Abaixo nós reunimos alguns tempos que você pode perceber essa sincronia, e no final do post você assiste à “O Mágico de OZ” sincronizado com “The Dark Side of the Moon”.

04:23 – a queda de Dorothy no chiqueiro acontece no mesmo momento da parte tensa de “On The Run”;

08:14 – os despertadores de “Time” começam na mesma hora da chegada da bruxa;

16:06 – a coisa começa a ficar tensa por causa do furacão no mesmo momento da jam vocal e da entrada da bateria em “The Great Gig in The Sky”;

19:43 – o início de “Money” com o som da caixa registradora cai no exato momento em que Dorothy abre a porta da sua casa para o mundo de OZ e o filme passa a ser colorido (o lado A do disco tem a mesma duração da parte em preto e branco do filme);

27:47 – as bailarinas entram e são cantados os primeiros versos de “Us and Them” (“Us, us, us, us”);

28:21 – a câmera corta para os três homenzinhos no mesmo tempo em que é cantado o verso “Me, me, me, me” de “Us and Them” (e as pernas deles parecem se mover no mesmo ritmo da música);

29:21 – o verso “Black, black, black” coincide com a entrada da bruxa (vestida de preto) e quando entra o verso “Blue, blue, blue” a câmera muda para Dorothy (de vestido azul);

30:28 – a frase “Haven’t you heard it’s a battle of words” entra no momento em que a bruxa e Glinda começam a discutir;

37:22 – o Espantalho dança e canta “Se ao menos eu tivesse um cérebro” em sincronia com a faixa “Brain Damage”;

42:43 – a batida de coração no final do álbum coincide com o momento em que Dorothy tenta ouvir o som do coração do Homem de Lata;

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28/02/2014

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