Pela primeira vez no Brasil, Miami Horror conversa com a NOIZE

07/04/2011

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

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07/04/2011

Esta semana está com gosto de caipirinha para o Miami Horror. A banda está no Brasil para uma rápida turnê: em apenas três dias, três shows em três cidades diferentes, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. A agenda apertada, porém, não impediu que os australianos marcassem um encontro com a NOIZE, que rolou pouco antes do soundcheck no Beco203, em Porto Alegre, lugar do primeiro show no País. Na conversa, a banda contou como foi a gravação do disco Illumination (2010), a apresentação no festival norte-americano South by Southwest e, é claro, a expectativa com os primeiros shows no Brasil.

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O Miami Horror surgiu com alguns remixes feitos por Benjamin Plant, responsável pelo baixo e pelos sintetizadores. A partir daí, foram integrados elementos “mais convencionais”, o que proporcionou a estética do primeiro disco da banda. “É praticamente tudo feito no computador. Só adicionamos as guitarras e o baixo”, conta o frontman.

Ao vivo, porém, o Miami Horror faz o máximo para dar conta do recado, utilizando, inclusive, menos elementos eletrônicos. “Para tocar ao vivo, nós pegamos os elementos que são essenciais para a música. No palco, soa muito mais como uma banda do que no álbum”, confessa, revelando sua vontade de traduzir a estética do disco ao vivo.

Por falar em palco, a banda acabou de tocar no festival South by Southwest, nos Estados Unidos. Para eles, uma ótima oportunidade para mostrar o som do Miami e fazer contatos. “Tem gente de todas as partes da América. A música atinge pessoas da indústria e fizemos contatos com muita gente. Foi ótimo”, comemora.

Do Brasil, a banda também espera aspectos positivos, mesmo porque esses são os primeiros shows na América do Sul. E eles não escondem a ansiedade da estreia. “Esperamos que o público nos dê muita energia. Estamos ansiosos para tocar na América do Sul. Achamos que vai ser excitante, divertido, feliz, ótimo, muita energia na América!”, finaliza um superempolgado Plant.

E assim foi em Porto Alegre e São Paulo e, certamente, será no Rio de Janeiro hoje à noite. A despedida do Miami Horror do Brasil rola no Circo Voador e, depois, a banda segue para o Chile, onde dá sequência à turnê mundial do disco, que chega ao fim em 16 de junho, em Sydney, na Austrália.

Mais Miami Horror, você confere na próxima edição da revista NOIZE, que está quase saindo do forno.


Miami Horror, no palco do Beco 203, em Porto Alegre

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07/04/2011

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