O cantor, que ajudou a fazer do Queen uma das maiores bandas de rock do planeta, completaria 67 anos hoje. Freddie foi um dos membros fundadores do grupo e lá permaneceu até 1991, ano em que morreu depois de ter a sua saúde deteriorada pelo vírus da AIDS.
Farrokh Bulsara nasceu em Zanzibar, colônia britânica na África, e se mudou com os pais para Londres durante a adolescência. Foi na capital inglesa que ele se transformou em Freddie – um nome mais fácil de se pronunciar do que Farrokh – e começou a estudar design na Ealin Art College. Num ambiente propício à criatividade e às manifestações artísticas, o cantor conheceu o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor, com quem formou o Smile.
A banda, em 1970, mudou o seu nome para Queen. O resto da história de Freddie com o seus parceiros compila quinze trabalhos de estúdio, uma porção de hits que estouraram no planeta inteiro, turnês mundiais e shows emblemáticos, sobretudo na segunda metade dos anos 80, no primeiro Rock in Rio e no estádio de Wembley, em Londres, no ano seguinte.
Eleito pela revista norte-americana Rolling Stone o segundo melhor vocalista da história da música, Fredie Mercury, que sempre foi reconhecido pelas suas performances enérgicas e de encher os olhos, era, na verdade, uma artista tímido e avesso a aparições públicas. Tanto é verdade que ele já foi o tema de difíceis pesquisas e de diversos livros. O último que foi lançado se chama “Freddie Mercury: The Great Pretender”.
A obra, organizada por Richard Gray, fotógrafo que acompanhou o Queen durante os seus últimos shows, reúne uma série de fotos raras e nunca antes vistas do cantor. A gente reproduz aqui embaixo uma galeria com doze das melhores imagens do livro, de acordo com o jornal britânico The Telegraph.