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Pela primeira vez desde os anos 1990, a venda de discos de vinil alcançou a marca de um milhão de cópias na Inglaterra. Para ter uma ideia de que como a marca é importante, isso era algo que não acontecia desde 1996, quando o movimento Britpop estava estourando com Oasis, Blur, etc. No ano passado, as vendas totais no Reino Unido foram de 780.674 unidades. 

Quem divulgou a notícia foi a British Phonographic Industry (BPI), entidade representante das empresas que vendem discos na Grã-Bretanha. Segundo a BPI, o vinil mais vendido atualmente por lá é o álbum AM (2013), do Arctic Monkeys, porém o título que mais vendeu na última semana foi a coletânea nova do David Bowie, Nothing Has Changed (2014). A BPI divulgou ainda que o lançamento do disco de estreia do Royal Blood também foi um dos mais vendidos no período. 

<a href="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/B125Gq7IcAAGX9S.jpg-large.jpeg"><img src="http://www.api.noize.com.br/wp-content/uploads/2014/11/B125Gq7IcAAGX9S.jpg-large-642x481.jpeg" alt="The Endless River " width="642" height="481" class="aligncenter size-large wp-image-85063" /></a>

Antes do Bowie, o disco que mais estava sumindo das prateleiras era o novo e derradeiro álbum do Pink Floyd, The Endless River (2014). Esse foi o maior sucesso de vendas na primeira semana de lançamento desde 1997. É por isso que Martin Talbot, um dos maiores executivos da BPI, declarou: "Ao atingir a melhor semana de lançamento de um disco de vinil deste milênio, The Endless River ilustrou como o público britânico renovou sua paixão pelos vinis, que estão no caminho para se tornarem um negócio de £ 20 milhões neste ano - uma incrível volta por cima considerando os quase £ 3 milhões que rendiam apenas cinco anos atrás. Esse ressurgimento também indica que os amantes da música continuam fascinados pelo formato do álbum". 

Vale lembrar, porém, que os discos de vinil ainda representam a minoria das vendas de álbuns no Reino Unido, apenas 2%. 64% do público britânico compra músicas em CDs e 35%, em downloads pagos. No Brasil, as vendas de vinil também são bem menores que a dos CDs (ainda mais considerando o mercado de discos pirata ou caseiros) mas os números também crescem continuamente. A carioca Polysom, única fábrica de vinil da América Latina (só existem 42 no mundo todo), anunciou em maio desse ano que houve uma alta de 126% nas suas vendagens. Em 2013, ela havia vendido quase 59 mil unidades. 

Uma boa forma de fazer parte dessa tendência mundial e mergulhar na cultura do vinil é entrar para o NOIZE Record Club, o primeiro clube de assinatura de LPs da América Latina: <a href="http://www.api.noize.com.br/recordclub/" target="_blank">http://www.api.noize.com.br/recordclub/</a>

Pela primeira vez desde os anos 1990, a venda de discos de vinil alcançou a marca de um milhão de cópias na Inglaterra. Para ter uma ideia de que como a marca é importante, isso era algo que não acontecia desde 1996, quando o movimento Britpop estava estourando com Oasis, Blur, etc. No ano passado, as vendas totais no Reino Unido foram de 780.674 unidades. 
Quem divulgou a notícia foi a British Phonographic Industry (BPI), entidade representante das empresas que vendem discos na Grã-Bretanha. Segundo a BPI, o vinil mais vendido atualmente por lá é o álbum AM (2013), do Arctic Monkeys, porém o título que mais vendeu na última semana foi a coletânea nova do David Bowie, Nothing Has Changed (2014). A BPI divulgou ainda que o lançamento do disco de estreia do Royal Blood também foi um dos mais vendidos no período. <div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
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Antes do Bowie, o disco que mais estava sumindo das prateleiras era o novo e derradeiro álbum do Pink Floyd, The Endless River (2014). Esse foi o maior sucesso de vendas na primeira semana de lançamento desde 1997. É por isso que Martin Talbot, um dos maiores executivos da BPI, declarou: &#8220;Ao atingir a melhor semana de lançamento de um disco de vinil deste milênio, The Endless River ilustrou como o público britânico renovou sua paixão pelos vinis, que estão no caminho para se tornarem um negócio de £ 20 milhões neste ano &#8211; uma incrível volta por cima considerando os quase £ 3 milhões que rendiam apenas cinco anos atrás. Esse ressurgimento também indica que os amantes da música continuam fascinados pelo formato do álbum&#8221;. 
Vale lembrar, porém, que os discos de vinil ainda representam a minoria das vendas de álbuns no Reino Unido, apenas 2%. 64% do público britânico compra músicas em CDs e 35%, em downloads pagos. No Brasil, as vendas de vinil também são bem menores que a dos CDs (ainda mais considerando o mercado de discos pirata ou caseiros) mas os números também crescem continuamente. A carioca Polysom, única fábrica de vinil da América Latina (só existem 42 no mundo todo), anunciou em maio desse ano que houve uma alta de 126% nas suas vendagens. Em 2013, ela havia vendido quase 59 mil unidades. 
Uma boa forma de fazer parte dessa tendência mundial e mergulhar na cultura do vinil é entrar para o NOIZE Record Club, o primeiro clube de assinatura de LPs da América Latina: <a href="http://www.api.noize.com.br/recordclub/" target="_blank">http://www.api.noize.com.br/recordclub/</a>

Pela primeira vez desde os anos 1990, a venda de discos de vinil alcançou a marca de um milhão de cópias na Inglaterra. Para ter uma ideia de que como a marca é importante, isso era algo que não acontecia desde 1996, quando o movimento Britpop estava estourando com Oasis, Blur, etc. No ano passado, [&hellip;]

Arctic Monkeys, Bowie e Pink Floyd fazem explodir a venda de vinis na Inglaterra

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