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core/freeform

Prestes a pisarem juntos no palco do Opinião em Porto Alegre, Silva e Dingo Bells ainda não se conhecem pessoalmente, mas estão contando os dias para o primeiro encontro em terras gaúchas. O show, que vai acontecer no dia 23 de setembro, reunirá o cantor capixaba e o trio gaúcho para a apresentação de seus mais recentes álbuns: Júpiter (2015) e Maravilhas da Vida Moderna (2015), respectivamente.

Nas linhas que seguem você vai encontrar uma entrevista da Dingo Bells com o Silva e uma playlist com as nossas músicas preferidas de cada um.
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Você começou estudando violino desde cedo, que é um instrumento acústico e originalmente proveniente do mundo erudito. Hoje em dia você faz música pop com uma sonoridade majoritariamente sintética. Como se deu esse processo? Foi alguma espécie de transição ou você sempre teve contato com todo tipo de música?
Acho que a curiosidade acabou me levando pro lado dos sintetizadores. Cresci tocando instrumentos acústicos e tive pouco contato com instrumentos digitais até os meus 12 anos, mais ou menos. Quando passei a ouvir bandas que usavam synth, fiquei bem fascinado por aquele tipo de som. Isso também me tirou bastante do mundo da música erudita e abriu minha cabeça pra outros tipos de música.

Muito se discute sobre nomes de estilos, alinhamentos artísticos, tipo de público e de mídia, enfim. Nós, Dingo Bells e Silva, somos artistas que fazem música pop, genericamente falando, porém não é esse "pop" que está encabeçando as paradas do país, como os sertanejos estão, por exemplo. Como você enxerga o papel da música pop no Brasil hoje? Existe espaço no mainstream pra esse "pop" alternativo? Pra quem você escreve?
Já fiz muita força pra entender isso e, pra falar verdade, esse tema acabou me assombrando há uns meses. Sempre gostei de música de um jeito intuitivo e quando comecei a dar ouvidos às teorias mercadológicas de pessoas a minha volta, isso me broxou um pouco. Acredito no termo "pop" para definir um tipo de música que não é feito apenas pro ambiente acadêmico e que busca se comunicar de uma forma mais direta. Espaço pra isso sempre vai ter, e por menor que ele seja, hoje temos muitas formas de espalhar nossa música por aí. Ainda bem, né? Eu tento escrever primeiro pra mim ou pra alguém que tenha passado pela minha vida, acho que assim as coisas ficam mais verdadeiras. Quando a gente é sincero, sempre vai ter alguém que se identifique com o que a gente diz.

É possível notar que as suas músicas, por mais diferentes entre si que possam ser os arranjos, normalmente partem de um núcleo forte do que seria uma canção base. De que forma você costuma compor? Os beats e o restante do arranjo vêm posteriormente, já em estúdio, ou fazem parte da concepção da música inicialmente? Você segue algum método pessoal?
No começo, na época do meu primeiro disco, gostava de compor como se eu fosse fazer músicas instrumentais. Preparava os beats, harmonia, deixava tudo no lugar e só depois é que vinha a melodia e a letra. Enjoei um pouco desse processo e nos últimos tempos resolvi usar o jeito antigo de fazer melodia primeiro, depois letra e por último, a produção. Não sei se vou seguir assim sempre, mas por enquanto eu tenho gostado muito desse jeito.

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SILVA em Júpiter
Dingo Bells em Maravilhas da Vida Moderna
Abertura da casa — 18h30
Silva — 20h
Dingo Bells — 22h
DJ set — Nathalia Pádua (Bananas Music Branding)
Censura — 18 anos (16+ na companhia dos pais)
Para mais informações — 51 3211-2838

Ingressos (1º lote) — ESGOTADO
Ingressos (2º lote) — R$ 80 (inteira), R$ 45 (promocional) e R$ 40 (meia)
Ingressos (3º lote) — R$ 100 (inteira), R$ 55 (promocional) e R$ 50 (meia)
Compre o seu ingresso online por <a href="http://bit.ly/SilvaDingoBellsPOA" target="_blank">aqui</a>.
E em pontos físicos — somente em dinheiro.
Sem taxa de conveniência: 
- Youcom (Bourbon Wallig, 3º piso)
Com taxa de conveniência (R$ 5):
– Youcom (Bourbon Ipiranga, Shopping Praia de Belas, Shopping Iguatemi, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping)
– Bourbon São Leopoldo
– Multisom (R. dos Andradas, 1001)

Produção // Agência Alavanca e Marquise 51
Media partner // Revista NOIZE
Playlist oficial // Bananas Music Branding // Spotify Brasil

Prestes a pisarem juntos no palco do Opinião em Porto Alegre, Silva e Dingo Bells ainda não se conhecem pessoalmente, mas estão contando os dias para o primeiro encontro em terras gaúchas. O show, que vai acontecer no dia 23 de setembro, reunirá o cantor capixaba e o trio gaúcho para a apresentação de seus mais recentes álbuns: Júpiter (2015) e Maravilhas da Vida Moderna (2015), respectivamente.
Nas linhas que seguem você vai encontrar uma entrevista da Dingo Bells com o Silva e uma playlist com as nossas músicas preferidas de cada um.<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
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Você começou estudando violino desde cedo, que é um instrumento acústico e originalmente proveniente do mundo erudito. Hoje em dia você faz música pop com uma sonoridade majoritariamente sintética. Como se deu esse processo? Foi alguma espécie de transição ou você sempre teve contato com todo tipo de música? 
Acho que a curiosidade acabou me levando pro lado dos sintetizadores. Cresci tocando instrumentos acústicos e tive pouco contato com instrumentos digitais até os meus 12 anos, mais ou menos. Quando passei a ouvir bandas que usavam synth, fiquei bem fascinado por aquele tipo de som. Isso também me tirou bastante do mundo da música erudita e abriu minha cabeça pra outros tipos de música.
Muito se discute sobre nomes de estilos, alinhamentos artísticos, tipo de público e de mídia, enfim. Nós, Dingo Bells e Silva, somos artistas que fazem música pop, genericamente falando, porém não é esse &#8220;pop&#8221; que está encabeçando as paradas do país, como os sertanejos estão, por exemplo. Como você enxerga o papel da música pop no Brasil hoje? Existe espaço no mainstream pra esse &#8220;pop&#8221; alternativo? Pra quem você escreve? 
Já fiz muita força pra entender isso e, pra falar verdade, esse tema acabou me assombrando há uns meses. Sempre gostei de música de um jeito intuitivo e quando comecei a dar ouvidos às teorias mercadológicas de pessoas a minha volta, isso me broxou um pouco. Acredito no termo &#8220;pop&#8221; para definir um tipo de música que não é feito apenas pro ambiente acadêmico e que busca se comunicar de uma forma mais direta. Espaço pra isso sempre vai ter, e por menor que ele seja, hoje temos muitas formas de espalhar nossa música por aí. Ainda bem, né? Eu tento escrever primeiro pra mim ou pra alguém que tenha passado pela minha vida, acho que assim as coisas ficam mais verdadeiras. Quando a gente é sincero, sempre vai ter alguém que se identifique com o que a gente diz.
É possível notar que as suas músicas, por mais diferentes entre si que possam ser os arranjos, normalmente partem de um núcleo forte do que seria uma canção base. De que forma você costuma compor? Os beats e o restante do arranjo vêm posteriormente, já em estúdio, ou fazem parte da concepção da música inicialmente? Você segue algum método pessoal? 
No começo, na época do meu primeiro disco, gostava de compor como se eu fosse fazer músicas instrumentais. Preparava os beats, harmonia, deixava tudo no lugar e só depois é que vinha a melodia e a letra. Enjoei um pouco desse processo e nos últimos tempos resolvi usar o jeito antigo de fazer melodia primeiro, depois letra e por último, a produção. Não sei se vou seguir assim sempre, mas por enquanto eu tenho gostado muito desse jeito.
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SILVA em Júpiter 
Dingo Bells em Maravilhas da Vida Moderna 
Abertura da casa — 18h30 
Silva — 20h 
Dingo Bells — 22h 
DJ set — Nathalia Pádua (Bananas Music Branding) 
Censura — 18 anos (16+ na companhia dos pais) 
Para mais informações — 51 3211-2838
Ingressos (1º lote) — ESGOTADO 
Ingressos (2º lote) — R$ 80 (inteira), R$ 45 (promocional) e R$ 40 (meia) 
Ingressos (3º lote) — R$ 100 (inteira), R$ 55 (promocional) e R$ 50 (meia) 
Compre o seu ingresso online por <a href="http://bit.ly/SilvaDingoBellsPOA" target="_blank">aqui</a>. 
E em pontos físicos — somente em dinheiro. 
Sem taxa de conveniência: 
&#8211; Youcom (Bourbon Wallig, 3º piso) 
Com taxa de conveniência (R$ 5): 
– Youcom (Bourbon Ipiranga, Shopping Praia de Belas, Shopping Iguatemi, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping) 
– Bourbon São Leopoldo 
– Multisom (R. dos Andradas, 1001)
Produção // Agência Alavanca e Marquise 51 
Media partner // Revista NOIZE 
Playlist oficial // Bananas Music Branding // Spotify Brasil

Prestes a pisarem juntos no palco do Opinião em Porto Alegre, Silva e Dingo Bells ainda não se conhecem pessoalmente, mas estão contando os dias para o primeiro encontro em terras gaúchas. O show, que vai acontecer no dia 23 de setembro, reunirá o cantor capixaba e o trio gaúcho para a apresentação de seus [&hellip;]

#ExclusivoNoize | Dingo Bells entrevista Silva

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