Entrevista | Copacabana Club

05/01/2011

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

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05/01/2011

Enquanto as areias de Atlântida ficam à espera de um dos festivais mais legais do litoral Sul do Brasil, a NOIZE bateu um papo com a Caca V, do Copacabana Club, uma das grandes atrações do M/E/C/A/Festival. Empolgada com a apresentação, a vocalista falou sobre a ligação do Copa com o público gaúcho e sobre as suas expectativas para o Festival deste ano.

No dia 29 de janeiro, o Copacabana Club pisa nas areias gaúchas como uma das grandes atrações do M/E/C/A/Festival

Caca discotecou no evento ano passado. Tava bacana? Como a praia do RS se compara com o litoral do Paraná?

*

Quando eu discotequei no evento do ano passado nem sabia exatamente o que era. Cheguei no aeroporto, e tinha um motorista me esperando. No caminho percebi que não estávamos indo pro centro da cidade de Porto Alegre. E aí ele me falou: “Estamos indo para a praia de Atlântida”. Pensei: “Uau!”. Foi uma surpresa! Discotequei à tarde, quase no pôr do Sol, e logo depois vieram os Twelves, que tocaram bem mais do que o programado de tão animado que estava! Eu não frequento muito praias. Apesar de ter escolhido uma ilha venezuelana pra passar férias, raramente coloco os pés na areia. Mas em resumo, o Meca foi bem legal, e acho que o desse ano vai ser melhor ainda!

O Copacabana Club já tem uma relação próxima com o Rio Grande do Sul. Que boas lembranças vocês guardam dos shows por aqui?

Já tocamos no Beco, na Verde e no Longplay, num festival da Coca-Cola. Todos os shows, sem exceção foram muito legais. O povo gaúcho é muito receptivo. E nós já elegemos Porto Alegre entre os 3 melhores públicos do Copa.

A praia parece o lugar mais apropriado para curtir o som do Copa, existe uma preocupaçãozinha em manter o som sempre “ensolarado”?

Acho que a palavra certa não seria “preocupação”. As coisas simplesmente fluem de uma maneira que no final, esse “sol” acaba pintando. Quando fazemos alguma música nova tentamos deixar ele com a mesma energia das outras.

O disco de vocês é aguardado há mais de ano. Em que estágio andam as coisas? O que tem feito vocês segurarem esse lançamento?

A gente acabou de terminar as gravações. Nesse momento ele está sendo finalizado. No início do ano vamos ver qual a maneira de lançamento dele, se vai ser independente ou com gravadora. E se formos com a segunda opção, vai depender um pouco da data que eles vão escolher trabalhar o álbum. Mas acredito que não deve demorar. Começamos a gravar no ano passado e no meio disso tudo fizemos a turnê para os Estados Unidos, amadurecemos algumas músicas. Gravamos, paramos, tocamos, gravamos, e assim foi até agora. Nosso produtor, Eduardo Marote, tem o estúdio em São Paulo, e nós todos ainda moramos em Curitiba. Então tínhamos que sincronizar nossa agenda com a dele, e isso tomou bastante tempo. Mas no fim das contas, achamos que esse tempo todo foi necessário pra que o som ficasse exatamente como imaginávamos. E foi um grande aprendizado. Com certeza, várias mudanças que fizemos para o disco vão refletir no nosso som ao vivo. E pra melhor!

(Mais informações sobre o M/E/C/A/Festival você encontra aqui)

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05/01/2011

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