Funeral Party

10/06/2010

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

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10/06/2010

“Repórter: O que vocês estariam fazendo se não estivessem fazendo música?

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Funeral Party: Vendendo drogas para os seus filhos.”

A Funeral Party age sem pretensões, sem “referências de”, sem conceitos vazios. Fazem som. Os adolescentes entediados  James Torres, Chad Elliot, George Verdugo, Kimo Kauhola e Tim Madrid são descendente de mexicanos que, cansados de Los Angeles, começaram construindo uma forma de fazer coisas acontecerem no marasmo dos subúrbios californianos, tocando em pátios, com qualquer instrumento que conseguissem, de qualquer maneira. O som é claramente de garagem, mas tem aura punk: poderia se encaixar no conceito de party culture, mas é muito mais verdadeiro.

Diferente da maioria das bandas novas, que querem se destacar num grupo específico, a ambição da Funeral Party é “só que todo mundo conheça a banda, assim como eles conhecem os Rolling Stones e os Beatles. Você sabe, como a maioria das pessoas tem um disco dos Stones ou dos Beatles? Queremos que a eles tenham um da Funeral Party também.”, dizem os garotos que só querem mudar o quintal de casa para os palcos.

(as citações são da entrevista concedida à BBC)

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