Ficar cinco anos sem um álbum de inéditas pode significar o fim da carreira para qualquer banda. Porém, para O Rappa, o tempo só trouxe novas sonoridades e provou que, musicalmente, o quarteto não perdeu em nada sua qualidade. Sete Vezes traz um Rappa que protesta menos, como se nota em “Meu santo tá cansado”, e que, pela primeira vez, fala de amor (na faixa que dá nome ao disco). Outra novidade são os instrumentos escolhidos para arranjar os 14 fonogramas que, com exceção da releitura de “Súplica Cearense”, de Luiz Gonzaga, foram todos compostos e arranjados pelos integrantes da banda. Da marimba às bacias, deixando de lado os famosos loops, a banda retorna à cena musical sem botar tanto dedo na ferida. Laila Garroni
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Por: Revista NOIZE
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