Viciado em heroína, crack, álcool e otras drogas más, John Frusciante nunca negou o que ele queria enquanto rock star (além de fazer boa música, claro): “pegar mulheres e usar drogas”.
O guitarrista já declarou ter passado anos vivendo perto da morte. Alguns até dizem que, na verdade, ele morreu mesmo anos atrás.
A história
Frusciante começou tocando no Red Hot Chili Peppers, banda da qual era fã, por volta de 1989, já mostrando que mandava muito, mas muito bem mesmo na guitarra. Hoje trabalha solito, com novo LP previsto pra setembro desse ano.
A carreira
Gravou dois álbuns com o RHCP, se drogou demais e saiu da banda. Gravou discos solos – não se sabe com que condições -, passou por um processo de reabilitação envolvendo comidas saudáveis, corrida e até yoga. Voltou ao Chili Peppers pra gravar Californication em 1999. Em 2003, se adonou da 18ª posição da lista dos 100 melhores guitarristas do mundo feita pela revista Rolling Stone EUA.
Conquistas
Na verdade, a história dele tem mais a ver é com perdas. Perdeu todos os dentes da boca, uma tatuagem que aparentemente sumiu do braço dele e a oportunidade de tocar com Frank Zappa.
A explicação
Existe uma lenda de que, na verdade, o cara morreu em 1997 e foi substituído por Nicola Albertini, alguém muito parecido com ele.
Outro boato que corre forte é de que Frusciante caiu fora das audições finais pra tocar na banda de Zappa quando soube que ele não liberava o uso de drogas ilícitas.
Dado o fato de o guitarrista ser tão junkie, hardcore e até desdentado – mesmo sendo um gênio das guitarras -, a gente não descarta tais hipóteses.
Hoje, no entanto, depois de curtir a vida adoidado, John Frusciante está livre das drogas, de bem com a vida e milionário. Ah, e ainda é bem bonito, garantem as garotas aqui da redação.
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