Por quê o AC/DC é importante? Será por ser a segunda banda que mais vendeu em todos os tempos, superados apenas pelos Beatles? Por terem vendido mais de 200 milhões de álbuns no mundo inteiro? Pelo “Back in Black” ser o segundo álbum mais vendido no mundo atrás apenas de “Thriller” de Michael Jackson, com 49 milhões de cópias vendidas? Ou por que em 2008, 35 depois que o AC/DC subiu ao palco pela primeira vez, o seu décimo sexto álbum de estúdio, “Black Ice“, atingiu o primeiro lugar em 29 países ao redor do mundo, apesar do fato de que o disco estava disponível apenas no Wal-Mart , Sam’s Club, e através do site da banda na Internet.
Mesmo com todas essas referências, o livro “Why AC/DC Matters” (Por quê o AC/DC é importante?) irá responder esta pergunta. Porque desde o início a banda foi ignorada e ridicularizada pela imprensa da música. Nos 35 anos de história do AC/DC, a banda apareceu na capa da “Rolling Stone” exatamente duas vezes, não teve nenhuma edição em memória de Bon Scott, não tinha reviews sobre os álbuns de estúdio, e não havia reconhecimento da banda nas intermináveis listas dos melhores.
Agora o jornalista da Rolling Stone, Anthony Bozza, que explica tudo isso. Além de dirigir a coluna “Random Notes” da revista Rolling Stone por dois anos, ele escreveu uma vasta gama de histórias de capa e características sobre os artistas que vão de “Trent Reznor” até “Jennifer Lopez” de “Ozzy Osbourne” até “Bo Didley”. Em “Why AC/DC Matters” Bozza não exagera quando afirma: “O AC/DC é a maior banda de rock viva, e fim de história”.
Uma prévia do livro que será lançado no dia 13 de outubro, está disponível aqui.