Artista plástico e músico, Diego Medina é mestre. Justamente por isso, inaugura esta seção e conta que está com trabalho novo na rua, o EP OyoEP, que está disponível pra download aqui.
Ele diz que não tem segredos. Eu duvido ;P
Onde e quando você fez o show mais clássico de sua vida?
Putz, tiveram alguns bem legais:
– Tocando com a Video Hits em Goiânia, no festival Bananada. O público estava muito receptivo.
– Fazendo um show solo com Thomas Dreher + Kassin + Domênico + Pedro Sá + Benjão + Berna Ceppas + Camelo + Amarante na Casa da Matriz, no Rio de Janeiro. Só gente boa na banda de apoio. Na platéia, estava toda a banda Super Furry Animals e, depois, o Gruff (vocalista da SFA) elogiou meus vocais.
– Tocando percussão em um show inteiro da Orquestra Imperial, no Ballroom, no Rio.
De que você mais se envergonha na sua carreira?
Das vezes em que a Video Hits tinha que se promover em programas idiotas de rádio e TV.
De quem gostaria de herdar o talento?
Mike Patton e Paul McCartney.
Qual o show mais micado a que você já assistiu?
Micado? Que assisti, não sei, mas show micado de que já participei foi um d’Os Massa, abrindo pra Tarcísio Meira´s Band, no Garagem Hermética. Todos d’Os Massa encheram a cara demais e, quando subimos no palco, ninguém tinha coordenação pra tocar nada. Vergonhoso.
Você tem algum segredo que gostaria de revelar agora?
Não tenho segredos cabeludos, não.
Que banda jamais tocaria no seu iPod?
Charlie Brown Jr.
Que mulher melhor representa o rock’n’roll?
Maria Alcina.
Qual o melhor lugar pra dar autógrafo?
Em um bar, onde eu possa bater um papo sem frescura com a pessoa que me pediu o autógrafo e desmanchar qualquer ideia de mito/artista que possa ter de mim.
Você compôs uma música hoje?
Hoje, não, mas acabei de lançar um EP.
De que artista você já sentiu vergonha alheia?
Da atual safra de pop rock brasileiro.
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