Tonho foi a Nova York após o fim da Ultramen e se juntou a gente boa, como o produtor Simon Katz, para conceber este EP. Registrou cinco faixas que talvez fossem até as medianas em um disco de sua antiga banda. Graças ao tempero acentuado do samba nos arranjos, atestado por “Árida Saudade”, expiram ar fresco. A canção de exílio da faixa-título se destaca, mas reforça a fórmula vocal exercitada pelo músico nas últimas duas décadas. Ainda falta à nova fase de Crocco algo que faixas como a ótima e funky “Abre Alas” apenas sugerem. Talvez porque o EP tenha sido gravado quase por acaso e com músicos reunidos no ato?
Por: Revista NOIZE
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