3 curiosidades sobre a música disco no Brasil

Por: Nicolle Cabral Imagem:  Tenor

No final dos anos 1970, a discoteca dominou o Brasil.

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Em 1977, pelo menos 20 dos 50 discos mais vendidos no país possuíam batidas da discoteca. Naquele ano, o segundo LP mais vendido do ano foi I Love to Love, de Tina Charles.

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Com isso, a produção nacional agiu e artistas como Sidney Magal, Gal Costa, Claudia Telles entraram na onda das batidas que agitavam os corpos nos clubes de dança.

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A fim de relembrar esse período que a música disco liderou o país, a Noize trouxe 3 curiosidades sobre esse movimento. Vamos lá?

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Em 1978, mais de 60% dos LPs e compactos da época que reinavam no topo das paradas tinham relação direta com à discoteca, incluindo sucessos internacionais, como "How Deep Is Your Love", de Bee Gees, "Get off", de Foxy e outros.

1.

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Maior símbolo da disco music brasileira, as Frenéticas (Leiloca, Sandra Pêra, Dhu Moraes, Lidoka, Regina Chaves e Edyr de Castro) eram garçonetes da boate Frenetic Dancing Days, que no meio da noite subiam no palco para cantar.

2.

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Em 1973, Chico Buarque compôs "Não Existe Pecado Ao Sul do Equador" para uma peça que havia sido proibida pelo regime militar, Calabar: o Elogio da Traição. Ney Matogrosso, contudo, transformou a faixa em uma disco music incrível.

3.

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