7 CANÇÕES PARA CELEBRAR O IJEXÁ
Por: Brenda Vidal Imagem: Christian Cravo/Divulgação
Do sacro ao profano, o ijexá extrapolou os terreiros para se tornar um dos sons mais emblemáticos da música nacional.
O IJEXÁ
O toque das mãos nos tambores rum, rumpi e lé (atabaque), na cabeça do agbe (ou xequerê) e no ferro do agogô (ou gã) são os pilares desse som. É no agogô (ou gã) que se executa a clave, padrão rítmico que é referência entre os ritmos de matriz africana aqui no país.
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CAMINHOS DO RITMO
Sua origem tem função ritualística e, no Brasil, se associa a cerimônias de religiões de matriz africana, em especial o Candomblé de Nação Ketu. Na Bahia, o ritmo para nos afoxés, cortejos de rua em época de Carnaval; uma vez solto, os ventos o levaram à MPB. Confira 7 canções para exaltar o ijexá!
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"Sina", de Djavan
Uma das faixas mais populares do repertório do cantor, “Sina” foi lançada em Luz (1982).
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"São Jorge", de Juçara Marçal e Kiko Dinucci
A potente canção integra o disco Padê, lançado pela dupla em 2008.
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"Afoxé do Nêgo Véio", de Naná Vasconcelos
Canção presente em Minha Lôa (2001), do inesquecível Naná.
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"Dorival", de Academia da Berlinda
O grupo recifense faz da deliciosa “Dorival” um dos destaques do álbum Nada Sem Ela (2016).
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"Água", de BaianaSystem
Faixa presente na tracklist do álbum O Futuro Não Demora (2019).
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"Beleza Pura", de Caetano Veloso
Mais uma vez, a célula rítmica do ijexá em um clássico da MPB, lançado no disco Cinema Transcendental (1979).