Discoteca Básica:  Gal Costa

Quais discos a fizeram musa da MPB?

Imagem: Divulgação  Por: Nicolle Cabral

Na edição #110 da Noize, a voz icônica da música brasileira foi homenageada pelos quase 60 anos de carreira e lançamento do primeiro disco de inéditas em 2021, Nenhuma Dor.

Como uma das principais inspirações e representantes da efervescência cultural nacional, Gal Costa viu e ouviu muito mais do que é possível enumerar.

Imagem:  Thereza Eugenia Paes Por: Nicolle Cabral

Seja sozinha ou muito bem acompanhada dos parceiros musicais, Gal viveu e transformou a estética musical do Brasil com sua força e protagonismo vocal.

Imagem:  Eraldo Platz Por: Nicolle Cabral

A fim de desbravar os momentos decisivos de sua carreira, a Noize separou quatro discos fundamentais para entender a magnitude da obra de Gal Costa, veja a seguir:

Imagem:  Divulgação Por: Nicolle Cabral

Domingo (1967)

“Produzido por Dori Caymmi, traz uma sonoridade pré-tropicalista, sem guitarras distorcidas ou grandes experimentos sonoros, mas que revigora de forma impressionante a cartilha da bossa e soa incrivelmente atual”.

—  Ariel Fagundes, coordenador de Redação e editor

Legal (1970)

“Arranjado por Jards Macalé, Lanny Gordin e Chiquinho de Moraes, ‘Legal’ deriva da Tropicália, mas traz uma atmosfera única, radicalmente ligada ao rock”.

—  Ariel Fagundes, coordenador de Redação e editor

 Índia (1973) 

“A partir daqui, a menina tropicalista abre passagem para o nascimento da diva. Ouça: ‘Passarinho’ e ‘Presente Cotidiano’.

—  Ariel Fagundes, coordenador de Redação e editor

Caras e Bocas (1977)

“Somam-se o soul e a disco music, mas nunca como uma fórmula rígida, sempre como inspirações cruzadas à brasilidade”.

—  Ariel Fagundes, coordenador de Redação e editor