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Novidade no mercado: o vinil de alta definição, apresentado e registrado em patente pela startup austríaca Rebeat Innovation em 2016, pode estar disponível nas lojas em 2019. 

<a href="http://bit.ly/KitVinilTimBernardes">Venha fazer parte do primeiro clube de assinatura de vinil da América Latina. Seja assinante do NOIZE Record Club.</a>

O processo revoluciona o modelo usual de produção de discos de vinil. A partir de uma espécie de mapeamento topográfico em 3D combinado com tecnologia de inscrição a laser, o vinil HD, como está sendo chamado, é feito a partir de um molde (também conhecido como stamper) onde a música foi gravada diretamente. No processo normal, a música é gravada primeiro em um disco de laca que serve de base para a produção do stamper. 

Segundo a empresa, os vinis em HD teriam como vantagens um aumento no tempo de reprodução, maior alcance na amplitude das frequências, fidelidade de áudio mais alta e uma diminuição de até 60% no tempo de prensagem. Tudo isso mantendo a compatibilidade com os toca-discos padrões. 

Após receber um investimento de 4,8 milhões de dólares, o CEO da Rebeat Innovation, Günter Loibl, afirmou que a companhia pretende adquirir um sistema a laser maior até julho deste ano e que planeja já apresentar oficialmente seus testes na <a href="https://makingvinyl.com/">Making Vinyl</a>, conferência sobre o mundo do vinil que acontece em Detroit, Estados Unidos, em outubro. “Levarão cerca de oito meses para fazermos todos os ajustes finais. Então, pelo verão de 2019 [do hemisfério norte], devemos ver os primeiros vinis HD nas lojas”, declarou.

Novidade no mercado: o vinil de alta definição, apresentado e registrado em patente pela startup austríaca Rebeat Innovation em 2016, pode estar disponível nas lojas em 2019. 
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O processo revoluciona o modelo usual de produção de discos de vinil. A partir de uma espécie de mapeamento topográfico em 3D combinado com tecnologia de inscrição a laser, o vinil HD, como está sendo chamado, é feito a partir de um molde (também conhecido como stamper) onde a música foi gravada diretamente. No processo normal, a música é gravada primeiro em um disco de laca que serve de base para a produção do stamper. 
Segundo a empresa, os vinis em HD teriam como vantagens um aumento no tempo de reprodução, maior alcance na amplitude das frequências, fidelidade de áudio mais alta e uma diminuição de até 60% no tempo de prensagem. Tudo isso mantendo a compatibilidade com os toca-discos padrões. 
Após receber um investimento de 4,8 milhões de dólares, o CEO da Rebeat Innovation, Günter Loibl, afirmou que a companhia pretende adquirir um sistema a laser maior até julho deste ano e que planeja já apresentar oficialmente seus testes na <a href="https://makingvinyl.com/">Making Vinyl</a>, conferência sobre o mundo do vinil que acontece em Detroit, Estados Unidos, em outubro. “Levarão cerca de oito meses para fazermos todos os ajustes finais. Então, pelo verão de 2019 [do hemisfério norte], devemos ver os primeiros vinis HD nas lojas”, declarou.

Novidade no mercado: o vinil de alta definição, apresentado e registrado em patente pela startup austríaca Rebeat Innovation em 2016, pode estar disponível nas lojas em 2019. Venha fazer parte do primeiro clube de assinatura de vinil da América Latina. Seja assinante do NOIZE Record Club.* O processo revoluciona o modelo usual de produção de [&hellip;]

Já ouviu falar em “vinil HD”? Ele pode chegar às lojas no ano que vem

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