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Há bandas que passam como furacões pela cena musical. Foi o caso da Cansei de Ser Sexy, no início dos anos 2000. O grupo começou sem muitas pretensões, disponibilizando as suas músicas online, de graça, com shows para amigos na noite paulistana. Tudo era registrado no Fotolog, a rede social da época. De repente, estava fazendo sucesso internacional, tocando em festivais como o Coachella, figurando em capas de revistas como a Dazed. Lovefoxxx, Ana Rezende, Luiza Sá, Carolina Parra, Iracema Trevisan e Adriano Cintra tocavam uma mistura de punk, pop e música eletrônica. Com performances cheias de energia e letras debochadas e transgressoras, a CSS virou referência para diversas gerações, dentro e fora do Brasil.

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Cansei de Ser Sexy (2005), álbum de estreia do grupo, enfileira hits: “Alala”, “Music Is My Hot Hot Sex”, “Superafim”, “Let’s Make Love and Listen Death from Above”. Apesar de ser um marco do indie rock nacional, o álbum nunca havia sido prensado em disco de vinil no Brasil até agora (apenas nos EUA, sem as músicas em português). Vinte anos depois, o NOIZE Record Club traz este clássico para os seus assinantes, em kit exclusivo com LP amarelo opaco e revista. <a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Faça parte do clube e garanta o seu exemplar</a>! Para você conhecer mais sobre o CSS, listamos cinco fatos que mostram por que a banda é um dos maiores marcos da música brasileira do início do milênio. Confira:

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1. Viral antes do viral

A CSS surgiu em 2003 e lançou suas primeiras músicas em MP3 na Trama Virtual, uma plataforma online de download gratuito. Em 2005, ao estrear em álbum, a banda oferecia um CD virgem para os ouvintes distribuírem cópias, na contramão das grandes gravadoras, que faziam de tudo para evitar a reprodução não paga das músicas. Além disso, as integrantes da CSS faziam sucesso divulgando a banda no Fotolog, uma rede social que permitia posts com fotos e textos curtos.

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2. Rock feminista

O grupo gravou letras transgressoras, muitas fruto da parceria de Lovefoxxx e Adriano. As composições propunham novas perspectivas sobre o papel da mulher na vida pessoal, na arte e na sociedade. Versos como “Ele é fodão, mas eu sei que eu sou também” (“Music Is My Hot Hot Sex) e “I ain't no artist, I am an art bitch/ I sell my paintings to the men I eat” (“Art Bitch”) confrontavam padrões comportamentais da época (e de hoje).

3. Electropunk

O som inovador do CSS, que misturava riffs e power acordes de guitarra com beats e sintetizadores, ajudou a definir a sonoridade do início dos anos 2000. A banda foi um dos principais expoentes da explosão do indie rock brasileiro e, não é exagero dizer, também global. O álbum de estreia trouxe faixas dançantes, com batidas de música eletrônica, e uma linguagem que transita entre o punk e o pop, realçando contrastes e criando novas aproximações.

4. Sucesso internacional

A Cansei de Ser Sexy assinou contrato com a Sub Pop, gravadora que lançou o Nirvana, e tocou em alguns dos maiores festivais do mundo, como o Coachella e o Glastonbury. A banda também fez uma turnê internacional ao lado de Diplo, além de ter shows abertos pelo duo eletrônico Justice. “Music Is My Hot Hot Sex” foi trilha sonora do comercial de lançamento do primeiro iPod Touch e Lovefoxxx, frontwoman do grupo, estrelou capas da Dazed e da NME, algumas das revistas sobre cultura e comportamento mais famosas do mundo

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5. Influenciado gerações

Billie Eilish já declarou ser fã de CSS. Anitta sampleou “Alala” em sua música “Chata pra caralho”. Recentemente, a canção “Karma”, de Taylor Swift, chamou atenção por suas semelhanças com “Music Is My Hot Hot Sex”. A lista de fãs célebres da banda continua: Letrux, Wet Leg e Chai.

Mesmo há mais de 10 anos sem lançar novos trabalhos, a CSS é hit no Tiktok em vídeos postados no perfil de Lovefoxxx e lota shows em reuniões esporádicas no Brasil, nos EUA, em países da Europa e no Japão.

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Há bandas que passam como furacões pela cena musical. Foi o caso da Cansei de Ser Sexy, no início dos anos 2000. O grupo começou sem muitas pretensões, disponibilizando as suas músicas online, de graça, com shows para amigos na noite paulistana. Tudo era registrado no Fotolog, a rede social da época. De repente, estava fazendo sucesso internacional, tocando em festivais como o Coachella, figurando em capas de revistas como a Dazed. Lovefoxxx, Ana Rezende, Luiza Sá, Carolina Parra, Iracema Trevisan e Adriano Cintra tocavam uma mistura de punk, pop e música eletrônica. Com performances cheias de energia e letras debochadas e transgressoras, a CSS virou referência para diversas gerações, dentro e fora do Brasil.



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 Cansei de Ser Sexy (2005), álbum de estreia do grupo, enfileira hits: “Alala”, “Music Is My Hot Hot Sex”, “Superafim”, “Let’s Make Love and Listen Death from Above”. Apesar de ser um marco do indie rock nacional, o álbum nunca havia sido prensado em disco de vinil no Brasil até agora (apenas nos EUA, sem as músicas em português). Vinte anos depois, o NOIZE Record Club traz este clássico para os seus assinantes, em kit exclusivo com LP amarelo opaco e revista. <a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Faça parte do clube e garanta o seu exemplar</a>! Para você conhecer mais sobre o CSS, listamos cinco fatos que mostram por que a banda é um dos maiores marcos da música brasileira do início do milênio. Confira:<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>







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 1. Viral antes do viral



A CSS surgiu em 2003 e lançou suas primeiras músicas em MP3 na Trama Virtual, uma plataforma online de download gratuito. Em 2005, ao estrear em álbum, a banda oferecia um CD virgem para os ouvintes distribuírem cópias, na contramão das grandes gravadoras, que faziam de tudo para evitar a reprodução não paga das músicas. Além disso, as integrantes da CSS faziam sucesso divulgando a banda no Fotolog, uma rede social que permitia posts com fotos e textos curtos.



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 2. Rock feminista



O grupo gravou letras transgressoras, muitas fruto da parceria de Lovefoxxx e Adriano. As composições propunham novas perspectivas sobre o papel da mulher na vida pessoal, na arte e na sociedade. Versos como “Ele é fodão, mas eu sei que eu sou também” (“Music Is My Hot Hot Sex) e “I ain&#8217;t no artist, I am an art bitch/ I sell my paintings to the men I eat” (“Art Bitch”) confrontavam padrões comportamentais da época (e de hoje).



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 3. Electropunk



O som inovador do CSS, que misturava riffs e power acordes de guitarra com beats e sintetizadores, ajudou a definir a sonoridade do início dos anos 2000. A banda foi um dos principais expoentes da explosão do indie rock brasileiro e, não é exagero dizer, também global. O álbum de estreia trouxe faixas dançantes, com batidas de música eletrônica, e uma linguagem que transita entre o punk e o pop, realçando contrastes e criando novas aproximações.



<figure class="wp-block-image size-large is-resized"><a href="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=1024%2C576&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-172277" style="object-fit:cover;width:600px;height:400px" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=1024%2C576&amp;ssl=1 1024w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=300%2C169&amp;ssl=1 300w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=768%2C432&amp;ssl=1 768w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=1536%2C864&amp;ssl=1 1536w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=221%2C124&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=616%2C347&amp;ssl=1 616w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?resize=150%2C84&amp;ssl=1 150w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/03/op-02.png?w=1920&amp;ssl=1 1920w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" data-recalc-dims="1" /></a></figure>



 4. Sucesso internacional 



A Cansei de Ser Sexy assinou contrato com a Sub Pop, gravadora que lançou o Nirvana, e tocou em alguns dos maiores festivais do mundo, como o Coachella e o Glastonbury. A banda também fez uma turnê internacional ao lado de Diplo, além de ter shows abertos pelo duo eletrônico Justice. “Music Is My Hot Hot Sex” foi trilha sonora do comercial de lançamento do primeiro iPod Touch e Lovefoxxx, frontwoman do grupo, estrelou capas da Dazed e da NME, algumas das revistas sobre cultura e comportamento mais famosas do mundo



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 5. Influenciado gerações



Billie Eilish já declarou ser fã de CSS. Anitta sampleou “Alala” em sua música “Chata pra caralho”. Recentemente, a canção “Karma”, de Taylor Swift, chamou atenção por suas semelhanças com “Music Is My Hot Hot Sex”. A lista de fãs célebres da banda continua: Letrux, Wet Leg e Chai. 



Mesmo há mais de 10 anos sem lançar novos trabalhos, a CSS é hit no Tiktok em vídeos postados no perfil de Lovefoxxx e lota shows em reuniões esporádicas no Brasil, nos EUA, em países da Europa e no Japão.



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