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No final de novembro, o cantor e compositor Davi Sabbag lançou seu segundo álbum de estúdio ÅNJO MAÜ. Contando com 10 faixas e parcerias com Linn da Quebrada, LEOA, WES, Jaloo, Getúlio Abelha, Potyguara Bardo, Rkills, FUSO!, Pedrowl, Gabriel Souto, Malka, EPX e Tinoc, o novo projeto de Sabbag conta uma história mais íntima, trançando suas emoções com o ritmo noturno que perpassa o álbum.

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<blockquote class="wp-block-quote">ÅNJO MAÜ’ vem como uma jornada do anti herói, sabe? As parcerias funcionam como os personagens desse game que construí, elas me guiam nessa jornada, mas, fazem parte dela tanto quanto eu.</blockquote>

Entre seu primeiro álbum, “Ritual”, e esse novo projeto, o artista levou quatro anos para criar ÅNJO MAÜ — desenvolvendo o disco durante um leque diverso de momentos de sua vida. Neste período, Davi lançou uma mixtape como seu alterego DJ Anjo, saiu em uma turnê com a Banda Uó, seu antigo grupo, e viajou pelo país inteiro.

Foi a soma de todos esses momentos que resultou em seu mais novo álbum, criando um projeto que foca em si mesmo antes de qualquer outra coisa. “Sinto que eu estava sempre falando de outras pessoas nas minhas músicas. Romances, amizades, quem quer que seja, era sempre sobre o outro”, afirma Davi Sabbag: “Em ÅNJO MAÜ, quis focar em mim mesmo, pela primeira vez”.

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Escrevendo então sobre seu universo interno, Davi também se vê refletido na sonoridade, que se baseia no som das festas que frequentou e dos artistas que conheceu ao viajar pelo país inteiro.

“Acho que era importante mesclar a melancolia com a música eletrônica. É aquele sentimento de libertação: você está pensando no que está te atormentando, mas você está na pista dançando, liberando tudo o que tem que liberar lá mesmo”, explica ele sobre o conceito do álbum.

ÅNJO MAÜ também canta a realidade de um artista independente no Brasil, incluindo todas às vezes em que Davi Sabbag sentiu a vontade de desistir: “Teve horas que eu pensava em jogar tudo pra cima e comprar um lote, só para ter algo no meu nome, alguma posse”, ele comenta, acrescentando: “Mas, nunca pude - tudo que tenho, tudo que eu sou, estão nesses álbuns, nesses clipes, desde a Banda Uó até agora, tudo que ganho vai para música de volta”.

Abaixo, você conhece mais sobre o álbum, com três curiosidades sobre ÅNJO MAÜ.

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Produzido em todas as regiões do Brasil

Ao longo dos quatro anos, com turnês e viagens próprias, Davi visitou todas as regiões do país, produzindo músicas em cada uma delas e colaborando com diversos artistas de cada. Esse é o motivo por trás das diversas sonoridades brasileiras presentes em ÅNJO MAÜ, incluindo forró, um pouco de arrocha, tecnomelody e muito mais.

“Na verdade, a ideia original era produzir uma música em cada estado do Brasil”, conta Sabbag, mas com a movimentação constante durante a turnê da Banda Uó, isso não foi possível.

“Se eu pudesse escolher algo para fazer para o resto da vida, isso seria a única coisa que eu faria: viajar e produzir músicas com gente diferente e sons diferentes”, afirma o artista.

Louva-a-deus como símbolo

Na capa, as asas escolhidas por Davi para esse anjo foram de louva-deus, inseto que serve como símbolo do disco. Fascinado pelas criaturas desde criança, o artista relata que foi o primeiro animal pelo qual se apaixonou — além de contar com uma simbologia extensa.

De teorias da conspiração sobre invasões de alienígenas com cabeças de louva-deus (“E eu me sinto meio que um alienígena, às vezes, na indústria da música”), a conhecimentos biológicos sobre um parasita que controla a mente do louva-deus, Davi deixa o significado desse animal no álbum para o ouvinte decidir.

Além de tudo, Davi é praticante do Kung Fu Louva-Deus, um estilo da arte marcial — e destaca que planeja aparecer lutando em um dos clipes dessa era.

Quatro anos de produção

ÅNJO MAÜ demorou quatro anos para ser produzido, com inúmeras movimentações entre os seus álbuns e muito material que se tornou inspiração. “Foi um período longo, mas eu amei ter a oportunidade de refazer e repensar tudo o que queria”, comenta Davi.

Criado ao lado de suas muitas parcerias, o artista conta que, se ele pudesse, alguns outros nomes estariam presentes no disco. Citando Lucas Fresno, Katy da Voz e as Abusadas e Ebony, Davi afirma que o projeto está completo, mas que o universo de ÅNJO MAÜ sempre pode crescer.

No final de novembro, o cantor e compositor Davi Sabbag lançou seu segundo álbum de estúdio ÅNJO MAÜ. Contando com 10 faixas e parcerias com Linn da Quebrada, LEOA, WES, Jaloo, Getúlio Abelha, Potyguara Bardo, Rkills, FUSO!, Pedrowl, Gabriel Souto, Malka, EPX e Tinoc, o novo projeto de Sabbag conta uma história mais íntima, trançando suas emoções com o ritmo noturno que perpassa o álbum.



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Entre seu primeiro álbum, “Ritual”, e esse novo projeto, o artista levou quatro anos para criar ÅNJO MAÜ — desenvolvendo o disco durante um leque diverso de momentos de sua vida. Neste período, Davi lançou uma mixtape como seu alterego DJ Anjo, saiu em uma turnê com a Banda Uó, seu antigo grupo, e viajou pelo país inteiro.



Foi a soma de todos esses momentos que resultou em seu mais novo álbum, criando um projeto que foca em si mesmo antes de qualquer outra coisa. “Sinto que eu estava sempre falando de outras pessoas nas minhas músicas. Romances, amizades, quem quer que seja, era sempre sobre o outro”, afirma Davi Sabbag: “Em ÅNJO MAÜ, quis focar em mim mesmo, pela primeira vez”.



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Escrevendo então sobre seu universo interno, Davi também se vê refletido na sonoridade, que se baseia no som das festas que frequentou e dos artistas que conheceu ao viajar pelo país inteiro. 



“Acho que era importante mesclar a melancolia com a música eletrônica. É aquele sentimento de libertação: você está pensando no que está te atormentando, mas você está na pista dançando, liberando tudo o que tem que liberar lá mesmo”, explica ele sobre o conceito do álbum.



ÅNJO MAÜ também canta a realidade de um artista independente no Brasil, incluindo todas às vezes em que Davi Sabbag sentiu a vontade de desistir: “Teve horas que eu pensava em jogar tudo pra cima e comprar um lote, só para ter algo no meu nome, alguma posse”, ele comenta, acrescentando: “Mas, nunca pude &#8211; tudo que tenho, tudo que eu sou, estão nesses álbuns, nesses clipes, desde a Banda Uó até agora, tudo que ganho vai para música de volta”.



Abaixo, você conhece mais sobre o álbum, com três curiosidades sobre ÅNJO MAÜ.



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Produzido em todas as regiões do Brasil



Ao longo dos quatro anos, com turnês e viagens próprias, Davi visitou todas as regiões do país, produzindo músicas em cada uma delas e colaborando com diversos artistas de cada. Esse é o motivo por trás das diversas sonoridades brasileiras presentes em ÅNJO MAÜ, incluindo forró, um pouco de arrocha, tecnomelody e muito mais.



“Na verdade, a ideia original era produzir uma música em cada estado do Brasil”, conta Sabbag, mas com a movimentação constante durante a turnê da Banda Uó, isso não foi possível.



“Se eu pudesse escolher algo para fazer para o resto da vida, isso seria a única coisa que eu faria: viajar e produzir músicas com gente diferente e sons diferentes”, afirma o artista.



Louva-a-deus como símbolo



Na capa, as asas escolhidas por Davi para esse anjo foram de louva-deus, inseto que serve como símbolo do disco. Fascinado pelas criaturas desde criança, o artista relata que foi o primeiro animal pelo qual se apaixonou — além de contar com uma simbologia extensa.



De teorias da conspiração sobre invasões de alienígenas com cabeças de louva-deus (“E eu me sinto meio que um alienígena, às vezes, na indústria da música”), a conhecimentos biológicos sobre um parasita que controla a mente do louva-deus, Davi deixa o significado desse animal no álbum para o ouvinte decidir.



Além de tudo, Davi é praticante do Kung Fu Louva-Deus, um estilo da arte marcial — e destaca que planeja aparecer lutando em um dos clipes dessa era.



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Quatro anos de produção



ÅNJO MAÜ demorou quatro anos para ser produzido, com inúmeras movimentações entre os seus álbuns e muito material que se tornou inspiração. “Foi um período longo, mas eu amei ter a oportunidade de refazer e repensar tudo o que queria”, comenta Davi.



Criado ao lado de suas muitas parcerias, o artista conta que, se ele pudesse, alguns outros nomes estariam presentes no disco. Citando Lucas Fresno, Katy da Voz e as Abusadas e Ebony, Davi afirma que o projeto está completo, mas que o universo de ÅNJO MAÜ sempre pode crescer.

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“ÅNJO MAÜ”: 3 curiosidades sobre o novo álbum de Davi Sabbag

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