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2025 caminha para o segundo semestre, e não faltaram grandes lançamentos que fizeram parte das playlists do público — e das prateleiras de lojas de discos. A Noize selecionou seis destaques internacionais que merecem espaço na sua coleção de vinil:

Virgin - Lorde

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Como as Olimpíadas, de quatro em quatro anos, Lorde reaparece. O aguardado quarto álbum da neozelandesa, Virgin (2025), abre nossa lista. A cantora volta às origens no álbum, com uma sonoridade mais próxima da sua segunda produção, Melodrama (2017).

O pop de Lorde é diferenciado, com sintetizadores minimalistas que contam a história da juventude. Na produção, ela se despede do seu antigo braço direito, Jack Antonoff, e abre espaço para Jim-E Stack, que já trabalhou ao lado de Bon Iver e Caroline Polachek.

Virgin (2025) é honesto e curioso. O vinil viralizou nas redes sociais pelo livro de fotografias, com nu frontal da cantora, <a href="https://lorde.store/?srsltid=AfmBOopHjaPgl9rmr_xeSwV9L-so2sIx7DV8f0xKS160vcI3jQPruNRK">confira aqui.</a>

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For Melancholy Brunettes (&amp; Sad Women) - Japanese Breakfast

O quarto álbum da banda norte-americana Japanese Breakfast, For Melancholy Brunettes (&amp; Sad Women) (2025) demonstra certo amadurecimento musical. O disco foi produzido pelo vencedor do Grammy, Blake Mills.

Sob comando de Michelle Zauner, Japanese Breakfast também conta com Peter Bradley, guitarrista e marido de Michelle, na formação. Como o próprio nome sugere, o novo álbum tem como fio condutor da narrativa a melancolia.

Michelle bebe do sentimento para compor o repertório, trazendo uma atmosfera que “conjura uma emoção romântica de um livro gótico”, como ela mesma define. Ainda vale o destaque para a participação do músico e ator Jeff Bridges, na faixa “Winter In LA”.

O vinil tem edição comum e deluxe, com brindes como pôster e lenço personalizado, e <a href="https://japanesebreakfast.rocks/">ambas podem ser adquiridas pelo site oficial da banda</a>. Em 2022, o Japanese Breakfast se apresentou no Brasil, integrando o line-up do Primavera Sound.

Forever Howlong - Black Country, New Road

Black Country, New Road entregam grandes composições, mas sem perder a essência de “banda da escola”. Na atual formação do grupo, participam Lewis Evans (saxofone), May Kershaw (teclado), Charlie Wayne (bateria), Luke Mark (guitarra), Tyler Hyde (baixo) e Georgia Ellery (violino).

O rock alternativo ganha visuais fantásticos em Forever Howlong (2025), o novo álbum da banda. A produção é comandada por James Ford, que também já produziu nomes como Arctic Monkeys, Gorillaz e Depeche Mode.

Após uma estreia bem recebida com For The First Time (2021), a banda sofreu uma reviravolta: Isaac Wood, vocalista do grupo, anunciou sua saída. Os membros restantes decidiram continuar, e a diversidade de vocais se tornou um dos maiores diferenciais.

O vinil duplo de Forever Howlong (2025) vem com livreto ilustrado, <a href="https://store.blackcountrynewroad.com/">veja detalhes aqui. </a>Em 2023, o Black Country, New Road tocaram no Brasil, integrando o line-up do C6 Fest.

Forever Is A Feeling - Lucy Dacus

Os fãs de Boygenius, trio formado por Phoebe Bridgers, Lucy Dacus e Julien Baker, que se sentiram órfãos quando o grupo anunciou hiato no ano passado, foram contemplados em Forever Is A Feeling (2025), lançamento solo de Lucy, com produção própria e de parceiros, como Blake Mills.

No museu de Dacus, o amor é o mote para todas as obras. O disco é cheia de influências clássicas, como na abertura com "Calliope Prelude", em referência à musa grega Calíope. É um chamber‑pop vibrante e teatral, vale destaque para a faixa "Bullseye", com feat de Hozier.

A pinta de musa vitoriana de Lucy Dacus muito se deve aos visuais de Forever Is A Feeling (2025), traduzidos para o vinil, com godê desenhado e moldura de quadro antigo na capa. Compre pelo <a href="https://www.lucydac.us/#/">site oficial da cantora aqui. </a>

Never Enough - Turnstile

O toque de hardcore da lista fica por conta de Never Enough (2025), novo álbum de Turnstile. É um disco experimental, mas também com um lado mais popular. Com 15 anos de trajetória, o quinteto é comandado por Brendan Yates.

Ao seu lado, Franz Lyons, Pat McCrory, Daniel Fang e, mais recentemente, a guitarrista Meg Mills. Quem acompanha a banda percebe que não se trata de um hardcore tradicional, mas uma fusão de gêneros única.

Com a capa azul minimalista, o vinil de Never Enough (2025) foi lançado em seis cores: vermelho, branco, azul, verde, rosa e o destaque para o multicolorido, <a href="https://turnstilehardcore.com/?srsltid=AfmBOorL4xS2de-2I3D9eyejPaYfzi84BUNgJ8-SzR7ifixJEfiShrsR">confira aqui. </a>

Debí Tirar Más Fotos - Bad Bunny

Por fim, fechamos a lista com Bad Bunny e Debí Tirar Más Fotos (2025), sexto álbum do cantor porto-riquenho. Lançado em janeiro deste ano, o disco tornou-se um sucesso no mundo inteiro, com narrativa sobre território, pertencimento, latinidade, família, amor e memória.

O vinil chega com as cores da bandeira de Porto Rico e com adesivo do sapo concho, animal que aparece nos visuais do álbum, típico do país.

As letras, contadas a partir de melodias cativantes, ocuparam o topo das paradas. Bad Bunny tornou-se o 1º artista latino a atingir 100 entradas na Billboard Hot 100. Logo mais, o repertório será apresentado no Brasil, com shows no dias 20/2 e 21/2, em São Paulo.

2025 caminha para o segundo semestre, e não faltaram grandes lançamentos que fizeram parte das playlists do público — e das prateleiras de lojas de discos. A Noize selecionou seis destaques internacionais que merecem espaço na sua coleção de vinil:



Virgin &#8211; Lorde <div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>







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Como as Olimpíadas, de quatro em quatro anos, Lorde reaparece. O aguardado quarto álbum da neozelandesa, Virgin (2025), abre nossa lista. A cantora volta às origens no álbum, com uma sonoridade mais próxima da sua segunda produção, Melodrama (2017).



O pop de Lorde é diferenciado, com sintetizadores minimalistas que contam a história da juventude. Na produção, ela se despede do seu antigo braço direito, Jack Antonoff, e abre espaço para Jim-E Stack, que já trabalhou ao lado de Bon Iver e Caroline Polachek.



Virgin (2025) é honesto e curioso. O vinil viralizou nas redes sociais pelo livro de fotografias, com nu frontal da cantora, <a href="https://lorde.store/?srsltid=AfmBOopHjaPgl9rmr_xeSwV9L-so2sIx7DV8f0xKS160vcI3jQPruNRK">confira aqui.</a> 






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For Melancholy Brunettes (&amp; Sad Women) &#8211; Japanese Breakfast 







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O quarto álbum da banda norte-americana Japanese Breakfast, For Melancholy Brunettes (&amp; Sad Women) (2025) demonstra certo amadurecimento musical. O disco foi produzido pelo vencedor do Grammy, Blake Mills.



Sob comando de Michelle Zauner, Japanese Breakfast também conta com Peter Bradley, guitarrista e marido de Michelle, na formação. Como o próprio nome sugere, o novo álbum tem como fio condutor da narrativa a melancolia. 



Michelle bebe do sentimento para compor o repertório, trazendo uma atmosfera que “conjura uma emoção romântica de um livro gótico”, como ela mesma define. Ainda vale o destaque para a participação do músico e ator Jeff Bridges, na faixa “Winter In LA”.



O vinil tem edição comum e deluxe, com brindes como pôster e lenço personalizado, e <a href="https://japanesebreakfast.rocks/">ambas podem ser adquiridas pelo site oficial da banda</a>. Em 2022, o Japanese Breakfast se apresentou no Brasil, integrando o line-up do Primavera Sound. 






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Forever Howlong &#8211; Black Country, New Road 







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Black Country, New Road entregam grandes composições, mas sem perder a essência de “banda da escola”. Na atual formação do grupo, participam Lewis Evans (saxofone), May Kershaw (teclado), Charlie Wayne (bateria), Luke Mark (guitarra), Tyler Hyde (baixo) e Georgia Ellery (violino). 



O rock alternativo ganha visuais fantásticos em Forever Howlong (2025), o novo álbum da banda. A produção é comandada por James Ford, que também já produziu nomes como Arctic Monkeys, Gorillaz e Depeche Mode. 



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O vinil duplo de Forever Howlong (2025) vem com livreto ilustrado, <a href="https://store.blackcountrynewroad.com/">veja detalhes aqui. </a>Em 2023, o Black Country, New Road tocaram no Brasil, integrando o line-up do C6 Fest. 






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Forever Is A Feeling &#8211; Lucy Dacus 







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No museu de Dacus, o amor é o mote para todas as obras. O disco é cheia de influências clássicas, como na abertura com &#8220;Calliope Prelude&#8221;, em referência à musa grega Calíope. É um chamber‑pop vibrante e teatral, vale destaque para a faixa &#8220;Bullseye&#8221;, com feat de Hozier.



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Never Enough &#8211; Turnstile 







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O toque de hardcore da lista fica por conta de Never Enough (2025), novo álbum de Turnstile. É um disco experimental, mas também com um lado mais popular. Com 15 anos de trajetória, o quinteto é comandado por Brendan Yates.



Ao seu lado, Franz Lyons, Pat McCrory, Daniel Fang e, mais recentemente, a guitarrista Meg Mills. Quem acompanha a banda percebe que não se trata de um hardcore tradicional, mas uma fusão de gêneros única.



Com a capa azul minimalista, o vinil de Never Enough (2025) foi lançado em seis cores: vermelho, branco, azul, verde, rosa e o destaque para o multicolorido, <a href="https://turnstilehardcore.com/?srsltid=AfmBOorL4xS2de-2I3D9eyejPaYfzi84BUNgJ8-SzR7ifixJEfiShrsR">confira aqui. </a>






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Debí Tirar Más Fotos &#8211; Bad Bunny 







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O vinil chega com as cores da bandeira de Porto Rico e com adesivo do sapo concho, animal que aparece nos visuais do álbum, típico do país.



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Entre retornos aguardados, melodias introspectivas ao punk vibrante, veja a seleção com os destaques internacionais de 2025.

De Lorde a Bad Bunny: seis lançamentos internacionais imperdíveis em vinil

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