A cantora, compositora e produtora mineira Luiza Brina não surgiu no cenário musical de uma hora para a outra. O início da carreira foi como integrante da banda Graveola no final dos anos 2000. Já em 2011, acompanhada pelo grupo O Liquidificador, a artista lançou o primeiro álbum solo, A Toada Vem É Pelo Vento.
“Dedico a minha prece a tudo e a todos que me conectam com a vida”, diz Luiza Brina
De lá para cá, trilhou um caminho brilhante até chegar em Prece (2024), edição da vez do NRC+. O kit conta com LP azul translúcido, fanzine e cartas ilustradas. Você é assinante do NRC? Então garanta o disco com desconto.
Abaixo, mergulhe na discografia de Luiza Brina e veja como a pesquisa da compositora se desenvolveu até culminar no mais recente disco.
A Toada Vem É Pelo Vento (2011)
O álbum de estreia solo da artista, feito em colaboração com o grupo O Liquidificador, traz o embrião do seu trabalho, com melodias suaves acompanhada por violões de nylon, percussividade forte e arranjos de cordas e sopros. O disco ganhou uma versão deluxe em 2022, quando completou dez anos de lançado.
Tão Tá (2017)
O trabalho dá continuidade ao projeto anterior, ainda acompanhado pela banda O Liquidificador. No disco, Luiza grava pela primeira vez três canções chamadas “oração”. “Oração 1”, “Oração 2” e “Oração 3” foram registradas no segundo álbum da cantora e regravadas em seu trabalho mais recente.
Tenho Saudade Mas Já Passou (2019)
Em um novo momento, Luiza traz feats com Tuyo, Fernanda Takai e César Lacerda, com uma linguagem mais pop do que nos outros discos. É o primeiro trabalho que a cantora assina completamente sozinha, apesar dos álbuns anteriores também fazerem parte de sua carreira solo.
Prece (2024)
O mais recente álbum da cantora propõe um aprofundamento em flancos abertos nas obras anteriores. A presença de uma orquestra com cordas, sopros e percussões traz grandiosidade aos arranjos e participações de Iara Rennó, Silvana Estrada e Rainha Isabel Casimira reforçam o impacto espiritual das canções.