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<p>Os Estados Unidos estão sendo chacoalhados por uma série de protestos registrados em cada um dos 50 estados do país. O brutal episódio do <a rel="noreferrer noopener" aria-label="assassinato de George Floyd (opens in a new tab)" href="https://www.google.com/search?q=geroge+floyd&amp;oq=geroge+floyd+&amp;aqs=chrome..69i57j69i61l2j69i65l2j69i60j69i65j69i60.2407j0j9&amp;sourceid=chrome&amp;ie=UTF-8" target="_blank">assassinato de <strong>George Floyd</strong></a>, um homem negro que foi asfixiado pelo policial branco <strong>Derek Chauvin</strong> em uma abordagem policial em 25 de maio, deflagrou uma onda de atos em prol do movimento <a rel="noreferrer noopener" aria-label="Black Lives Matter (opens in a new tab)" href="https://www.google.com/search?q=black+lives+matter&amp;oq=black+lives+matter+&amp;aqs=chrome..69i57j69i59l2j69i60l2j69i65j69i61l2.2215j0j9&amp;sourceid=chrome&amp;ie=UTF-8" target="_blank"><strong>Black Lives Matter</strong></a><strong> </strong>e contra a violência policial entrelaçada ao racismo. </p>

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<p>O debate sobre as desigualdades raciais nos Estados Unidos não é novidade. Sobretudo, artistas negras e negros tem usado sua arte - especialmente a música - como canal de acolhimento, desabafo, denúncia social e protesto. Logo, canções clássicas e contemporâneas têm apresentando um aumento nas reproduções relacionada às manifestações estadunidenses, de acordo com estatísticas apresentadas pela revista <strong>Rolling Stone</strong>. </p>

<p><strong>"Fuck Tha Police"</strong>, clássico do <strong>N.W.A</strong>, se apresenta como canção símbolo do momento atual - o que é triste, ao lembrarmos que essa canção já tem mais de 30 anos. Além de ter sido reproduzida em uma rádio do departamento de Polícia de Chicago, em uma ação/invasão atribuída ao grupo de hacker <strong>Anonymous</strong>, a faixa apresentou o aumento de 272% em reprodução nas plataformas de streaming entre 27 de maio e 1° de junho em comparação aos seus números cinco dias antes do assassinato de Floyd. </p>

<p>"Hinos" contemporâneos também têm disparado: o consumo de <strong>"Alright"</strong>, de <strong>Kendrick Lamar</strong>, cresceu 71%; <strong>"Freedom",</strong> de <strong>Beyoncé</strong>, 70%; <strong>"This is America"</strong>, de <strong>Childish Gambino</strong>, 149%; e <strong>"Don't Die"</strong>, de <strong>Killer Mike</strong>, impressionantes 572%. </p>

<p>Sons do passado têm se mostrado atemporais.<strong> "The Charade"</strong>, de <strong>D'Angelo and The Vanguard,</strong> teve um aumento de 122%, e <strong>"Fight The Power"</strong>, do <strong>Public Enemy</strong>, 89% mais ouvida do que usual. Músicas ainda mais vintage retornam com força - <strong>"Say it Loud - I'm Black and Proud"</strong>, de <strong>James Brown</strong>, teve 455% de crescimento em suas reproduções, e <strong>"I Wish I Knew It Would Feel to Be Free"</strong>, de <strong>Nina Simone</strong>, 34%. </p>

<p>A plataforma <strong>Spotify</strong>, inclusive, criou uma playlist temática com sons de "empoderamento e orgulho", intitulada <strong>Black Lives Matter</strong>, que você pode ouvir abaixo: </p>


<p>Os Estados Unidos estão sendo chacoalhados por uma série de protestos registrados em cada um dos 50 estados do país. O brutal episódio do <a rel="noreferrer noopener" aria-label="assassinato de George Floyd (opens in a new tab)" href="https://www.google.com/search?q=geroge+floyd&amp;oq=geroge+floyd+&amp;aqs=chrome..69i57j69i61l2j69i65l2j69i60j69i65j69i60.2407j0j9&amp;sourceid=chrome&amp;ie=UTF-8" target="_blank">assassinato de <strong>George Floyd</strong></a>, um homem negro que foi asfixiado pelo policial branco <strong>Derek Chauvin</strong> em uma abordagem policial em 25 de maio, deflagrou uma onda de atos em prol do movimento <a rel="noreferrer noopener" aria-label="Black Lives Matter (opens in a new tab)" href="https://www.google.com/search?q=black+lives+matter&amp;oq=black+lives+matter+&amp;aqs=chrome..69i57j69i59l2j69i60l2j69i65j69i61l2.2215j0j9&amp;sourceid=chrome&amp;ie=UTF-8" target="_blank"><strong>Black Lives Matter</strong></a><strong> </strong>e contra a violência policial entrelaçada ao racismo. </p>



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<p></p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



<p>O debate sobre as desigualdades raciais nos Estados Unidos não é novidade. Sobretudo, artistas negras e negros tem usado sua arte &#8211; especialmente a música &#8211; como canal de acolhimento, desabafo, denúncia social e protesto. Logo, canções clássicas e contemporâneas têm apresentando um aumento nas reproduções relacionada às manifestações estadunidenses, de acordo com estatísticas apresentadas pela revista <strong>Rolling Stone</strong>. </p>



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<p><strong>&#8220;Fuck Tha Police&#8221;</strong>, clássico do <strong>N.W.A</strong>, se apresenta como canção símbolo do momento atual &#8211; o que é triste, ao lembrarmos que essa canção já tem mais de 30 anos. Além de ter sido reproduzida em uma rádio do departamento de Polícia de Chicago, em uma ação/invasão atribuída ao grupo de hacker <strong>Anonymous</strong>, a faixa apresentou o aumento de 272% em reprodução nas plataformas de streaming entre 27 de maio e 1° de junho em comparação aos seus números cinco dias antes do assassinato de Floyd. </p>



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<p>&#8220;Hinos&#8221; contemporâneos também têm disparado: o consumo de <strong>&#8220;Alright&#8221;</strong>, de <strong>Kendrick Lamar</strong>, cresceu 71%; <strong>&#8220;Freedom&#8221;,</strong> de <strong>Beyoncé</strong>, 70%; <strong>&#8220;This is America&#8221;</strong>, de <strong>Childish Gambino</strong>, 149%; e <strong>&#8220;Don&#8217;t Die&#8221;</strong>, de <strong>Killer Mike</strong>, impressionantes 572%. </p>



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<p>Sons do passado têm se mostrado atemporais.<strong> &#8220;The Charade&#8221;</strong>, de <strong>D&#8217;Angelo and The Vanguard,</strong> teve um aumento de 122%, e <strong>&#8220;Fight The Power&#8221;</strong>, do <strong>Public Enemy</strong>, 89% mais ouvida do que usual. Músicas ainda mais vintage retornam com força &#8211; <strong>&#8220;Say it Loud &#8211; I&#8217;m Black and Proud&#8221;</strong>, de <strong>James Brown</strong>, teve 455% de crescimento em suas reproduções, e <strong>&#8220;I Wish I Knew It Would Feel to Be Free&#8221;</strong>, de <strong>Nina Simone</strong>, 34%. </p>



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<p>A plataforma <strong>Spotify</strong>, inclusive, criou uma playlist temática com sons de &#8220;empoderamento e orgulho&#8221;, intitulada <strong>Black Lives Matter</strong>, que você pode ouvir abaixo: </p>



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Os Estados Unidos estão sendo chacoalhados por uma série de protestos registrados em cada um dos 50 estados do país. O brutal episódio do assassinato de George Floyd, um homem negro que foi asfixiado pelo policial branco Derek Chauvin em uma abordagem policial em 25 de maio, deflagrou uma onda de atos em prol do [&hellip;]

Protestos nos EUA impactam os plays de N.W.A, James Brown, Beyoncé e mais

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