Saiu #250 – Marina Sena, BK’, Duquesa e outros destaques da semana

5 curiosidades para entender o disco “AFIM”, de Zé Ibarra

Confluências de ritmos desembocam no Psica; saiba como foi o festival

Vera Danilina: violonista russa fala sobre palco, redes sociais e força da música clássica

Mochakk lança série sobre funk, do Rio a SP e BH; assista aqui

core/paragraph

Quarto álbum de Rubel, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025), é um trabalho cheio de peculiaridades dentro da obra do artista carioca. Desde a forma que foi gravado até as canções alheias incorporadas ao repertório autoral, o disco traz diferenças marcantes em relação à Pearl (2015), Casas (2018) e As Palavras Vol. 1 &amp; 2 (2023). “Ele é a abertura de uma nova trilogia. Vejo os três primeiros como parte de uma série. O quarto disco é um resumo das experiências que tive nos anteriores e, ao mesmo tempo, ele celebra um novo momento”, explica Rubel em entrevista à Noize #164. <a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Beleza. Mas agora a gente faz com isso? está disponível em disco de vinil no NRC. Aproveite em pré-venda!</a>

core/embed

<figure class="wp-block-embed is-type-rich is-provider-spotify wp-block-embed-spotify wp-embed-aspect-21-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://open.spotify.com/intl-pt/album/0cOW8fhryMaZZG4Mo0VuEf?si=3cesbVl1QQWMoH-Xsx3fbw
</div></figure>

Agora, Rubel está em turnê nacional com o novo disco e passará por todas as capitais brasileiras: “Como o novo disco foi pensado essencialmente para voz e violão, acabou juntando a fome com a vontade de comer. Eu já tinha esse desejo de rodar o país com um show, e, para fazer isso, tinha que ser nesse formato solo”.

Abaixo, contamos cinco curiosidades sobre o quarto álbum do carioca que talvez você ainda não saiba. Conheça cada detalhe que torna Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?, disco inaugural de uma nova fase na carreira de Rubel.

core/image

1. Rubel criou todas as canções em seu home studio, durante a recuperação de uma cirurgia no coração. Segundo o artista relatou em entrevista à Noize, as letras foram escritas no período contínuo de um mês, todas em conjunto, tornando coesos os temas e técnicas utilizados em cada canção.

2. Beleza. Mas agora a gente faz com isso? também traz versões de Rubel para canções de outros artistas. A faixa “A Janela, Carolina”, é uma tradução original de “A La Ventana, Carolina”, do compositor mexicano de El David Aguilar.  Já “Reckoner”, que fecha o álbum, é um clássico do álbum In Rainbows (2007), da banda inglesa Radiohead.

3. Os arranjos de cordas e sopros são majoritariamente de Henrique Albino, músico pernambucano que já trabalhou com artistas como Liniker e Amaro Freitas. O artista só sai de cena para abrir espaço a uma participação luxuosa: o maestro carioca Arthur Verocai assina os arranjos de “Reckoner”, criando uma ambientação etérea, típica de sua linguagem musical.

4. O título do álbum é inspirado no livro Triste não é ao certo a palavra (2023), do escritor carioca Gabriel Abreu. A narrativa traz a história de um filho que busca por registros possíveis da mãe, prestes a falecer. A temática da vida e da morte, presente no romance, também ocupa lugar central no quarto álbum de Rubel, que traz reflexões sobre o tempo e a finitude dos momentos.

5. Rubel cita Djavan, Aldir Blanc (“Pergunta ao Tempo”) e o escritor português Valter Hugo Mãe (Noite de Réveillon) nas canções. As citações não são uma novidade na obra do carioca — desde Pearl (2015), seu disco de estreia, Rubel já se inspirava em Ernest Hemingway e deu à sua música o mesmo título de uma obra do autor, “O Velho e O Mar”.

Quarto álbum de Rubel, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025), é um trabalho cheio de peculiaridades dentro da obra do artista carioca. Desde a forma que foi gravado até as canções alheias incorporadas ao repertório autoral, o disco traz diferenças marcantes em relação à Pearl (2015), Casas (2018) e As Palavras Vol. 1 &amp; 2 (2023). “Ele é a abertura de uma nova trilogia. Vejo os três primeiros como parte de uma série. O quarto disco é um resumo das experiências que tive nos anteriores e, ao mesmo tempo, ele celebra um novo momento”, explica Rubel em entrevista à Noize #164. <a href="http://noizerecordclub.com.br/pages/assine">Beleza. Mas agora a gente faz com isso? está disponível em disco de vinil no NRC. Aproveite em pré-venda!</a>



<figure class="wp-block-embed is-type-rich is-provider-spotify wp-block-embed-spotify wp-embed-aspect-21-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<iframe title="Spotify Embed: Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?" style="border-radius: 12px" width="100%" height="352" frameborder="0" allowfullscreen allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" loading="lazy" src="https://open.spotify.com/embed/album/0cOW8fhryMaZZG4Mo0VuEf?si=3cesbVl1QQWMoH-Xsx3fbw&#038;utm_source=oembed"></iframe>
</div></figure>



 Agora, Rubel está em turnê nacional com o novo disco e passará por todas as capitais brasileiras: “Como o novo disco foi pensado essencialmente para voz e violão, acabou juntando a fome com a vontade de comer. Eu já tinha esse desejo de rodar o país com um show, e, para fazer isso, tinha que ser nesse formato solo”.<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



Abaixo, contamos cinco curiosidades sobre o quarto álbum do carioca que talvez você ainda não saiba. Conheça cada detalhe que torna Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?, disco inaugural de uma nova fase na carreira de Rubel.



<figure class="wp-block-image size-large is-resized"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-scaled.webp"><img loading="lazy" decoding="async" width="1024" height="683" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-1024x683.webp" alt="RUBEL_0258" class="wp-image-177776" style="width:1000px" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-1024x683.webp 1024w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-300x200.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-768x512.webp 768w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-1536x1024.webp 1536w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-2048x1365.webp 2048w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-221x147.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-616x411.webp 616w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-116x77.webp 116w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-150x100.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0258-scaled.webp 2000w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure>



 1. Rubel criou todas as canções em seu home studio, durante a recuperação de uma cirurgia no coração. Segundo o artista relatou em entrevista à Noize, as letras foram escritas no período contínuo de um mês, todas em conjunto, tornando coesos os temas e técnicas utilizados em cada canção.



2. Beleza. Mas agora a gente faz com isso? também traz versões de Rubel para canções de outros artistas. A faixa “A Janela, Carolina”, é uma tradução original de “A La Ventana, Carolina”, do compositor mexicano de El David Aguilar.  Já “Reckoner”, que fecha o álbum, é um clássico do álbum In Rainbows (2007), da banda inglesa Radiohead.



3. Os arranjos de cordas e sopros são majoritariamente de Henrique Albino, músico pernambucano que já trabalhou com artistas como Liniker e Amaro Freitas. O artista só sai de cena para abrir espaço a uma participação luxuosa: o maestro carioca Arthur Verocai assina os arranjos de “Reckoner”, criando uma ambientação etérea, típica de sua linguagem musical.



<figure class="wp-block-image size-large is-resized"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-scaled.webp"><img loading="lazy" decoding="async" width="1024" height="683" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-1024x683.webp" alt="L1310140" class="wp-image-177778" style="width:1000px" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-1024x683.webp 1024w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-300x200.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-768x512.webp 768w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-1536x1024.webp 1536w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-2048x1365.webp 2048w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-221x147.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-616x411.webp 616w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-116x77.webp 116w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-150x100.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/l1310140-scaled.webp 2000w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure>







4. O título do álbum é inspirado no livro Triste não é ao certo a palavra (2023), do escritor carioca Gabriel Abreu. A narrativa traz a história de um filho que busca por registros possíveis da mãe, prestes a falecer. A temática da vida e da morte, presente no romance, também ocupa lugar central no quarto álbum de Rubel, que traz reflexões sobre o tempo e a finitude dos momentos.



5. Rubel cita Djavan, Aldir Blanc (“Pergunta ao Tempo”) e o escritor português Valter Hugo Mãe (Noite de Réveillon) nas canções. As citações não são uma novidade na obra do carioca — desde Pearl (2015), seu disco de estreia, Rubel já se inspirava em Ernest Hemingway e deu à sua música o mesmo título de uma obra do autor, “O Velho e O Mar”.



<figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-scaled.webp"><img loading="lazy" decoding="async" width="1024" height="683" src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-1024x683.webp" alt="RUBEL_0733 1" class="wp-image-177779" srcset="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-1024x683.webp 1024w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-300x200.webp 300w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-768x512.webp 768w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-1536x1024.webp 1536w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-2048x1365.webp 2048w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-221x147.webp 221w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-616x411.webp 616w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-116x77.webp 116w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-150x100.webp 150w, https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rubel_0733-1-scaled.webp 2000w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a></figure>

O quarto álbum do artista carioca conta com participação de Arthur Verocai e inspirações literárias.

Raio X do Rubel: 5 fatos sobre “Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?”

Relacionados

Leia mais