Revelações de Morrissey

17/10/2013

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Por: Revista NOIZE

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17/10/2013

Finalmente a autobiografia de Morrissey chegou às prateleiras do Reino Unido e da Europa. Depois de atritos entre o autor e a editor Penguin Classics, o livro foi lançado, ainda sem previsão para chegar ao nosso continente.

Já que ainda não temos acesso ao livro, a impressa britânica nos deu uma ajudinha e divulgou algumas das grandes revelações da autobiografia de Morrissey:

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Morrissey ficou decepcionado ao saber que o álbum de estreia do The Smiths, de 1984, foi lançado com diferentes configurações pelo mundo. Por exemplo, ele detestou que na versão japonesa de “The Smiths” foi incluída a gravação da cantora Sandie Shaw da faixa “Hand in Glove”;

Depois do lançamento de “Margaret on the Guillotine”, Morrissey foi investigado pela polícia por ele ser uma possível ameaça à primeira-ministra Margaret Thatcher;

Morrissey recebeu uma carta de Johnny Marr anos depois do The Smiths se separar. Marr escreveu algo como “Só agora eu fui perceber que você não sabe as razões da minha saída. Falar sobre isso seria horrível, mas vou dizer que, honestamente, eu odiei as pessoas que nos tornamos”;

Durante o livro, Morrissey é muito crítico em relação à gravadora do The Smiths, Rough Trade. Ele conta que o album de estreia foi mal agenciado e a banda recebeu pouco apoio criativo por parte do fundador da gravadora, Geoff Travis;

Morrissey foi quase sequestrado depois de um show na Tijuana, no México, em setembro de 2007;

Morrissey escreve que teve vezes que desejou estar morto. Ele conta no livro que só conseguia aguentar uma tarde tomando três doses dos remédios prescritos por seu médico.

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17/10/2013

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