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Outubro é época de primavera, quando flores e frutos brotam por todo Brasil. No cenário musical, a situação também está mais ou menos assim e são tantos lançamentos incríveis que resolvemos montar esta lista para você sacar o que andou saindo.     

Rap, afrorock, synthpop, reggaera e poesia unida à música eletrônica se misturam nos lançamentos abaixo. 

Confira: 

<strong>Rodrigo Ogi - <em>Pé No Chão</em></strong> 

Após os discos <em>Crônicas da Cidade Cinza</em> e <em>Rá!</em>, Ogi retorna com um EP forte, confessional e cheio de convidados especiais. <strong>Emicida, Kiko Dinucci, Marcela Maita, Bruno Dupre, Coruja BC1</strong> e <strong>Diomedes Chinaski</strong> aparecem ao longo das sete faixas do lançamento, que mostra um rapper cansado do mundo de aparências, disposto a falar o que pensa doa a quem doer e com potencial para romper a barreira do underground e tomar de assalto o mainstream.
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<strong>Nana - <em>CMG-NGM-PDE</em></strong>

O disco de estreia da Nana, <em>Pequenas Margaridas</em>, saiu lá em 2013. De lá pra cá, ela lançou o EP <em>Berli(m)possível</em> (2015) e, agora, chegou o segundo álbum completo, <em>CMG-NGM-PDE</em>, uma explosão de indie pop que conquista já na primeira ouvida. Aqui, Nana passeia por melodias grudantes, que ora escorregam para o samba, ora para a psicodelia tropicalista, ora para o pop eletrônico descarado. Sensível e surpreendente:

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<strong>Edi Rock (com Alexandre Carlo) - "Special"</strong>  

O eterno Cocão, do <strong>Racionais MC´s</strong>, lançou um novo single solo mostrando a face mais festiva do seu som. Junto a <strong>Alexandre Carlo</strong>, vocalista do <strong>Natiruts</strong>, Edi Rock cria uma atmosfera dançante baseada no seu flow pesado. Essa é a segunda vez que Carlo e Rock se juntam, antes eles já haviam gravado "Abrem-se os caminhos", que contava também com Marcelo Falcão, faixa do solo de Edi, <em>Contra Nós Ninguém Será</em> (2013). 

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<strong>Ops - <em>Não Tá Tudo Bem</em></strong>

Esse é o primeiro disco solo desse músico brasiliense e, mesmo que você nunca tenha ouvido falar nele, vale muito o play. Ops também é DJ, mas, aqui, canta em todas faixas, que flutuam entre bases eletrônicas mescladas a uma cozinha instrumental orgânica, que chega a contar com sax e flauta transversal além dos clássicos guitarra, baixo e bateria. As letras são existenciais e críticas e o som, dançante e experimental.

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<strong>Marcia Castro - <em>Treta</em></strong> 

A cantora baiana que já gravou com <strong>Tom Zé</strong>, já fez turnê com <strong>Mercedes Sosa</strong>, já lançou disco produzido por <strong>Guilherme Kastrup</strong> (<em>De Pés no Chão</em>, de 2012), soltou um novo capítulo da sua história. <em>Treta</em> pode ser considerado um grande disco de música negra contemporânea, um míssil pop e combativo que flerta com vários gêneros musicais sem o menor pudor. Ritmos das religiões afro-brasileiras? Tem. Funk carioca? Tem também. Rap? Com certeza. "Trap Bahia tropical" é uma definição que está no texto de lançamento do disco. O melhor mesmo é ouvir: 

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<strong>Dolphinkids e Peartree - "Get Down"</strong>

Essa nova faixa mostra a união de uma galera que vem investindo no dreampop. O trio Dolphinkids, de Suzano (SP), convidou o músico e produtor Peartree para essa faixa certeira que aponta um caminho interessante à banda. Nesse momento, o Peartree prepara um novo álbum enquanto o Dolphinkids trabalha em seu novo EP, previsto para sair no ano que vem.

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<strong>André Sampaio - "Alagbe"</strong> 

Junto a'Os Afromandinga, André Sampaio lançou <em>Desaguou</em> (2013), uma obra interessantíssima que une afrobeat, funk, reggae e raízes brasileiras. Agora, Sampaio prepara-se para soltar seu segundo disco completo, <em>Alagbe</em>, que será lançado 3/11 com coprodução de <strong>Cris Scabello</strong> (Bixiga 70). O primeiro single liberado, a faixa-título, apresenta uma explosão de afrorock, carregada de espiritualidade e suíngue.  

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<strong>Baião de Spokens - <em>#opendrive</em></strong> 

O Baião de Spokens é um projeto litero-musical capitaneado pelo poeta Caco Pontes que une performances, experimentações sonoras e visuais e elementos de intervenção urbana. Nesse primeiro disco do projeto, as palavras cantadas se transformam em plataformas de provocação sensorial, mexendo fundo com o ouvinte. É um disco difícil de explicar, mas basta você ler a lista de convidados presentes para entender do que se trata: Alice Ruiz, Alzira Espíndola, Arrigo Barnabé, Cabelo e Galo (Trupe Chá de Boldo), Dani Nega, Daniel Gralha (Bixiga 70), Daniel Viana, DJ Tano (Z’África Brasil), Iara Rennó, João Sobral, Kiko Dinucci, Lirinha, Peri Pane, Rafael Cordeiro, Samba Sam, Sandra-X e Suzana Salles.      

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<strong>Castello Branco - <em>Sintoma</em></strong>

Em seu segundo disco de estúdio, o artista carioca consolida-se como um dos nomes importantes do cenário independente brasileiro. Sintoma é uma obra que transmite sinceridade e uma busca estética que sirva de ponte entre a dança e a contemplação. <strong>Filipe Catto, Mãeana</strong> e <strong>Verônica Bonfim</strong> são convidados desse álbum extremamente tocante. 
 
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<strong>Madblush - "My Radio"</strong> 

Gaúcha residente em São Paulo, Madblush é uma artista queer que vem conquistando espaço no cenário eletropop. Seu novo clipe, "My Radio", marca o último single da primeira parte do seu disco de estreia, <em>Cactus</em>, cuja primeira metade já foi lançada. A segunda metade deve sair até o final do ano.  

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<strong>Anelis Assumpção - "Receita Rápida"</strong>

Esse é o primeiro single do terceiro disco de estúdio da cantora, que se chamará Taurina. "Receita Rápida" é a única faixa do álbum que não foi escrita por Anelis, essa é uma composição de seu pai, Itamar Assumpção, com Vera Motta. A música nunca foi gravada por Itamar, apenas por sua amiga Alzira E, e, na voz de Anelis, torna-se uma peça viva de suingue e memória afetiva.

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<p>Outubro é época de primavera, quando flores e frutos brotam por todo Brasil. No cenário musical, a situação também está mais ou menos assim e são tantos lançamentos incríveis que resolvemos montar esta lista para você sacar o que andou saindo.     </p>
<p>Rap, afrorock, synthpop, reggaera e poesia unida à música eletrônica se misturam nos lançamentos abaixo. </p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
<p>Confira: </p>
<p><strong>Rodrigo Ogi &#8211; <em>Pé No Chão</em></strong> </p>
<p>Após os discos <em>Crônicas da Cidade Cinza</em> e <em>Rá!</em>, Ogi retorna com um EP forte, confessional e cheio de convidados especiais. <strong>Emicida, Kiko Dinucci, Marcela Maita, Bruno Dupre, Coruja BC1</strong> e <strong>Diomedes Chinaski</strong> aparecem ao longo das sete faixas do lançamento, que mostra um rapper cansado do mundo de aparências, disposto a falar o que pensa doa a quem doer e com potencial para romper a barreira do underground e tomar de assalto o mainstream.</p>
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<p><strong>Nana &#8211; <em>CMG-NGM-PDE</em></strong></p>
<p>O disco de estreia da Nana, <em>Pequenas Margaridas</em>, saiu lá em 2013. De lá pra cá, ela lançou o EP <em>Berli(m)possível</em> (2015) e, agora, chegou o segundo álbum completo, <em>CMG-NGM-PDE</em>, uma explosão de indie pop que conquista já na primeira ouvida. Aqui, Nana passeia por melodias grudantes, que ora escorregam para o samba, ora para a psicodelia tropicalista, ora para o pop eletrônico descarado. Sensível e surpreendente:</p>
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<p><strong>Edi Rock (com Alexandre Carlo) &#8211; &#8220;Special&#8221;</strong>  </p>
<p>O eterno Cocão, do <strong>Racionais MC´s</strong>, lançou um novo single solo mostrando a face mais festiva do seu som. Junto a <strong>Alexandre Carlo</strong>, vocalista do <strong>Natiruts</strong>, Edi Rock cria uma atmosfera dançante baseada no seu flow pesado. Essa é a segunda vez que Carlo e Rock se juntam, antes eles já haviam gravado &#8220;Abrem-se os caminhos&#8221;, que contava também com Marcelo Falcão, faixa do solo de Edi, <em>Contra Nós Ninguém Será</em> (2013). </p>
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<p><strong>Ops &#8211; <em>Não Tá Tudo Bem</em></strong></p>
<p>Esse é o primeiro disco solo desse músico brasiliense e, mesmo que você nunca tenha ouvido falar nele, vale muito o play. Ops também é DJ, mas, aqui, canta em todas faixas, que flutuam entre bases eletrônicas mescladas a uma cozinha instrumental orgânica, que chega a contar com sax e flauta transversal além dos clássicos guitarra, baixo e bateria. As letras são existenciais e críticas e o som, dançante e experimental.</p>
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<p><strong>Marcia Castro &#8211; <em>Treta</em></strong> </p>
<p>A cantora baiana que já gravou com <strong>Tom Zé</strong>, já fez turnê com <strong>Mercedes Sosa</strong>, já lançou disco produzido por <strong>Guilherme Kastrup</strong> (<em>De Pés no Chão</em>, de 2012), soltou um novo capítulo da sua história. <em>Treta</em> pode ser considerado um grande disco de música negra contemporânea, um míssil pop e combativo que flerta com vários gêneros musicais sem o menor pudor. Ritmos das religiões afro-brasileiras? Tem. Funk carioca? Tem também. Rap? Com certeza. &#8220;Trap Bahia tropical&#8221; é uma definição que está no texto de lançamento do disco. O melhor mesmo é ouvir: </p>
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<p><strong>Dolphinkids e Peartree &#8211; &#8220;Get Down&#8221;</strong></p>
<p>Essa nova faixa mostra a união de uma galera que vem investindo no dreampop. O trio Dolphinkids, de Suzano (SP), convidou o músico e produtor Peartree para essa faixa certeira que aponta um caminho interessante à banda. Nesse momento, o Peartree prepara um novo álbum enquanto o Dolphinkids trabalha em seu novo EP, previsto para sair no ano que vem.</p>
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<p><strong>André Sampaio &#8211; &#8220;Alagbe&#8221;</strong> </p>
<p>Junto a&#8217;Os Afromandinga, André Sampaio lançou <em>Desaguou</em> (2013), uma obra interessantíssima que une afrobeat, funk, reggae e raízes brasileiras. Agora, Sampaio prepara-se para soltar seu segundo disco completo, <em>Alagbe</em>, que será lançado 3/11 com coprodução de <strong>Cris Scabello</strong> (Bixiga 70). O primeiro single liberado, a faixa-título, apresenta uma explosão de afrorock, carregada de espiritualidade e suíngue.  </p>
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<p><strong>Baião de Spokens &#8211; <em>#opendrive</em></strong> </p>
<p>O Baião de Spokens é um projeto litero-musical capitaneado pelo poeta Caco Pontes que une performances, experimentações sonoras e visuais e elementos de intervenção urbana. Nesse primeiro disco do projeto, as palavras cantadas se transformam em plataformas de provocação sensorial, mexendo fundo com o ouvinte. É um disco difícil de explicar, mas basta você ler a lista de convidados presentes para entender do que se trata: Alice Ruiz, Alzira Espíndola, Arrigo Barnabé, Cabelo e Galo (Trupe Chá de Boldo), Dani Nega, Daniel Gralha (Bixiga 70), Daniel Viana, DJ Tano (Z’África Brasil), Iara Rennó, João Sobral, Kiko Dinucci, Lirinha, Peri Pane, Rafael Cordeiro, Samba Sam, Sandra-X e Suzana Salles.      </p>
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<strong>Castello Branco &#8211; <em>Sintoma</em></strong></p>
<p>Em seu segundo disco de estúdio, o artista carioca consolida-se como um dos nomes importantes do cenário independente brasileiro. Sintoma é uma obra que transmite sinceridade e uma busca estética que sirva de ponte entre a dança e a contemplação. <strong>Filipe Catto, Mãeana</strong> e <strong>Verônica Bonfim</strong> são convidados desse álbum extremamente tocante. </p>
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<p><strong>Madblush &#8211; &#8220;My Radio&#8221;</strong> </p>
<p>Gaúcha residente em São Paulo, Madblush é uma artista queer que vem conquistando espaço no cenário eletropop. Seu novo clipe, &#8220;My Radio&#8221;, marca o último single da primeira parte do seu disco de estreia, <em>Cactus</em>, cuja primeira metade já foi lançada. A segunda metade deve sair até o final do ano.  </p>
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<p><strong>Anelis Assumpção &#8211; &#8220;Receita Rápida&#8221;</strong></p>
<p>Esse é o primeiro single do terceiro disco de estúdio da cantora, que se chamará Taurina. &#8220;Receita Rápida&#8221; é a única faixa do álbum que não foi escrita por Anelis, essa é uma composição de seu pai, Itamar Assumpção, com Vera Motta. A música nunca foi gravada por Itamar, apenas por sua amiga Alzira E, e, na voz de Anelis, torna-se uma peça viva de suingue e memória afetiva.</p>
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Outubro é época de primavera, quando flores e frutos brotam por todo Brasil. No cenário musical, a situação também está mais ou menos assim e são tantos lançamentos incríveis que resolvemos montar esta lista para você sacar o que andou saindo. Rap, afrorock, synthpop, reggaera e poesia unida à música eletrônica se misturam nos lançamentos [&hellip;]

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