10 filmes e documentários sobre música que estrearam em 2025 

“Boas Novas”: uma análise faixa a faixa da estreia de Zeca Veloso

Criolo, Amaro Freitas e Dino d’Santiago farão show em festival do bar Matiz

Discoteca básica de Angela Ro Ro: 5 álbuns essenciais e suas capas icônicas

Saiu #248 – Paulo Miklos e Papisa em nova parceria e Capital Inicial com EP de inéditas

core/freeform

Foi um anúncio de jornal que aproximou o brasileiro Pedro Porto (<a href="https://www.facebook.com/ultramanos?fref=ts">Ultramen</a>) da norte-americana Sam Shaber. Era 2008, e ele havia acabado de chegar a Los Angeles em busca de uma banda pra tocar. Já ela buscava um baixista pro <a href="https://www.facebook.com/thehappyproblem?fref=ts">The Happy Problem</a>, que já possuía um EP mas não tinha tocado ao vivo. 

Juntos, passaram a fazer shows. “Um dos mais legais foi numa feira enorme de instrumentos musicais. Antes do show, eu passeava pelos estandes e via músicos do Slayer, Kiss, 311, Megadeath”, lembra Pedro, que ficou apenas seis meses com a banda, que existe até hoje, em Nova York.

Mais tarde, Sam o procurou pedindo umas bases de reggae misturado com rock, que o músico gravou com os amigos Nando Endres (<a href="https://www.facebook.com/comunidadeninjitsu?fref=ts">Comunidade Nin-Jitsu</a>) e Pêxi Poffo (<a href="https://www.facebook.com/Armandinhoebanda?fref=ts">Armandinho</a>, <a href="https://www.facebook.com/maskavooficial?fref=ts">Maskavo</a>). O material foi editado por ela, dando origem às primeiras composições do <a href="https://www.facebook.com/TheGoodPeopleOfPlanetEarth?fref=ts">The Good People of Planet Earth</a>.

Quatro delas, que ficaram mais rock do que reggae, foram gravadas durante o primeiro encontro da banda, ano passado, no Brasil, e lançadas recentemente. Quem assina a mixagem é Mario McNulty, que gravou “The Next Day”, de David Bowie, e a masterização, Howie Weinberg, que já trabalhou com nomes como Nirvana e The Cult. Ouça:

<iframe width="100%" height="450" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/158736497&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;visual=true"></iframe>

O repertório inclui ainda outras faixas, como “All The Rockstars Are Dead”, que certamente fará parte do repertório do show que já está agendado para o dia 17 de setembro, no Ocidente, em Porto Alegre, ao lado do Walverdes. A segunda temporada de Sam no Brasil conta também com outras atividades. “Vamos fazer alguns programas de rádio e TV pra divulgar as músicas que estão na rede, ensaiar bastante e, possivelmente, compor mais algumas faixas. E levar a gringa pra comer churrasco, claro”, conta Pedro.

[gallery type="slideshow" ids="81759,81760"]

<p>Foi um anúncio de jornal que aproximou o brasileiro Pedro Porto (<a href="https://www.facebook.com/ultramanos?fref=ts">Ultramen</a>) da norte-americana Sam Shaber. Era 2008, e ele havia acabado de chegar a Los Angeles em busca de uma banda pra tocar. Já ela buscava um baixista pro <a href="https://www.facebook.com/thehappyproblem?fref=ts">The Happy Problem</a>, que já possuía um EP mas não tinha tocado ao vivo. </p>
<p>Juntos, passaram a fazer shows. “Um dos mais legais foi numa feira enorme de instrumentos musicais. Antes do show, eu passeava pelos estandes e via músicos do Slayer, Kiss, 311, Megadeath”, lembra Pedro, que ficou apenas seis meses com a banda, que existe até hoje, em Nova York.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
<p>Mais tarde, Sam o procurou pedindo umas bases de reggae misturado com rock, que o músico gravou com os amigos Nando Endres (<a href="https://www.facebook.com/comunidadeninjitsu?fref=ts">Comunidade Nin-Jitsu</a>) e Pêxi Poffo (<a href="https://www.facebook.com/Armandinhoebanda?fref=ts">Armandinho</a>, <a href="https://www.facebook.com/maskavooficial?fref=ts">Maskavo</a>). O material foi editado por ela, dando origem às primeiras composições do <a href="https://www.facebook.com/TheGoodPeopleOfPlanetEarth?fref=ts">The Good People of Planet Earth</a>.</p>
<p>Quatro delas, que ficaram mais rock do que reggae, foram gravadas durante o primeiro encontro da banda, ano passado, no Brasil, e lançadas recentemente. Quem assina a mixagem é Mario McNulty, que gravou “The Next Day”, de David Bowie, e a masterização, Howie Weinberg, que já trabalhou com nomes como Nirvana e The Cult. Ouça:</p>
<p><iframe loading="lazy" width="100%" height="450" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/158736497&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;visual=true"></iframe></p>
<p>O repertório inclui ainda outras faixas, como “All The Rockstars Are Dead”, que certamente fará parte do repertório do show que já está agendado para o dia 17 de setembro, no Ocidente, em Porto Alegre, ao lado do Walverdes. A segunda temporada de Sam no Brasil conta também com outras atividades. “Vamos fazer alguns programas de rádio e TV pra divulgar as músicas que estão na rede, ensaiar bastante e, possivelmente, compor mais algumas faixas. E levar a gringa pra comer churrasco, claro”, conta Pedro.</p>
<p class="jetpack-slideshow-noscript robots-nocontent">Este slideshow necessita de JavaScript.</p><div id="gallery-81757-1-slideshow" class="slideshow-window jetpack-slideshow slideshow-black" data-trans="fade" data-autostart="1" data-gallery="[{&quot;src&quot;:&quot;https:\/\/i1.wp.com\/api.noize.com.br\/wp-content\/uploads\/2014\/08\/988729_219674744858677_1373765470_n.jpg?fit=960%2C432\u0026ssl=1&quot;,&quot;id&quot;:&quot;81759&quot;,&quot;title&quot;:&quot;988729_219674744858677_1373765470_n&quot;,&quot;alt&quot;:&quot;&quot;,&quot;caption&quot;:&quot;A banda no est\u00fadio, em Porto Alegre&quot;,&quot;itemprop&quot;:&quot;image&quot;},{&quot;src&quot;:&quot;https:\/\/i0.wp.com\/api.noize.com.br\/wp-content\/uploads\/2014\/08\/1235083_211729858986499_1920330425_n.jpg?fit=960%2C717\u0026ssl=1&quot;,&quot;id&quot;:&quot;81760&quot;,&quot;title&quot;:&quot;1235083_211729858986499_1920330425_n&quot;,&quot;alt&quot;:&quot;&quot;,&quot;caption&quot;:&quot;Trabalhando via Hangout&quot;,&quot;itemprop&quot;:&quot;image&quot;}]" itemscope itemtype="https://schema.org/ImageGallery"></div>
</p>

Foi um anúncio de jornal que aproximou o brasileiro Pedro Porto (Ultramen) da norte-americana Sam Shaber. Era 2008, e ele havia acabado de chegar a Los Angeles em busca de uma banda pra tocar. Já ela buscava um baixista pro The Happy Problem, que já possuía um EP mas não tinha tocado ao vivo. Juntos, [&hellip;]

#bqvnc | The Good People of Planet Earth

Relacionados

Leia mais