A Rider leva a sério o compromisso de acompanhar os passos da juventude brasileira. Para a marca, é importante se envolver com a cultura contemporânea nacional dos pés à cabeça, estimulando o que há de mais instigante nas cenas que fervem em todos os cantos desse caldeirão chamado Brasil – e o cenário musical não poderia ficar de fora desse caldo. Por isso, a marca investigou cinco pontos de vanguarda musical brasileira para inspirar a sua nova linha de papetes na campanha “Sente As Cores. Sente a Música”, que promove o lançamento de uma série documental imperdível.
A conexão com música é um dos pilares da marca. “Acreditamos no poder dela como agente transformador e nos benefícios proporcionados através desse universo cultural. A música desenvolve diversas habilidades, exerce papel fundamental no processo de socialização, além de proporcionar sensações positivas e de otimismo”, declara o gerente de marca e comunicação da Rider, Alexandre Reis. Ele ainda relembra outras iniciativas que fazem parte dessa trajetória, como os projetos Rider Hits, o festival Dá Pra Fazer e o Rider Sessions.
Em “Sente As Cores. Sente a Música”, o colorido que inspira o design da nova linha vem da diversidade de sons, corpos e territórios amplificados por cinco artistas: o pop tropical do ROSA NEON, de Minas Gerais, o funk sensação de MC Rebecca, do Rio de Janeiro, o legado da oralidade nordestina no rap de Rapadura, do Ceará, a juventude empoderada de MC Soffia, de São Paulo, e o pagodão afrofuturista do ÀTTOOXXÁ, da Bahia. Cada um deles protagoniza um dos episódios da série que está sendo disponibilizada no Instagram oficial da marca. Dois deles já podem ser conferidos abaixo:
Alexandre dá mais detalhes para a NOIZE sobre o surgimento do projeto: “Sente As Cores. Sente A Música’ nasceu do propósito de unir elementos sociais à relevância cultural do poder transformador da música. Esses artistas proporcionam um repertório variado e fantástico, além de colocarem propósito em suas músicas. Unimos a relevância cultural da música associada ao otimismo e à nossa coleção de papetes”, detalha.