A morte de Michael Jackson ganhou um novo capítulo nessa semana. A família do cantor processou a empresa AEG Live, produtora da turnê que marcaria o retorno do rei do pop aos palcos, em julho de 2009. A mãe de Michael alega que a companhia foi a responsável por contratar o médico Conrad Murray. Em 2011, ele foi condenado à prisão por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – por prescrever e administrar o medicamento que ocasionou a morte de Michael.
No entanto, os advogados da AEG Live desmentem a acusação e afirmam que Conrad Murray era empregado direto do cantor. Frente ao impasse, o tribunal de Los Angeles revelou que o julgamento da ação terá início no dia 2 de abril. Murray e Prince, filho mais velho de Michael, estão entre as testemunhas listadas para comparecer à corte.