“Menu Desafino” leva show pra cozinha com DJ Ramemes e Exclusive e Os Cabides

“Led Zeppelin II” (1969): o que faz o álbum ser essencial, segundo especialistas

“Crônicas”, de Fleezus, traz feat com Criolo e reflete cotidiano do povo brasileiro: “Prosperidade pra nós”

A estrada de ferro de Milton Nascimento: como os trens e as despedidas fazem parte da sua música

Flerte Flamingo aborda o desapego em “Dói Ter”, álbum que passeia entre Gal Costa e Arctic Monkeys 

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<a href="http://www.api.noize.com.br/lista-os-10-melhores-discos-internacionais-de-2014/" target="_blank">Já tínhamos nossa lista dos melhores internacionais de 2014</a>, mas faltava ainda a seleção mais especial: <strong>os melhores discos nacionais do ano</strong>. Estão aqui artistas brasileiros que usaram e abusaram da nossa música para criarem registros que abrem mais um milhão de possibilidades sonoras.

Caso você esteja sentindo falta de outro bom álbum nacional de 2014, pode ser que ele tenha entrado na nossa <a href="http://www.api.noize.com.br/lista-5-estreias-nacionais-5-internacionais-de-2014/" target="_blank">lista dos melhores discos de estreia de 2014</a>.

<span style="font-size: large;"><strong>1. Criolo - <em>Convoque Seu Buda</em></strong></span>
A cada novo lançamento, Criolo ganha novos fãs de carteirinha. <em>Convoque Seu Buda</em> é abrangente no instrumental e nas letras. Se a entrevista com Lázaro Ramos ficou mal-entendida, Criolo trouxe isso pra sua música, sua expressão maior. Mesmo quando o rap é a sonoridade protagonista, como na faixa-título, ele é de fácil digestão, arrastado, para a comunicação com o público ser ainda mais clara. A produção impecável e envolvente de Daniel Ganjaman evidencia a mensagem nem pessimista, nem positiva, mas realista de Criolo.

<iframe width="642" height="642" src="https://rd.io/i/Qf12xSISi10/" frameborder="0"></iframe>

<span style="font-size: large;"><strong>2. Tom Zé - <em>Vira Lata na Via Láctea</em></strong></span>
Tom Zé é um dos poucos músicos da nossa boa e velha MPB que continua incorporando elementos super atuais em sua música, seja nas letras ou no instrumental. Depois de lançar o EP <em>Tribunal do Feicebuqui</em> (2013), Tom Zé amadureceu as ideias e chegou em novembro de 2014 com o disco <em>Vira Lata na Via Láctea</em>, também conectado com os jovens brasileiros. A matéria-prima da poesia de Tom Zé é o cotidiano. No registro, o discurso é ácido e a produção mantém o nível elevadíssimo das outras obras do compositor. A ponte entre gigantes de sua geração e novos nomes também é feita pelas participações: Criolo, O Terno, Silva, Milton Nascimento e Caetano Veloso.

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<span style="font-size: large;"><strong>3. O Terno - <em>O Terno</em></strong></span>
Não é o primeiro disco do trio, mas é homônimo. <em>O Terno</em> porque é o primeiro com todas composições próprias da banda. Em <em>66</em> (2012), o grupo reciclou letras do pai do vocalista Tim Bernardes. O segundo registro ganhou inspirações no psicodelismo e experimentalismo do Tame Impala, mantendo a sonoridade fuzz do álbum de estreia. O lançamento de 2014 foge do rock clássico anterior e se aventura em outras musicalidades, surpreendendo positivamente os antigos fãs da banda.
Veja nossa <a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-e-resenha-show-de-lancamento-de-disco-o-terno/" target="_blank">entrevista com o trio sobre o disco homônimo aqui</a>, e <a href="http://www.api.noize.com.br/retrospectiva-2014-com-a-banda-o-terno/" target="_blank">aqui uma retrospectiva 2014 que fizemos com a banda</a>.

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<span style="font-size: large;"><strong>4. Jurema - <em>Mestiça</em></strong></span>
Em meio a discos urbanos, a baiana Jurema Paes está entranhada na natureza e canta docemente sua MPB ao som de ritmos africanos reinventados para o universo da cantora. <em>Mestiça</em> é um álbum de camadas que tem espaço para o violão, a sobreposição de vozes, o português, mas também para o sintetizador, as maracas, o inglês e o espanhol. Impossível não prestar atenção nos arranjos.

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<span style="font-size: large;"><strong>5. Mombojó - <em>Alexandre</em></strong></span>
A banda sofreu bastante com trocas de integrantes e a morte de um deles, mas eles foram capazes de superar tudo e saírem fortalecidos. <em>Alexandre </em>é a prova disso. Cheio de convidados especiais, ele é um dos pontos altos da banda, conseguindo harmonizar o orgânico com o eletrônico. Boas melodias ganham elementos nada casuais nesse disco que não nega suas raízes recifenses.  
<a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-com-mombojo-sobre-alexandre/" target="_blank">Veja nossa entrevista com o tecladista e sampler Chiquinho aqui.</a>

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<span style="font-size: large;"><strong>6. Anelis Assumpção - <em>Anelis Assumpção e os Amigos Imaginários</em></strong></span>
Já na primeira faixa, a cantora deixa claro: "Cê tá com tempo? Eu tô aqui pra jogar conversa dentro". Ao decorrer das doze músicas, os vocais seguros e dinâmicos de Anelis fazem confissões ao som de musicalidades como o funk norte-americano, o reggae, o rock, a marchinha e até o pop. Doçura e peso em um disco bem à vontade.

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<span style="font-size: large;"><strong>7. Rua do Absurdo - <em>Limbo</em></strong></span>
Uma obra interessante pelas novas estéticas sonoras dentro da música brasileira. Carregado de timbres graves, com muitos contrabaixos e sintetizadores, o álbum chegou recheado de melancolia e experimentalismo. Ao contrário do disco de estreia da banda, <em>Limbo </em>é formado por sons mais estranhos, feitos para tirar o ouvinte de sua zona de conforto previsível e ficar imerso em uma atmosfera incerta onde qualquer acorde pode acontecer.

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<span style="font-size: large;"><strong>8. Juvenil Silva - <em>Super Qualquer no meio de Lugar Nenhum</em></strong></span>
É a perfeita trilha-sonora para um dia na sua vida. Juvenil lembra Raul Seixas e o rock setentista, mas é muito mais isso ao trazer elementos como teclado, flauta, marchinha e canções de ritmo mais lento que dão equilíbrio ao disco. Nas faixas mais agitadas, os instrumentos perfeitamente desconexos ajudam a traduzir o caos que Juvenil quer passar.

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<span style="font-size: large;"><strong>9. Memórias de um Caramujo - <em>Cheio de Gente</em></strong></span>
Recheado de músicas com instrumental e vocais ricos, o disco surpreende pelo vanguardismo e faixas imprevisíveis. Vozes feminina e masculina conversam harmonicamente em um disco, literalmente, cheio de gente e, consequentemente, cheio de influências, com muita originalidade e canções épicas.
<a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-com-banda-memorias-de-um-caramujo-sobre-o-disco-cheio-de-gente/" target="_blank">Conversamos com o baterista e percussionista Gabriel Basile sobre o álbum</a>. 

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<span style="font-size: large;"><strong>10. Escambau - <em>Novo Tentamento</em></strong></span>
Corajoso, o novo disco do Escambau bebe do rock para soltar sátiras ácidas ao governo, à igreja, à tecnologia e a si mesmo. O vocalista e guitarrista Giovanni Caruso consegue fugir do rock sessentista de sua outra banda, Faichecleres, ao explorar melodias diferentes a cada faixa, zombando do discurso religioso e regras da sociedade.
<a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-com-o-escambau-lancamento-disco-novo-tentamento/" target="_blank">Aqui está nossa entrevista com Giovanni Caruso.</a>

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Ouça nossa playlist abaixo reunindo algumas faixas dos melhores álbuns nacionais de 2014 (os discos do Rua do Absurdo e Juvenil Silva não estão no Rdio):

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<p><a href="http://www.api.noize.com.br/lista-os-10-melhores-discos-internacionais-de-2014/" target="_blank">Já tínhamos nossa lista dos melhores internacionais de 2014</a>, mas faltava ainda a seleção mais especial: <strong>os melhores discos nacionais do ano</strong>. Estão aqui artistas brasileiros que usaram e abusaram da nossa música para criarem registros que abrem mais um milhão de possibilidades sonoras.</p>
<p>Caso você esteja sentindo falta de outro bom álbum nacional de 2014, pode ser que ele tenha entrado na nossa <a href="http://www.api.noize.com.br/lista-5-estreias-nacionais-5-internacionais-de-2014/" target="_blank">lista dos melhores discos de estreia de 2014</a>.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
<p><span style="font-size: large;"><strong>1. Criolo &#8211; <em>Convoque Seu Buda</em></strong></span><br />
A cada novo lançamento, Criolo ganha novos fãs de carteirinha. <em>Convoque Seu Buda</em> é abrangente no instrumental e nas letras. Se a entrevista com Lázaro Ramos ficou mal-entendida, Criolo trouxe isso pra sua música, sua expressão maior. Mesmo quando o rap é a sonoridade protagonista, como na faixa-título, ele é de fácil digestão, arrastado, para a comunicação com o público ser ainda mais clara. A produção impecável e envolvente de Daniel Ganjaman evidencia a mensagem nem pessimista, nem positiva, mas realista de Criolo.</p>
<p><iframe loading="lazy" width="642" height="642" src="https://rd.io/i/Qf12xSISi10/" frameborder="0"></iframe></p>
<p><span style="font-size: large;"><strong>2. Tom Zé &#8211; <em>Vira Lata na Via Láctea</em></strong></span><br />
Tom Zé é um dos poucos músicos da nossa boa e velha MPB que continua incorporando elementos super atuais em sua música, seja nas letras ou no instrumental. Depois de lançar o EP <em>Tribunal do Feicebuqui</em> (2013), Tom Zé amadureceu as ideias e chegou em novembro de 2014 com o disco <em>Vira Lata na Via Láctea</em>, também conectado com os jovens brasileiros. A matéria-prima da poesia de Tom Zé é o cotidiano. No registro, o discurso é ácido e a produção mantém o nível elevadíssimo das outras obras do compositor. A ponte entre gigantes de sua geração e novos nomes também é feita pelas participações: Criolo, O Terno, Silva, Milton Nascimento e Caetano Veloso.</p>
<p><iframe loading="lazy" width="642" height="642" src="https://rd.io/i/Qf12xSIToGA/" frameborder="0"></iframe></p>
<p><span style="font-size: large;"><strong>3. O Terno &#8211; <em>O Terno</em></strong></span><br />
Não é o primeiro disco do trio, mas é homônimo. <em>O Terno</em> porque é o primeiro com todas composições próprias da banda. Em <em>66</em> (2012), o grupo reciclou letras do pai do vocalista Tim Bernardes. O segundo registro ganhou inspirações no psicodelismo e experimentalismo do Tame Impala, mantendo a sonoridade fuzz do álbum de estreia. O lançamento de 2014 foge do rock clássico anterior e se aventura em outras musicalidades, surpreendendo positivamente os antigos fãs da banda.<br />
Veja nossa <a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-e-resenha-show-de-lancamento-de-disco-o-terno/" target="_blank">entrevista com o trio sobre o disco homônimo aqui</a>, e <a href="http://www.api.noize.com.br/retrospectiva-2014-com-a-banda-o-terno/" target="_blank">aqui uma retrospectiva 2014 que fizemos com a banda</a>.</p>
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<p><span style="font-size: large;"><strong>4. Jurema &#8211; <em>Mestiça</em></strong></span><br />
Em meio a discos urbanos, a baiana Jurema Paes está entranhada na natureza e canta docemente sua MPB ao som de ritmos africanos reinventados para o universo da cantora. <em>Mestiça</em> é um álbum de camadas que tem espaço para o violão, a sobreposição de vozes, o português, mas também para o sintetizador, as maracas, o inglês e o espanhol. Impossível não prestar atenção nos arranjos.</p>
<p><iframe loading="lazy" width="642" height="642" src="https://rd.io/i/Qf12xSIaHw8/" frameborder="0"></iframe></p>
<p><span style="font-size: large;"><strong>5. Mombojó &#8211; <em>Alexandre</em></strong></span><br />
A banda sofreu bastante com trocas de integrantes e a morte de um deles, mas eles foram capazes de superar tudo e saírem fortalecidos. <em>Alexandre </em>é a prova disso. Cheio de convidados especiais, ele é um dos pontos altos da banda, conseguindo harmonizar o orgânico com o eletrônico. Boas melodias ganham elementos nada casuais nesse disco que não nega suas raízes recifenses.<br />
<a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-com-mombojo-sobre-alexandre/" target="_blank">Veja nossa entrevista com o tecladista e sampler Chiquinho aqui.</a></p>
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<p><span style="font-size: large;"><strong>6. Anelis Assumpção &#8211; <em>Anelis Assumpção e os Amigos Imaginários</em></strong></span><br />
Já na primeira faixa, a cantora deixa claro: &#8220;Cê tá com tempo? Eu tô aqui pra jogar conversa dentro&#8221;. Ao decorrer das doze músicas, os vocais seguros e dinâmicos de Anelis fazem confissões ao som de musicalidades como o funk norte-americano, o reggae, o rock, a marchinha e até o pop. Doçura e peso em um disco bem à vontade.</p>
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<p><span style="font-size: large;"><strong>7. Rua do Absurdo &#8211; <em>Limbo</em></strong></span><br />
Uma obra interessante pelas novas estéticas sonoras dentro da música brasileira. Carregado de timbres graves, com muitos contrabaixos e sintetizadores, o álbum chegou recheado de melancolia e experimentalismo. Ao contrário do disco de estreia da banda, <em>Limbo </em>é formado por sons mais estranhos, feitos para tirar o ouvinte de sua zona de conforto previsível e ficar imerso em uma atmosfera incerta onde qualquer acorde pode acontecer.</p>
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<p><span style="font-size: large;"><strong>8. Juvenil Silva &#8211; <em>Super Qualquer no meio de Lugar Nenhum</em></strong></span><br />
É a perfeita trilha-sonora para um dia na sua vida. Juvenil lembra Raul Seixas e o rock setentista, mas é muito mais isso ao trazer elementos como teclado, flauta, marchinha e canções de ritmo mais lento que dão equilíbrio ao disco. Nas faixas mais agitadas, os instrumentos perfeitamente desconexos ajudam a traduzir o caos que Juvenil quer passar.</p>
<p><iframe loading="lazy" width="100%" height="450" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/playlists/53054320&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;visual=true"></iframe></p>
<p><span style="font-size: large;"><strong>9. Memórias de um Caramujo &#8211; <em>Cheio de Gente</em></strong></span><br />
Recheado de músicas com instrumental e vocais ricos, o disco surpreende pelo vanguardismo e faixas imprevisíveis. Vozes feminina e masculina conversam harmonicamente em um disco, literalmente, cheio de gente e, consequentemente, cheio de influências, com muita originalidade e canções épicas.<br />
<a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-com-banda-memorias-de-um-caramujo-sobre-o-disco-cheio-de-gente/" target="_blank">Conversamos com o baterista e percussionista Gabriel Basile sobre o álbum</a>. </p>
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<p><span style="font-size: large;"><strong>10. Escambau &#8211; <em>Novo Tentamento</em></strong></span><br />
Corajoso, o novo disco do Escambau bebe do rock para soltar sátiras ácidas ao governo, à igreja, à tecnologia e a si mesmo. O vocalista e guitarrista Giovanni Caruso consegue fugir do rock sessentista de sua outra banda, Faichecleres, ao explorar melodias diferentes a cada faixa, zombando do discurso religioso e regras da sociedade.<br />
<a href="http://www.api.noize.com.br/entrevista-com-o-escambau-lancamento-disco-novo-tentamento/" target="_blank">Aqui está nossa entrevista com Giovanni Caruso.</a></p>
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<p>Ouça nossa playlist abaixo reunindo algumas faixas dos melhores álbuns nacionais de 2014 (os discos do Rua do Absurdo e Juvenil Silva não estão no Rdio):</p>
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Já tínhamos nossa lista dos melhores internacionais de 2014, mas faltava ainda a seleção mais especial: os melhores discos nacionais do ano. Estão aqui artistas brasileiros que usaram e abusaram da nossa música para criarem registros que abrem mais um milhão de possibilidades sonoras. Caso você esteja sentindo falta de outro bom álbum nacional de [&hellip;]

Lista | Os 10 melhores discos nacionais de 2014

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