Essa máquina chega aos 15 anos e abre o novo disco dizendo ainda ter combustível criativo, e, ao mesmo tempo, deixando um questionamento no ar. A afirmação torna-se dúvida quando é expressa em músicas de fórmula repetida, fugindo do casual apenas quando são introduzidas as cordas da orquestra sueca ou alguns teclados escondidos. “Brand new game” toca no assunto, falando do quanto sentem falta do passado e medo do futuro. A gravação, a arte e a qualidade do produto não deixam dúvida de que os mecânicos trabalham com perfeccionismo, mas somente os fãs saberão o momento de desligar os motores.
>> Por Bruno Felin