Os 40 músicos mais sem Noção | Brian Jones

19/10/2012

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

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19/10/2012

Atenção, por favor. Antes de começar a ler este texto saiba que a gente não tá aqui pra elogio, rasgação de seda ou puxa-saquismo. Se você é fã, sempre sonhou em transar conhecer o artista de hoje e tem por ele uma admiração muito grande, não leia esta sessão da …Lost. Aqui a gente mostra o lado trash da vida dos músicos – que, aliás, às vezes é até motivo de orgulho. Se você quer uma matéria sem lixo, sangue ou vergonhas alheias, te apresentamos um amigo: Google. Boa sorte. Ah, você tá pouco se importando? Bem-vindo.

Brian Jones foi, nada menos, que um dos fundadores do Rolling Stones. E, não bastasse ele ter iniciado uma das maiores bandas de rock de todo os tempos, precisava seguir à risca o lifestyle sexo, drogas e rock’n’roll. Foi o que Jones fez até o fim.

*

A história

Lewis Brian Hopkin Jones nasceu em 1942, no condado inglês de Gloucestershire. Ainda na adolescência engravidou uma menina e, embora muito inteligente, largou os estudos para tocar jazz.

Com 20 anos era guitarrista do Rolling Stones. E um faminto sexual. Teve que sair da banda por conta de seus problemas com drogas. Após a saída, viveu menos de um mês.

Jones foi encontrado morto aos 27 anos, na piscina de sua casa de campo. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, mas todas as suspeitas recaem sobre Frank Thorogood, empreteiro que trabalhava na casa. É que certo dia, depois de uma janta tensa, regada a álcool, os dois foram nadar. Pistas e depoimentos encontrados anos mais tarde indicam que Jones foi afogado pelo recém demitido empregado, embora este nunca tenha sofrido penalização legal.

A carreira

Sem assinar nenhuma composição dos Stones, Brian Jones conquistou sucesso na música por representar ao máximo o espírito da banda. Suas habilidades no palco era o que os jovens queriam ver nos anos 60.

Mesmo sem assinar composições, Brian Jones, inventivo que era, foi responsável por contribuições marcantes em músicas do Rolling Stones – como o uso de cítara, harpa, sax e acordeón.

Conquistas

Passou pelo “teste de ácido” ao lado de Keith Richards e outros beatniks. Era a San Francisco dos anos 60, então dá pra imaginar. Além disso, dentro do círculo de amigos dos Rolling Stones, havia pontos de encontro para que a geral fumasse um baseado, sem ninguém para recriminar. Junto deles o povo dos Beatles, dos Animals e outros músicos da época.

Seu frequente e exagerado uso de drogas levou seu médico a alertá-lo: era melhor parar com tudo, ou morreria. Pouco preocupado, Jones trocou de médico para não se incomodar e ainda conseguir umas receitas de amyl nitre (ou “poppies”), espécie de lança-perfume.

A explicação

Pra ter uma noção de como o cara não descansava quando o assunto era mulher, Brian, certa vez, trouxe uma menina para van da banda e transou com ela, ali mesmo entre os outros rapazes.

Tempos depois, Jones juntou os trapos com Anita e parou de frequentar os clubes noturnos. Ainda assim, vivia fazendo sexo, experimentando roupas e drogas com sua mulher. A disputa que rolava entre os dois era: provar qual era o mais bonito do casal. Junto com eles, claro, muito LSD e cocaína.

Toda semana, adicionamos um novo nome à nossa lista sem noção.
No final do ano, você vai escolher o grande #1.
Vai se esforçando, quem sabe dá tempo de você entrar aqui.

Fontes:

A História Impopular dos Rolling Stones: http://bit.ly/T5Fuet

Allmusic.com: http://www.allmusic.com/

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19/10/2012

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