Em meio ao sucesso do segundo disco, Como Num Filme Sem Um Fim, que levou a Pública a concorrer em duas categorias no VMB, o vocalista deu um tempo pra uma rapidinha.
O que você ouve antes de subir ao palco?
Depende muito. Em geral, tento me concentrar em silêncio, mas se estamos num camarim com som, gosto de ouvir coisas estimulantes, como The Clash, Oasis, Blur. Principalmente, os discos ao vivo, me deixam bem empolgado.
Onde e quando você fez o show mais clássico de sua vida?
Bah, pergunta dificílima de responder. Estes dias, fizemos dois shows em teatro que realmente foram muito bons: Sesi, em Sampa, e Túlio Piva, em Porto Alegre. Mas os shows em lugares pequenos, às vezes, saem do controle, e isso é ótimo.
De quem gostaria de ter herdado o talento?
Leonardo da Vinci e John Lennon.
Você tem algum segredo que gostaria de revelar agora?
Estamos trabalhando num projeto muito importante para a banda, mas realmente não posso falar nada, até porque está muito no começo. Estamos trabalhando com afinco.
Qual o melhor lugar pra dar autógrafo?
Na rua, quando alguém te reconhece do nada.
Você compôs uma música hoje?
Não, mas dei uma trabalhadinha numa que estou fazendo.
Sua vida daria um filme?
Dará.
Você é a versão humana de que música?
Da Pública, Último Andar. De outros artistas, Mind Games, do John Lennon.
Que música gostaria de ter composto?
Jealous Guy, do John Lennon.
Quem merece ser convidado pro backstage?
Damon Albarn, Neil Young, Guiñazu, Maradona, Jack Nicholson… Bah, nem falei das mulheres ainda… É muita gente que conta com minha mais sincera admiração. E, obviamente, meus amigos e minha mulher, que tanto nos ajudam nas dificuldades.
Bora votar na Pública no VMB?
Foto: Divulgação