O pop ingênuo e dançante do The Kooks está de volta, tentando açucarar os ouvidos alheios. O mérito de Inside in, inside out, lançado dois anos atrás, era o frescor e a habilidade de empilhar hits de karaokê britânico. No segundo disco, no entanto, o buraco é mais embaixo. Konk é que nem aquela comédia romântica que você achou “legalzinha”, mas é obrigado a ver de novo. Inevitavelmente, lá pela terceira vez ou até mesmo na segunda, vai preferir mudar de canal. Faltam novas idéias e, principalmente, novos hits, que são essenciais para garantir a sobrevivência de uma banda pop.
>> Por Gustavo Corrêa