Dia 14 de novembro, véspera de feriado prolongado em Porto Alegre, horário de verão. Na fila para o show do Kiss, o fotógrafo Rafa Rocha decide que o espetáculo já começou. O resultado? Fotos com fãs de primeira ou segunda viagem que enfrentaram um atraso de duas longas horas até que Paul Stanley, Gene Simmons, Eric Singer e Tommy Thayer subissem ao palco. Sem borrar o make. Sem cansar o corpo. Sem esquecer que “You don’t have money or a fancy car/ And you’re tired of wishing on a falling star/You gotta put your faith in a loud guitar.”
“Gosto deles porque são bons, e o que é bom a gente tem que curtir”. Marlon, 30 anos.
“O Kiss definiu o rock, principalmente o rock de arena. O show deles não é show, é espetáculo. É tipo o Cirque du Soleil do rock”. Luís, Daniel, Felipe, Eric Call e Tomás.
“Sou fã deles por causa da maquiagem”. Eric, 8 anos.
“Gosto de Kiss desde pequena, por causa do meu tio. Eles não são só uma modinha, são uma banda, perfeita, completa e eles me entendem totalmente, eles são simplesmente demais”. Eduarda, 16 anos.
- “O negócio veio de infância. Quando eles vieram pra cá em 1999, eu tinha 11 anos, e passava uma propaganda deles na TV, era demais – olhar uns caras maquiados tocando rock’n’roll. Não fui naquele show, mas comecei a pesquisar ao longo dos anos, e descobri um rock do caralho”. Victor Corleone, 24 anos.
Como foi o show, você vê por aqui e aqui.