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core/freeform

Quando a MPB surgiu, era uma afronta por si só. Unia vários estilos diferentes da música brasileira, desde o samba e a bossa até os ritmos folclóricos, a fim de fazer algo novo. Hoje, existe uma grande leva de músicos que dão vida nova a esse ideal unindo os sons do Brasil atual.

Ouça abaixo 10 faixas novas que você precisa ouvir pela primeira vez ou ouvir de novo e de novo e de novo:

<strong>1) Bianca Chami - Só No Olhar</strong>
Em algum lugar entre a MPB, o blues e o jazz, está <strong>Bianca Chami</strong>. Seu novo single foi lançado num show no <strong>Beco das Garrafas</strong> em setembro e, no último dia 2, "Só No Olhar" chegou às plataformas de streaming. Sem nunca perder a alma carioca, a voz apaixonante de Bianca dá vida nova à música, originalmente do cantor, compositor e baixista <strong>Pedro Mann</strong>. 

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<strong>2) André Whoong - Vou Parar de Beber</strong>
Primeiro single de <em>1985</em>, álbum de estreia do cantor. "Vou Parar de Beber" é uma parceria entre <strong>André Whoong</strong> e <strong>Cauê Benetti</strong>, gravada com os vocais de <strong>Leo Cavalcanti</strong>. André é parceiro da cantora <strong>Tiê</strong>, que cantou e produziu “Botas”, também presente no álbum. 

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<strong>3) Marcelo Perdido - Cidade Pequena</strong>
A música de Marcelo Perdido é um folk que fala sobre a relação do cantor com a cidade de São Paulo. O artista foi escolhido pela Vogue Portugal como uma das grandes surpresas da música brasileira em 2014 e seu segundo álbum, <em>Inverno</em>, lançado em junho desse ano, trouxe a faixa Cidade Pequena. 

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<strong>4) Johnny Hooker - Amor Marginal</strong>
“Acho tendencioso dizer que faço música gay. Não existe música gay, existe música de gente”, disse o músico ao <em>Extra</em>. Dono de uma voz poderosa e de um estilo único, suas maiores influências são Madonna, Caetano Veloso e David Bowie. Depois de ser escolhida para a trilha da novela <em>Babilônia</em>, "Amor Marginal" se tornou uma das músicas mais populares do artista pernambucano.

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<strong>5) Troco em Bala - O Céu</strong>
Descrevendo a si mesma como uma “banda de muleques bolados”, a Troco em Bala une referências que vão desde <strong>Little Joy</strong> a <strong>Charles Bukowski</strong> (passando por Beatles). Começaram em Maceió, em 2012, fazendo covers, e agora estão divulgando seu disco <em>Agreste</em> (2015).

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<strong>6) César Lacerda - Herói</strong>
<strong>Lenine</strong> e <strong>Emicida</strong> são apenas alguns dos artistas com quem César Lacerda já trabalhou. Em seu álbum, <em>Paralelos & Infinitos</em>, o artista fala sobre um momento de transição, de mudança e de amor - tudo isso sem jamais perder seu DNA mineiro que busca ser universal. 

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<strong>7) Pobre Tom - Chocolate Quente</strong>
O som do Pobre Tom ainda não chegou à maioria das plataformas de streaming, mas é só questão de tempo. A banda natural de Santa Catarina é a prova viva de que vale a pena apostar em quem está começando, sim. 

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<strong>8) Zé Pi - Depois (part. Tulipa Ruiz)</strong>
A parceria entre <strong>Tulipa Ruiz</strong> e Zé Pi começou cinco anos atrás na faixa “Só Sei Dançar com Você”. Agora, eles encantam os ouvintes mais uma vez com “Depois”, que saiu no primeiro álbum solo do cantor, <em>Rizar</em> (2015), lançado em julho. 

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<strong>9) Alpargatos - Confluência</strong> 
As influências da Alpargatos misturam indie rock com mpb (não é à toa que eles fizeram um medley de Last Night com Felicidade). O primeiro EP da banda de Porto Alegre, <em>Rodovia do Parque</em>, mostra que eles têm talento de gente grande mesmo estando no começo da carreira.

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<strong>10) Letuce - Animadinha</strong>
Letuce é um duo formado por Letícia Novaes e Lucas Vasconcellos. Misturam características da lounge music com o pop, chegando a um som difícil de classificar e fácil de ouvir. 

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<p>Quando a MPB surgiu, era uma afronta por si só. Unia vários estilos diferentes da música brasileira, desde o samba e a bossa até os ritmos folclóricos, a fim de fazer algo novo. Hoje, existe uma grande leva de músicos que dão vida nova a esse ideal unindo os sons do Brasil atual.</p>
<p>Ouça abaixo 10 faixas novas que você precisa ouvir pela primeira vez ou ouvir de novo e de novo e de novo:</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
<p><strong>1) Bianca Chami &#8211; Só No Olhar</strong><br />
Em algum lugar entre a MPB, o blues e o jazz, está <strong>Bianca Chami</strong>. Seu novo single foi lançado num show no <strong>Beco das Garrafas</strong> em setembro e, no último dia 2, &#8220;Só No Olhar&#8221; chegou às plataformas de streaming. Sem nunca perder a alma carioca, a voz apaixonante de Bianca dá vida nova à música, originalmente do cantor, compositor e baixista <strong>Pedro Mann</strong>. </p>
<p><iframe loading="lazy" width="600" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/EK6lbhE4p_Q" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></p>
<p><strong>2) André Whoong &#8211; Vou Parar de Beber</strong><br />
Primeiro single de <em>1985</em>, álbum de estreia do cantor. &#8220;Vou Parar de Beber&#8221; é uma parceria entre <strong>André Whoong</strong> e <strong>Cauê Benetti</strong>, gravada com os vocais de <strong>Leo Cavalcanti</strong>. André é parceiro da cantora <strong>Tiê</strong>, que cantou e produziu “Botas”, também presente no álbum. </p>
<p><iframe loading="lazy" width="600" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/Y9ul2YHAG2I" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></p>
<p><strong>3) Marcelo Perdido &#8211; Cidade Pequena</strong><br />
A música de Marcelo Perdido é um folk que fala sobre a relação do cantor com a cidade de São Paulo. O artista foi escolhido pela Vogue Portugal como uma das grandes surpresas da música brasileira em 2014 e seu segundo álbum, <em>Inverno</em>, lançado em junho desse ano, trouxe a faixa Cidade Pequena. </p>
<p><iframe loading="lazy" width="100%" height="450" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/210843304&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;visual=true"></iframe></p>
<p><strong>4) Johnny Hooker &#8211; Amor Marginal</strong><br />
“Acho tendencioso dizer que faço música gay. Não existe música gay, existe música de gente”, disse o músico ao <em>Extra</em>. Dono de uma voz poderosa e de um estilo único, suas maiores influências são Madonna, Caetano Veloso e David Bowie. Depois de ser escolhida para a trilha da novela <em>Babilônia</em>, &#8220;Amor Marginal&#8221; se tornou uma das músicas mais populares do artista pernambucano.</p>
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<p><strong>5) Troco em Bala &#8211; O Céu</strong><br />
Descrevendo a si mesma como uma “banda de muleques bolados”, a Troco em Bala une referências que vão desde <strong>Little Joy</strong> a <strong>Charles Bukowski</strong> (passando por Beatles). Começaram em Maceió, em 2012, fazendo covers, e agora estão divulgando seu disco <em>Agreste</em> (2015).</p>
<p><iframe loading="lazy" width="600" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/g8EKVpt8ivw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></p>
<p><strong>6) César Lacerda &#8211; Herói</strong><br />
<strong>Lenine</strong> e <strong>Emicida</strong> são apenas alguns dos artistas com quem César Lacerda já trabalhou. Em seu álbum, <em>Paralelos &#038; Infinitos</em>, o artista fala sobre um momento de transição, de mudança e de amor &#8211; tudo isso sem jamais perder seu DNA mineiro que busca ser universal. </p>
<p><iframe loading="lazy" width="600" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/0skoSFzukng" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></p>
<p><strong>7) Pobre Tom &#8211; Chocolate Quente</strong><br />
O som do Pobre Tom ainda não chegou à maioria das plataformas de streaming, mas é só questão de tempo. A banda natural de Santa Catarina é a prova viva de que vale a pena apostar em quem está começando, sim. </p>
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<p><strong>8) Zé Pi &#8211; Depois (part. Tulipa Ruiz)</strong><br />
A parceria entre <strong>Tulipa Ruiz</strong> e Zé Pi começou cinco anos atrás na faixa “Só Sei Dançar com Você”. Agora, eles encantam os ouvintes mais uma vez com “Depois”, que saiu no primeiro álbum solo do cantor, <em>Rizar</em> (2015), lançado em julho. </p>
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<p><strong>9) Alpargatos &#8211; Confluência</strong><br />
As influências da Alpargatos misturam indie rock com mpb (não é à toa que eles fizeram um medley de Last Night com Felicidade). O primeiro EP da banda de Porto Alegre, <em>Rodovia do Parque</em>, mostra que eles têm talento de gente grande mesmo estando no começo da carreira.</p>
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<p><strong>10) Letuce &#8211; Animadinha</strong><br />
Letuce é um duo formado por Letícia Novaes e Lucas Vasconcellos. Misturam características da lounge music com o pop, chegando a um som difícil de classificar e fácil de ouvir. </p>
<p><iframe loading="lazy" width="600" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/xMn8UbcqxU8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></p>
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Quando a MPB surgiu, era uma afronta por si só. Unia vários estilos diferentes da música brasileira, desde o samba e a bossa até os ritmos folclóricos, a fim de fazer algo novo. Hoje, existe uma grande leva de músicos que dão vida nova a esse ideal unindo os sons do Brasil atual. Ouça abaixo [&hellip;]

10 sons da nova MPB que você deveria estar ouvindo agora

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