Conheça! 11 bandas para lembrar que Minas Gerais é cheia de tesouros

27/01/2016

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Ariel Fagundes

Por: Ariel Fagundes

Fotos: Reprodução

27/01/2016

Quando acabou a corrida do ouro, os portugueses acharam que já haviam retirado todas as riquezas de Minas Gerais. Mal sabiam eles que o maior tesouro dessa terra é o seu povo; o mesmo que, séculos depois, é responsável por uma produção musical forte e original como o sabor de uma cachaça mineira artesanal.

Veja abaixo onze grupos que você talvez não conheça, mas vai gostar de conhecer.

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Madame Rrose Sélavy

Electro frevo bossa punk é o gênero que a banda afirma tocar. O grupo já tem seis anos e seu som é imprevisível e excitante, feito para ouvidos sem medo.

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Gustavito

Ele nunca foi pra Bahia ou pra Índia, mas seu som traz a força dos atabaques e a personalidade do curry. Seu último disco, Quilombo Oriental, saiu no ano passado e é uma delícia.

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Nobat

Depois de Disco Arranhado (2012), Nobat lançou O Novato no ano passado. Ainda que seja pop, o disco não é alegre nem bonitinho: é denso, intenso e dono de uma psicodelia espacial só sua.

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Fábio de Carvalho

Membro da chamada Geração Perdida de Minas Gerais, movimento encabeçado pela Lupe de Lupe, Fábio consegue botar nas seis cordas de sua guitarra a honestidade crua das reflexões de um jovem mineiro. Sentimento puro.

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Jonathan Tadeu

Outro da Geração Perdida, mas, ao contrário de Fábio de Carvalho, suas músicas puxam mais pro folk melancólico. Seu disco Queda Livre deve ser lançado em fevereiro de 2016.

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Vitor Brauer

Integrante da Lupe de Lupe e um dos grandes incentivadores da cena da Geração Perdida, Vitor Brauer brinca com os limites da música experimental. Seu último disco solo, O Extraordinário Voo do Perdiz (2015), é feito de diálogos sobrepostos à trilha sonora do filme O Piano (1993), composta por Michael Nyman.

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Absinto Muito

Aquele lugar em que o classic rock encontra a MPB na esquina da psicodelia. Macuco, seu novo EP, saiu no início de janeiro.

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Coletivo A.N.A.

A sigle significa “Amostra Nua de Mulheres” e basta dar play para entender. Formado por oito cantoras, o grupo faz um som refrescante e misterioso como um banho de cachoeira no meio do mato. Seu CD de estreia saiu em 2014.

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Chico do Céu

Um violão é só do que o Chico do Céu precisa para mostrar que a vida é bonita, é bonita e é bonita. Nesse momento, ele está gravando seu disco Entre.

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Mamutte

Alguém que faz um funk carioca com versos como “Caetano pode, Caetano é cool” [ouve-se “cu”] merece todo respeito do mundo. Carimbó, maracatu e viola caipira também estão no Quase-disco (2014) do Mamutte, seu EP de estreia.

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Cabezas Flutuantes

Auto-intitulado um grupo de noise-canção, a banda está preparando seu segundo disco, Experimental Macumba, para março de 2016. O álbum de estreia, Registro, saiu em 2013.

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27/01/2016

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Ariel Fagundes

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