A sexta edição do NOIZE Record Club tem o prazer e a honra de apresentar a reedição de um dos discos mais importantes da música brasileira. Os Afro-Sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes reencarnam em 180g de vinil preto comemorando os 50 anos do seu lançamento original.
Um divisor de águas na história da MPB, Os Afro-Sambas é considerado a obra-prima do encontro histórico de Baden Powell e Vinicius de Moraes. Seu repertório se destaca como a síntese da união do samba carioca pós-Bossa Nova com a raiz musical dos terreiros de candomblé da Bahia.
Os mistérios do amor e dos orixás são a linha condutora do disco que já abre com “Canto de Ossanha”, um verdadeiro hino da música brasileira. Arranjado pelo maestro Guerra Peixe e com coro do Quarteto em Cy, Os Afro-Sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes passeia entre o experimentalismo, a euforia e a erudição em faixas como “Tempo de Amor”, “Canto de Xangô” e “Bocoché”.
Baden Powell e Vinicius de Moraes (Foto: Direitos Reservados)
As fitas originais de “Os Afro-Sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes”
Essa reedição em vinil do NOIZE Record Club é uma parceria com a VM Cultural e a Universal Music, feita a partir das fitas master originais reproduzindo fielmente a atmosfera festiva da gravação do disco. Lançado originalmente em 1966 pela lendária gravadora Forma, Os Afro-Sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes foi reeditado em vinil poucas vezes e nunca no Brasil. É por isso, e pela qualidade extraordinária de sua música, que o álbum é uma das maiores joias buscadas pelos colecionadores. O NOIZE Record Club leva até a sua casa a edição comemorativa de meio século do disco em um kit que traz uma revista NOIZE impressa com fotos históricas e matérias exclusivas (adquira aqui).
Criado em 2014, o primeiro clube de assinaturas de discos de vinil da América Latina já lançou com exclusividade os LPs de Antes que tu conte outra, do Apanhador Só, do disco de estreia da Banda do Mar (com Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira), de Japan Pop Show, do Curumin, de Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos, do Otto, e Dancê, da Tulipa Ruiz.
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