Garota do rock, Érika Martins é do tipo que encara vários projetos ao mesmo tempo. No momento, ela divulga seu primeiro disco solo (antes, ela integrou a banda Penélope, da clássica canção Namorinho de Portão, que eu adoro!) e ainda empresta sua voz doce à banda Lafayette e Os Tremendões e lidera o projeto Chuveiro in Concert. Superfofa, ela deu um tempo na correria pra uma rapidinha com a gente.
O que você ouve ao acordar?
O barulho da minha chaleira. Não levanto da cama sem um café, sou viciada.
Com quem gostaria de dividir o palco?
Erasmo Carlos, e vou realizar a vontade agora no VMB!
O que não pode faltar no rock?
Diversão.
Se você fosse groupie, de que banda seria?
Jamais seria uma groupie, acho um mico total.
Qual o elogio mais incrível que você já recebeu?
Algumas músicas feitas pra mim!
Onde e quando você fez o show mais clássico de sua vida?
O Rock in Rio III foi o mais emocionante com certeza.
De quem gostaria de ter herdado o talento?
Da Nigella.
Qual o momento mais bizarro que você já viveu no palco?
Muitos momentos, difícil falar de um só. Já caí algumas vezes e continuei cantando! Hehe. Teve um fã que subiu no palco e tentou me beijar na boca, e por aí vai.
Qual o último verso que você cantou antes de dar esta entrevista?
Estava ensaiando, e foi: “Kung Fu, Kung Fu, Kung Fu”.
De que artista você já sentiu vergonha alheia?
Vários! A última foi a Vanusa.
Que banda seus fãs jamais imaginariam que você curte?
Hummm… Sei lá… Roupa Nova?
“Eu perguntava ‘Do you wanna dance?’
E te abraçava ‘Do you wanna dance?’
Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal.”
Hahaha… Adoro!
Já pegou a estrada atrás de uma banda?
Morei em Salvador muito tempo, e sempre tinha que viajar pra assistir a shows. Antes de mudar pro Rio, lembro que peguei um avião e vim só pra assistir à Björk. Foram várias vezes.
Aperte o play e curta um pouquinho de Érika Martins, que contou com a participação mais que especial do maridão, o músico Gabriel Thomaz, do Autoramas, no clipe da canção Lento, que faz parte do disco que ela acabou de lançar.