Rapidinha com Wander Wildner

25/11/2009

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

Fotos:

25/11/2009

Wander Wildner dispensa apresentações. Como diria Carlinhos Carneiro, da Bidê ou Balde, Wander é Deus. Portanto, vamos pular as preliminares e ir direto ao que interessa.

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*

Qual o último verso que você cantou antes de começar esta entrevista?
She’s my rock’n’roll (Black Rebel Motorcycle Club).

Por quem gostaria de ser entrevistado?
Jools Holland.

Que som embalou sua iniciação sentimental?
Não lembro.

Que música te excita?
Sussurros no ouvido e gritos de prazer.

Se você fosse mulher e groupie, de que banda seria?
L7.

Alguém já fez uma música pra você?
Sim, Totonho Villeroy já fez três. Jaqueline Vallandro escreveu Garoto Troglodita pra mim, e o Julio Reny fez a música. Os Replicantes fizeram Wander’s Dream

De quem gostaria de ter herdado o talento?
Estou satisfeito com meus talentos.

Você tem algum segredo que gostaria de revelar agora?
Nenhum.

Quem merece ser convidado pro backstage?
Amigos de fé e irmãos camaradas.

O que você consegue enxergar de cima do palco?
O microfone.

Sua vida daria um filme?
Já deu. O Caso do Cantor Desaparecido, dirigido por Rafael Rodrigues.

Você é a versão humana de que música?
Commom People, do Pulp.

Por que você é apaixonante?
Boca carnuda, dedos ágeis…

Já pegou a estrada atrás de uma banda?
Que me lembre, não.

O que gostaria que caísse do céu?
Um piano com proteção suficiente para não quebrar e não machucar ninguém.

Wander Wildner faz show hoje, em Porto Alegre. Pra saber mais, clique aqui.

Foto: Rochelle Costi

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25/11/2009

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