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Sintetizadores, drum machines e samplers: dá pra imaginar a música dos últimos mais de 50 anos sem eles? Acreditamos que não, e o novo lançamento da editora britânica Velocity Press reforça esse argumento: o livro Synthesizer Evolution: From Analog to Digital (and Back), "Evolução do Sintetizador: do Analógico ao Digital (e Vice-Versa)" em tradução livre, anunciado para novembro.

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<figure class="wp-block-image"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Novo-Projeto-81.png" alt="" class="wp-image-131867"/><figcaption>Capa do livro (Reprodução)</figcaption></figure>

Escrito pelo músico e artista Oli Freke, a obra cataloga cada sintetizador, drum machine ou sampler lançado de 1963 até 1995 através de uma pesquisa que compreende o surgimento desses equipamentos, a revolução digital que os impacta e as novas possibilidades de aliar os modelos analógicos à tecnologia dos softwares. Cada um dos instrumentos é ilustrado em desenho à mão.

Informações sobre vendas internacionais devem ser consultadas no próprio <a rel="noreferrer noopener" aria-label="site (opens in a new tab)" href="https://velocitypress.uk/product/synthesizer-evolution-book/" target="_blank">site</a> da editora, onde a pré-venda já está disponível. Para entrar na vibe, reveja uma cena histórica: a lenda Herbie Hancock interagindo com um Rhodes Chroma - sintetizador analógico - em plena década de 80 ao lado do amigo Quincy Jones.

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Sintetizadores, drum machines e samplers: dá pra imaginar a música dos últimos mais de 50 anos sem eles? Acreditamos que não, e o novo lançamento da editora britânica Velocity Press reforça esse argumento: o livro Synthesizer Evolution: From Analog to Digital (and Back), &#8220;Evolução do Sintetizador: do Analógico ao Digital (e Vice-Versa)&#8221; em tradução livre, anunciado para novembro. 



<figure class="wp-block-image"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Novo-Projeto-81.png?resize=600%2C900&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-131867" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Novo-Projeto-81.png?w=600&amp;ssl=1 600w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Novo-Projeto-81.png?resize=200%2C300&amp;ssl=1 200w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Novo-Projeto-81.png?resize=221%2C332&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Novo-Projeto-81.png?resize=300%2C450&amp;ssl=1 300w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" data-recalc-dims="1" /><figcaption>Capa do livro (Reprodução)</figcaption></figure>



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Escrito pelo músico e artista Oli Freke, a obra cataloga cada sintetizador, drum machine ou sampler lançado de 1963 até 1995 através de uma pesquisa que compreende o surgimento desses equipamentos, a revolução digital que os impacta e as novas possibilidades de aliar os modelos analógicos à tecnologia dos softwares. Cada um dos instrumentos é ilustrado em desenho à mão. 



Informações sobre vendas internacionais devem ser consultadas no próprio <a rel="noreferrer noopener" aria-label="site (opens in a new tab)" href="https://velocitypress.uk/product/synthesizer-evolution-book/" target="_blank">site</a> da editora, onde a pré-venda já está disponível. Para entrar na vibe, reveja uma cena histórica: a lenda Herbie Hancock interagindo com um Rhodes Chroma &#8211; sintetizador analógico &#8211; em plena década de 80 ao lado do amigo Quincy Jones. 



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Sintetizadores, drum machines e samplers: dá pra imaginar a música dos últimos mais de 50 anos sem eles? Acreditamos que não, e o novo lançamento da editora britânica Velocity Press reforça esse argumento: o livro Synthesizer Evolution: From Analog to Digital (and Back), "Evolução do Sintetizador: do Analógico ao Digital (e Vice-Versa)" em tradução livre, [&hellip;]

Do analógico ao digital: livro celebra a evolução dos sintetizadores

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