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<p>“Música, letra e dança: tudo em você é fullgás”. A música “Fullgás”, de <strong>Marina Lima</strong>, dá nome a nova exposição do <strong>Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)</strong>, em São Paulo. Em cartaz até agosto, a mostra celebra a cena das artes visuais nos anos 80.</p>

<p>A música é o fio condutor da exposição. A mostra é dividida em cinco núcleos, cada uma com um eixo temático: Em "Que País é Este" - música do <strong>Legião Urbana</strong> - as obras discutem o fim da ditadura militar e os movimentos sociais.</p>

<p>A exposição segue com “Beat Acelerado”, faixa da banda <strong>Metrô</strong>, que traz os debates sobre a aceleração do tempo. O maior núcleo da exposição explora diversos temas, dos amores efêmeros ao frenesi da época. </p>

<p>Em seguida, temos o "Diversões Eletrônicas" - de <strong>Arrigo Barnabé</strong> e <strong>Banda Sabor de Veneno</strong> - para falar sobre o futurismo típico da época. Com a expansão aeroespacial, a televisão trouxe debates sobre inovações tecnológicas, que refletiram nas artes. </p>

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<figure class="wp-block-image aligncenter size-large is-resized"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg"><img src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?fit=715%2C1024&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-174841" style="object-fit:cover;width:400px;height:600px"/></a><figcaption class="wp-element-caption">Cristina Salgado, Mulher TV (1982)</figcaption></figure>

<p>"Pássaros na Garganta" - de <strong>Tetê Espíndola</strong> - é o momento de olhar para a natureza. As obras, principalmente esculturas, analisam a propriedade da terra, as consequências do capitalismo, a questão indígena e a vulnerabilidade do planeta. </p>

<p>A exposição acaba em grande estilo, com o núcleo "O Tempo Não Para”, icônica canção de <strong>Cazuza</strong>, que, assim como o nome da música, reflete sobre a passagem do tempo. A melancolia da letra e das obras também se conectam com Fullgás. </p>

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<p>Com curadoria de <strong>Raphael Fonseca, Amanda Tavares</strong> e<strong> Tálisson Melo</strong>, a exposição contempla todas as regiões do país, com 300 obras de 200 artistas. Os trabalhos passeiam de obras de artes, video-instalações, esculturas a capas de discos e panfletos da época.</p>

<p>“Mais do que sobre artes visuais, é uma exposição sobre imagem e as obras de arte estão dialogando o tempo inteiro com essa cultura visual”, ressaltam os curadores. </p>

<p class="has-medium-font-size"><strong>Anos 80: período de experimentação estética </strong></p>

<p>O processo de redemocratização inspirou os artistas do período. A recém-adquirida liberdade contribuiu para tornar os anos 80 um período propício de experimentação estética e mistura da cultura pop na arte. Fullgás - artes visuais e anos 1980 no Brasil explora música com artes plásticas, reforçando esse papel. Um ponto-chave na mostra é a videoarte.</p>

<p>O trabalho dos videoartistas da época inspirou o mundo da música, como no formato da vindoura MTV. No audiovisual, o público pode conferir o filme <strong><em>Patriamada </em></strong>(1984), de <strong>Tizuka Yamasaki</strong>, sobre o Diretas Já, <strong><em>O profundo silêncio das coisas mortas</em></strong> (1988), de <strong>Rafael França </strong>e muito mais.</p>

<p><em>Fullgás - artes visuais e anos 1980 no Brasil</em> se inspira em outra mostra: a <strong>Como vai você, Geração 80?</strong>. Realizada em 1984, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ), explorou as tendências artísticas da época, principalmente dos jovens artistas. Nomes que participaram da <em>Como vai você, Geração 80?</em>, como <strong>Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, Leonilson, Luiz Zerbini e Leda Catunda</strong>, também estarão na mostra do CCBB.</p>

<figure class="wp-block-image aligncenter size-large is-resized"><a href="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg"><img src="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?fit=728%2C1024&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-174842" style="object-fit:cover;width:400px;height:600px"/></a><figcaption class="wp-element-caption">Leda Catunda, Cérebro em stand (1988) - Almeida &amp; Dale Galeria de Arte</figcaption></figure>

<p class="has-medium-font-size"><strong>Antes de morrer, Antonio Cicero gravou todos os seus poemas </strong></p>

<p>No embalo da exposição que leva o nome da composição de Marina Lima e <strong>Antonio Cicero</strong>, outra novidade: Cicero, poeta que faleceu no ano passado e irmão da cantora, terá suas poesias registradas em uma antologia e um audiolivro, ambos nomeados como <em>Fullgás</em>.</p>

<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/DAySNN3xUDS/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/p/DAySNN3xUDS/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/DAySNN3xUDS/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Marina Lima (@marinalimax1)</a></p></div></blockquote>
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<p>Com lançamento previsto para julho, o audiolivro trará toda a poesia de Cicero lida pelo próprio. O posfácio, assino por <strong>Noemi Jaffe</strong>, é interpretado pelo cantor e compositor <strong>Arthur Nogueira</strong>, ex-companheiro de Cicero. </p>

<p>No mesmo mês, a <strong>Companhia das Letras</strong> lança a antologia <em>Fullgás</em>, que reúne a poesia completa do autor e trabalhos inéditos. A obra está disponível para <a href="https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535940633/fullgas?srsltid=AfmBOooPyfOQN2-K2WWMRrmZDjDwpptLscx7N07GBTAbaK43M7diosq0">pré-venda no site da Companhia das Letras.</a></p>

<p>Os irmãos Marina Lima e <strong>Antonio Cicero</strong> foram grandes parceiros na música. Juntos, escreveram grandes sucessos, como a própria “Fullgás”, além de  “Alma Caiada”, “A Chave do Mundo”, “Charme do Mundo”, “Pra Começar” e muitos outros.</p>

<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=ukJXPUODzcM
</div></figure>

<p><strong>Exposição Fullgás - artes visuais e anos 1980 no Brasil</strong></p>

<p><strong>Datas: </strong>28 de maio a 04 de agosto de 2025 </p>

<p><strong>Horário:</strong> Todos os dias, das 9h às 20h (exceto às terças) </p>

<p><strong>Local:</strong> Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo </p>

<p><strong>Endereço:</strong> Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP </p>

<p><strong>Ingressos: </strong>Gratuitos pelo <a href="https://ccbb.com.br/">site </a>ou na bilheteria do CCBB</p>


<p>“Música, letra e dança: tudo em você é fullgás”. A música “Fullgás”, de <strong>Marina Lima</strong>, dá nome a nova exposição do <strong>Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)</strong>, em São Paulo. Em cartaz até agosto, a mostra celebra a cena das artes visuais nos anos 80.</p>



<p>A música é o fio condutor da exposição. A mostra é dividida em cinco núcleos, cada uma com um eixo temático: Em &#8220;Que País é Este&#8221; &#8211; música do <strong>Legião Urbana</strong> &#8211; as obras discutem o fim da ditadura militar e os movimentos sociais.</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



<p>A exposição segue com “Beat Acelerado”, faixa da banda <strong>Metrô</strong>, que traz os debates sobre a aceleração do tempo. O maior núcleo da exposição explora diversos temas, dos amores efêmeros ao frenesi da época. </p>



<p>Em seguida, temos o &#8220;Diversões Eletrônicas&#8221; &#8211; de <strong>Arrigo Barnabé</strong> e <strong>Banda Sabor de Veneno</strong> &#8211; para falar sobre o futurismo típico da época. Com a expansão aeroespacial, a televisão trouxe debates sobre inovações tecnológicas, que refletiram nas artes. </p>



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<figure class="aligncenter size-large is-resized"><a href="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="1788" height="2560" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?fit=715%2C1024&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-174841" style="object-fit:cover;width:400px;height:600px" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?w=1788&amp;ssl=1 1788w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=210%2C300&amp;ssl=1 210w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=715%2C1024&amp;ssl=1 715w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=768%2C1099&amp;ssl=1 768w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=1073%2C1536&amp;ssl=1 1073w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=1431%2C2048&amp;ssl=1 1431w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=221%2C316&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=300%2C429&amp;ssl=1 300w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=616%2C882&amp;ssl=1 616w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Cristina-Salgado-Mulher-TV-serie-Familia-Materialista-1982-@Wilton-Montenegro-scaled.jpg?resize=150%2C215&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a><figcaption class="wp-element-caption">Cristina Salgado, Mulher TV (1982)</figcaption></figure></div>


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<p>&#8220;Pássaros na Garganta&#8221; &#8211; de <strong>Tetê Espíndola</strong> &#8211; é o momento de olhar para a natureza. As obras, principalmente esculturas, analisam a propriedade da terra, as consequências do capitalismo, a questão indígena e a vulnerabilidade do planeta. </p>



<p>A exposição acaba em grande estilo, com o núcleo &#8220;O Tempo Não Para”, icônica canção de <strong>Cazuza</strong>, que, assim como o nome da música, reflete sobre a passagem do tempo. A melancolia da letra e das obras também se conectam com Fullgás. </p>



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<iframe loading="lazy" width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_Jcn10Iiuu4?si=MjEYlU5DR4cVTAu0" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>



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<p>Com curadoria de <strong>Raphael Fonseca, Amanda Tavares</strong> e<strong> Tálisson Melo</strong>, a exposição contempla todas as regiões do país, com 300 obras de 200 artistas. Os trabalhos passeiam de obras de artes, video-instalações, esculturas a capas de discos e panfletos da época.</p>



<p>“Mais do que sobre artes visuais, é uma exposição sobre imagem e as obras de arte estão dialogando o tempo inteiro com essa cultura visual”, ressaltam os curadores. </p>



<p class="has-medium-font-size"><strong>Anos 80: período de experimentação estética </strong></p>



<p>O processo de redemocratização inspirou os artistas do período. A recém-adquirida liberdade contribuiu para tornar os anos 80 um período propício de experimentação estética e mistura da cultura pop na arte. Fullgás &#8211; artes visuais e anos 1980 no Brasil explora música com artes plásticas, reforçando esse papel. Um ponto-chave na mostra é a videoarte.</p>



<p>O trabalho dos videoartistas da época inspirou o mundo da música, como no formato da vindoura MTV. No audiovisual, o público pode conferir o filme <strong><em>Patriamada </em></strong>(1984), de <strong>Tizuka Yamasaki</strong>, sobre o Diretas Já, <strong><em>O profundo silêncio das coisas mortas</em></strong> (1988), de <strong>Rafael França </strong>e muito mais.</p>



<p><em>Fullgás &#8211; artes visuais e anos 1980 no Brasil</em> se inspira em outra mostra: a <strong>Como vai você, Geração 80?</strong>. Realizada em 1984, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ), explorou as tendências artísticas da época, principalmente dos jovens artistas. Nomes que participaram da <em>Como vai você, Geração 80?</em>, como <strong>Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, Leonilson, Luiz Zerbini e Leda Catunda</strong>, também estarão na mostra do CCBB.</p>



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<figure class="aligncenter size-large is-resized"><a href="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" width="1820" height="2560" src="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?fit=728%2C1024&amp;ssl=1" alt="" class="wp-image-174842" style="object-fit:cover;width:400px;height:600px" srcset="https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?w=1820&amp;ssl=1 1820w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=213%2C300&amp;ssl=1 213w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=728%2C1024&amp;ssl=1 728w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=768%2C1080&amp;ssl=1 768w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=1092%2C1536&amp;ssl=1 1092w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=1456%2C2048&amp;ssl=1 1456w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=221%2C311&amp;ssl=1 221w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=300%2C422&amp;ssl=1 300w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=616%2C867&amp;ssl=1 616w, https://i1.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2025/06/Leda-Catunda-Cerebro-em-stand-1988-@Almeida-Dale-Galeria-de-Arte-scaled.jpg?resize=150%2C211&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 1000px) 100vw, 1000px" /></a><figcaption class="wp-element-caption">Leda Catunda, Cérebro em stand (1988) &#8211; Almeida &amp; Dale Galeria de Arte</figcaption></figure></div>


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<p class="has-medium-font-size"><strong>Antes de morrer, Antonio Cicero gravou todos os seus poemas </strong></p>



<p>No embalo da exposição que leva o nome da composição de Marina Lima e <strong>Antonio Cicero</strong>, outra novidade: Cicero, poeta que faleceu no ano passado e irmão da cantora, terá suas poesias registradas em uma antologia e um audiolivro, ambos nomeados como <em>Fullgás</em>.</p>



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<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/DAySNN3xUDS/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/p/DAySNN3xUDS/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/DAySNN3xUDS/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Marina Lima (@marinalimax1)</a></p></div></blockquote>
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<p>Com lançamento previsto para julho, o audiolivro trará toda a poesia de Cicero lida pelo próprio. O posfácio, assino por <strong>Noemi Jaffe</strong>, é interpretado pelo cantor e compositor <strong>Arthur Nogueira</strong>, ex-companheiro de Cicero. </p>



<p>No mesmo mês, a <strong>Companhia das Letras</strong> lança a antologia <em>Fullgás</em>, que reúne a poesia completa do autor e trabalhos inéditos. A obra está disponível para <a href="https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535940633/fullgas?srsltid=AfmBOooPyfOQN2-K2WWMRrmZDjDwpptLscx7N07GBTAbaK43M7diosq0">pré-venda no site da Companhia das Letras.</a></p>



<p>Os irmãos Marina Lima e <strong>Antonio Cicero</strong> foram grandes parceiros na música. Juntos, escreveram grandes sucessos, como a própria “Fullgás”, além de  “Alma Caiada”, “A Chave do Mundo”, “Charme do Mundo”, “Pra Começar” e muitos outros.</p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<span class="embed-youtube" style="text-align:center; display: block;"><iframe class='youtube-player' type='text/html' width='640' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/ukJXPUODzcM?version=3&#038;rel=1&#038;fs=1&#038;autohide=2&#038;showsearch=0&#038;showinfo=1&#038;iv_load_policy=1&#038;wmode=transparent' allowfullscreen='true' style='border:0;'></iframe></span>
</div></figure>



<p></p>



<p><strong>Exposição Fullgás &#8211; artes visuais e anos 1980 no Brasil</strong></p>



<p><strong>Datas: </strong>28 de maio a 04 de agosto de 2025 </p>



<p><strong>Horário:</strong> Todos os dias, das 9h às 20h (exceto às terças) </p>



<p><strong>Local:</strong> Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo </p>



<p><strong>Endereço:</strong> Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP </p>



<p><strong>Ingressos: </strong>Gratuitos pelo <a href="https://ccbb.com.br/">site </a>ou na bilheteria do CCBB</p>
</p>

Hit é o fio condutor da mostra "Fullgás", que traz panorama das artes visuais e antologia de Antonio Cicero.

“Fullgás”: música batiza exposição no CCBB e livro de Antonio Cicero

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