Na aba: Quem, como e qual chapéu usar?

08/10/2012

The specified slider id does not exist.

Powered by WP Bannerize

Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

Fotos:

08/10/2012


A groupie Sable Starr e seu chapelão

_Por Crib Tanaka

“E logo a vi na esquina, parada, usando um chapéu”. Quando você lê isso, a narrativa automaticamente ganha ares de sedução. Uma pessoa com um chapéu parece saída de outro tempo, parece ganhar outro rumo, pode fazer a percepção dos frames mudar. Sim, um chapéu desperta curiosidade, prende o olhar.

*

Nos palcos, eles são recursos de styling poderosos e roubam a cena, jogando os holofotes onde eles devem brilhar.

Madonna e sua cartola mágica.

Michael e o “chapéu de Billie Jean” que foi leiloado por cerca de U$23mil

Em portraits e fotos, eles contam mais sobre a personalidade de artistas, ao mesmo tempo em que guardam certo mistério.

Patti Smith, em 1978.

Janis Joplin.

Bob Dylan já usava na década de 60...

... e continua usando até hoje.

Mick Jagger.

Eles sempre estão presentes em editorais, seja representando décadas passadas ou complementando looks atuais. Mas, é fato: a sensação de túnel do tempo faz parte das abas.

Georgia May, filha de Mick Jagger, em editorial de 2010 – com super ares retrô – da Vogue inglesa.

Campanha Prada 2011.

Editorial de 2011 da Vogue America, com chapéus de Marc Jacobs.

Algumas marcas hoje são dedicadas exclusivamente a acessórios de cabeça, como a Maison Michel que, além de chapéus, faz casquetes e tiaras. A maioria dos catálogos da marca foi fotografada por ninguém mais ninguém menos que Karl Lagerfeld. Em 2009, um dos clicados foi Sean Lennon.

Sean Lennon & Charlotte Kemp Muhl

Aqui no Brasil, o acessório é aposta para o verão. O modelo floppy tem abas largas e ares elegantes, por isso combina mais com vestidos e saias. O fedora é mais despojado e pode ser usado de várias maneiras: com vestidos ou simplesmente com jeans e camiseta. O clochê é o típico modelo dos anos 20 e combina com visual retrô, peças cinturadas e coletes.

O charmoso floppy.

O ultra-feminino fedora.

 

O versátil clochê.

Sim, vale, vale tudo. Só não pode ter medo de chamar a atenção…

@Crib Tanaka é carioca-sansei, jornalista e trabalha com marketing. Acredita cada vez mais no ditado que diz “temos dois ouvidos, dois olhos e uma boca para vermos e ouvirmos duas vezes mais do que falamos.”

Tags:, , , , , , , , , ,

08/10/2012

Revista NOIZE

Revista NOIZE