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Prepare o seu coraçãozinho: Little Electric Chicken Heart (2019), de Ana Frango Elétrico, é o lançamento em vinil da edição deste mês do NOIZE Record Club. Em seu 35º título, o clube transforma esse aclamado disco em um LP vermelho opaco, com capa gatefold, que chega na casa dos assinantes em kit exclusivo com a revista NOIZE #99.

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Cantora, compositora, guitarrista e produtora carioca, Ana Frango Elétrico veio do underground do Rio e viu seu nome ganhar força no cenário musical no ano passado. Presença obrigatória nas listas de melhores discos nacionais de 2019, Little Electric Chicken Heart garantiu à artista o troféu de Revelação do ano na categoria Música Popular do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Também foi escolhido pelo crítico norte-americano Tony Fantano, do prestigiado site The Needle Drop, como um dos melhores álbuns de 2019 a nível global, ficando quatro posições acima do disco novo de Lana Del Rey e duas abaixo do último álbum da Beyoncé.

Quem também se encantou pelo disco foi o famoso DJ Gilles Peterson, que tocou “Saudade” no seu programa na rádio britânica BBC. Além disso, outros sites estrangeiros especializados em música, como o Aquarium Drunkard (EUA) e o Radio Friendly (Austrália) também destacaram suas faixas. “Eu fico feliz”, diz Ana comemorando a boa repercussão do disco, mas, perguntada se sente-se satisfeita, ela explica: “Não sei se é essa a palavra, eu me sinto fazendo, me sinto em uma jornada musical mesmo”.

Enquanto o também excelente disco de estreia, Mormaço Queima (2018), trazia uma sonoridade mais crua, LECH chega com um som robusto, apoiado em coros grandiosos, arranjos de sopro inspirados e timbres irresistíveis. A referência, conta Ana, veio de discos dos anos 1950, 60 e 70, especialmente de artistas como Nora Ney, Burt Bacharach, Quincy Jones e Rita Lee. “Na gravação de ‘Mormaço’, não fazia a mínima ideia do ponto de chegada. No LECH, eu tomo as rédeas, sou eu entendendo a produção, o que eu quero e o que eu não quero”, diz.

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Cantora, compositora, guitarrista e produtora carioca, Ana Frango Elétrico veio do underground do Rio e viu seu nome ganhar força no cenário musical no ano passado. Presença obrigatória nas listas de melhores discos nacionais de 2019, Little Electric Chicken Heart garantiu à artista o troféu de Revelação do ano na categoria Música Popular do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Também foi escolhido pelo crítico norte-americano Tony Fantano, do prestigiado site The Needle Drop, como um dos melhores álbuns de 2019 a nível global, ficando quatro posições acima do disco novo de Lana Del Rey e duas abaixo do último álbum da Beyoncé.



Quem também se encantou pelo disco foi o famoso DJ Gilles Peterson, que tocou “Saudade” no seu programa na rádio britânica BBC. Além disso, outros sites estrangeiros especializados em música, como o Aquarium Drunkard (EUA) e o Radio Friendly (Austrália) também destacaram suas faixas. “Eu fico feliz”, diz Ana comemorando a boa repercussão do disco, mas, perguntada se sente-se satisfeita, ela explica: “Não sei se é essa a palavra, eu me sinto fazendo, me sinto em uma jornada musical mesmo”.



Enquanto o também excelente disco de estreia, Mormaço Queima (2018), trazia uma sonoridade mais crua, LECH chega com um som robusto, apoiado em coros grandiosos, arranjos de sopro inspirados e timbres irresistíveis. A referência, conta Ana, veio de discos dos anos 1950, 60 e 70, especialmente de artistas como Nora Ney, Burt Bacharach, Quincy Jones e Rita Lee. “Na gravação de ‘Mormaço’, não fazia a mínima ideia do ponto de chegada. No LECH, eu tomo as rédeas, sou eu entendendo a produção, o que eu quero e o que eu não quero”, diz. 



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NOIZE Record Club apresenta “LECH”, de Ana Frango Elétrico

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