A noite do último domingo foi grandiosa, mas sem novidades. A 54ª cerimônia do Grammy consagrou quem a gente já esperava: Adele e Foo Fighters voltaram para casa de mãos cheias.
Ao mesmo tempo, também rolaram momentos constrangedores. Gente que voltou pra casa e com certeza fez vodu. Parceria improváveis e apresentações embaraçosas.
Entre mortes de cantoras, remixes, retornos e homenagens, separamos os cinco momentos que você não deveria ter perdido na maior festa da música.
Adele volta aos palcos
Depois de um problema nas cordas vocais, a cantora britânica voltou a se apresentar durante a cerimônia. Levou os seis prêmios aos quais estava concorrendo e parece que a emoção só ajudou: a sua performance de “Rolling in the Deep” foi aplaudida de pé.
Agradeceu aos médicos pelos prêmios, de cabelo cortado, alguns quilos a menos e desabafou: “Tô cheia de ser uma bruxa”.
A moça, que levou o prêmio de disco do ano, ainda garantiu: álbum sobre separação, nunca mais.
Foo Fighters ao vivo
Já o Foo Fighters, que se apresentou ao lado do DJ Deadmau5, levou cinco dos seis prêmios que disputava. Com a difícil tarefa de apresentar um remix cantado ao vivo, Dave Grohl e cia. mostraram que mereceram os prêmios – e que, sim, o rock ainda tem salvação.
A reunião dos Beach Boys
Ninguém entendeu por que o Maroon 5 e o Foster The People foram as bandas escolhidas para se apresentar ao lado do grupo californiano – o que não significa que o show tenha sido de todo ruim. Uma vez que os Beach Boys assumiram o palco, todo mundo se emocionou ao som de “Good Vibrations” – menos Lady Gaga, que parecia não entender o que estava acontecendo (pule para o minuto 4:17 para tirar a prova).
O tributo a Whitney Houston
Whitney faleceu na noite anterior a cerimônia. A cantora, que ganhou seis Grammy ao longo de sua carreira, foi homenageada por Jennifer Hudson (e quase todos que lá estavam). A escolhida? O guilty pleasure “I Will Always Love You”, claro.
O Brasil
O legado de Tom Jobim foi imortalizado com um prêmio pelo conjunto de sua obra. O compositor já havia ganho uma homenagem póstuma pelo álbum Antonio Brasileiro, em 1995. Desta vez, a homenagem foi algo mais.