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core/freeform

A espera de seis anos acabou, saiu o quarto álbum de estúdio da Mallu Magalhães. Chamado Vem, o disco já está disponível em todas plataformas de streaming (ouça abaixo).

Produzido por Marcelo Camelo, Vem reflete os últimos anos da vida da artista que mora em Lisboa há cerca de três anos. O disco foi gravado lá, em São Paulo e no Rio de Janeiro e apresenta arranjos de Camelo e de Mario Adnet. Também participaram das gravações Rodrigo Amarante, Kassin, Dadi Carvalho e Armando Marçal.

Quanto à sonoridade, Vem apresenta uma busca às raízes da música pop brasileira. O samba eletrificado pós-tropicalista é uma referência constante que aparece desde a primeira faixa, "Você Não Presta", e ressurge em músicas como "Pelo Telefone" e "São Paulo". Além da cidade natal da cantora, é homenageado no disco o antigo estado da Guanabara, como se chamava o Rio de Janeiro entre 1960 e 1975, quando era uma cidade-estado. 

- Quando vivia no Brasil, fazia muita música em inglês e agora, talvez por essa saudade que sinto do meu país e de querer afirmar, perante mim própria, essa identidade brasileira, este disco tem muitas mais referências do samba e da bossa-nova. É engraçado, porque desde que vivo em Lisboa sinto-me muito mais brasileira e isso percebe-se muito bem no novo disco - declarou Mallu Magalhães ao jornal português Diário de Notícias no ano passado. 

Ouça abaixo Vem:

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A espera de seis anos acabou, saiu o quarto álbum de estúdio da Mallu Magalhães. Chamado Vem, o disco já está disponível em todas plataformas de streaming (ouça abaixo).
Produzido por Marcelo Camelo, Vem reflete os últimos anos da vida da artista que mora em Lisboa há cerca de três anos. O disco foi gravado lá, em São Paulo e no Rio de Janeiro e apresenta arranjos de Camelo e de Mario Adnet. Também participaram das gravações Rodrigo Amarante, Kassin, Dadi Carvalho e Armando Marçal.<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
Quanto à sonoridade, Vem apresenta uma busca às raízes da música pop brasileira. O samba eletrificado pós-tropicalista é uma referência constante que aparece desde a primeira faixa, &#8220;Você Não Presta&#8221;, e ressurge em músicas como &#8220;Pelo Telefone&#8221; e &#8220;São Paulo&#8221;. Além da cidade natal da cantora, é homenageado no disco o antigo estado da Guanabara, como se chamava o Rio de Janeiro entre 1960 e 1975, quando era uma cidade-estado. 
&#8211; Quando vivia no Brasil, fazia muita música em inglês e agora, talvez por essa saudade que sinto do meu país e de querer afirmar, perante mim própria, essa identidade brasileira, este disco tem muitas mais referências do samba e da bossa-nova. É engraçado, porque desde que vivo em Lisboa sinto-me muito mais brasileira e isso percebe-se muito bem no novo disco &#8211; declarou Mallu Magalhães ao jornal português Diário de Notícias no ano passado. 
Ouça abaixo Vem:
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A espera de seis anos acabou, saiu o quarto álbum de estúdio da Mallu Magalhães. Chamado Vem, o disco já está disponível em todas plataformas de streaming (ouça abaixo). Produzido por Marcelo Camelo, Vem reflete os últimos anos da vida da artista que mora em Lisboa há cerca de três anos. O disco foi gravado [&hellip;]

Saiu “Vem”, o disco mais brasileiro da Mallu Magalhães

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