De acordo com o relatório do grupo comercial Recording Industry Association of America (RIAA), divulgado na última quarta-feira (9), as vendas de discos de vinil superaram as de CDs nos Estados Unidos pela primeira vez desde 1987. Somente em 2022, foram vendidos cerca de 41 milhões de discos no país.
A receita com os vinis cresceu 17%, para US$ 1,2 bilhão (R$ 6,19 bilhões), se tornando o 16º ano consecutivo de crescimento, sendo responsável por 71% das receitas de formato físico. A consequência desta movimentação também gerou um progresso nas vendas de músicas gravadas, que expandiu em 6%, no ano passado, alcançando o valor de U$ 15,9 bilhões (cerca de R$ 82,6 bilhões), sendo um recorde.
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Enquanto a receita de CDs caiu 18%, rendendo US$ 483 milhões (R$ 2,49 bilhões), a receita gerada por serviços de música por assinatura paga cresceu 8%, chegando no valor de U$ 10,2 bilhões (R$ 52,65 bilhões).
A média anual de assinantes desse tipo de serviço — que inclui as versões pagas do Spotify e o serviço de música do Amazon Prime, — cresceu para 92 milhões. No ano retrasado a média havia sido de 84 milhões.
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