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O guitarrista do Blur acabou de lançar seu oitavo álbum solo - e já tem novos planos. <em> A+E</em>, que saiu no dia 2 de abril, chegou às prateleiras ao estilo “frio, duro e ruidoso”, como Coxon mesmo definiu. O disco foi produzido por Ben Hillier, que também já trabalhou no álbum de 2003 do Blur, <em>Think Tank</em>, vencedor do Brit awards como Melhor Álbum Inglês de 2004.   

Mas Coxon pensa em um futuro diferente, longe das guitarras, e até mesmo da pegada eletrônica do premiado <em>Think Tank</em>. Em um bate-papo com o guitarrista do Vaccines, Freddie Cowan, ele revelou suas mais profundas - e arriscadas? - ambições. Em resposta ao guitarrista, que perguntou se ele considera fazer algum álbum sem a presença de guitarras, ele respondeu: “Eu adoraria, mas ninguém iria gostar. Seria  um bicho estranho. Estou muito obcecado por órgãos estranhos e free jazz antigo. Então seria algo como  hardcore techno jazz livre. Algo assim."

Por enquanto, ele vai fazendo o que pode. "Eu acho que esse é meu próximo passo: Eu amo sax. Toquei sax toda a minha vida, mas não sou tão bom porque nunca pratiquei o tempo suficiente para ficar bom nisso. Estou nesse mundo estranho de saxofones no momento."

Abaixo você confere <em>A+E</em> na íntegra.

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<p>Por enquanto, ele vai fazendo o que pode. &#8220;Eu acho que esse é meu próximo passo: Eu amo sax. Toquei sax toda a minha vida, mas não sou tão bom porque nunca pratiquei o tempo suficiente para ficar bom nisso. Estou nesse mundo estranho de saxofones no momento.&#8221;</p>
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O guitarrista do Blur acabou de lançar seu oitavo álbum solo &#8211; e já tem novos planos. A+E, que saiu no dia 2 de abril, chegou às prateleiras ao estilo “frio, duro e ruidoso”, como Coxon mesmo definiu. O disco foi produzido por Ben Hillier, que também já trabalhou no álbum de 2003 do Blur, [&hellip;]

Graham Coxon, do Blur, tem novos planos: “Algo como hardcore techno free jazz”

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