É o segundo álbum completo do Nine Inch Nails (depois do EP Broken, de 1992) e o primeiro a ser lançado pelo selo independente Nothing Records. Embora ligado à gravadora Interscope, o selo próprio deu a Reznor maior liberdade. O resultado foi um disco que, bem ou mal, é o que pode se chamar de surto criativo. Repleto de hits como “March of the Pigs”, “Closer” e “Hurt” (que mais tarde ganharia uma versão de Johnny Cash), é um momento de inspiração. Consolida o estilo que seria tão copiado mais tarde, com a presença marcante do que lá fora costuma se chamar de soundscape – ou imagens sonoras, com texturas de todo tipo. Menos focado nas letras que o primeiro álbum, mas musicalmente perfeito, o álbum é um registro do ápice do frontman como compositor. Só encontra equiparação em The Fragile (1999), seu sucessor. Fernanda Botta
Por: Revista NOIZE
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