Surfer Blood, os indies da Flórida descem para o Brasil

17/01/2013

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Revista NOIZE

Por: Revista NOIZE

Fotos:

17/01/2013


_Entrevista e texto por Karla Wunsch

Foi um pulo grande. Surfer Blood gravou seu primeiro álbum, Astro Coast, dentro de um estúdio caseiro, em 2010. No ano seguinte, um contrato com a gravadora Warner e um EP novinho, Tarot Classics.

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Era o que faltava para o quarteto ir longe. Ou melhor vir. Os caras aterrissam pela primeira vez no Brasil, por conta da campanha do site de crowdfunding Queremos! para trazer os indies a São Paulo. A banda tocou ontem (16), no Rio de Janeiro; se apresenta hoje (17), em São Paulo; e sexta (18) em Porto Alegre.

“Ter uma gravadora é muito bom, as nossas perspectivas ficaram melhores. Yeah! Antes nós éramos mais livres, mas uma gravadora é ótima para fazer discos”, explicou o vocalista John Paul Pitts em entrevista à Noize. Pudera, o debut foi feito durante o verão, no apê do próprio Pitts. A maioria dos equipamentos foi improvisado, pegando uma coisa aqui e outra acolá.

As tais gravações começaram em 2009, quando John Paul Pitts e o bateirista Tyler Schwarz, amigos desde os tempos de colégio, conheceram o baixista Thomas Fekete, e o percurssionista, Marcos Marchesani em uma after-party do Ultra Music Festival. Estava formado o Surfer Blood que, em seu primeiros cinco meses juntos, fizeram quatro turnês.

E agora, quase 4 anos depois, eles continuam demonstrando seu gosto pela estrada. Em sua estadia no Brasil, garantem estar ansiosos para saber se é verdade que o café e a carne nacional são tão bons quanto dizem. A gente torce pra não desapontar.

Pra quem já está com os ingressos na mão, curtindo o aquece pré-show ou pra quem ainda está precisando conhecer o som da banda, temos duas indicações. John Paul Pitts revelou suas músicas preferidas do Surfer Blood. Chega junto.

““Floating Vibes” é a música que mais gosto de tocar no shows, adoro a parte da guitarra. Eu escrevi essa música muito tarde da noite com o baterista [Tyler]. Nós éramos muito novos e estávamos na faculdade. Acho que a inspiração veio disso, de ser jovem e empolgado com tudo da vida, essas coisas.”

““Drinkig Problem”, porque ela é bem diferente das outras músicas do álbum [Tarot Classics], os intrumentos são diferentes, passam uma sensação diferente. É muito bom, quando ouvida bem alta.”

Serviço

São Paulo
17 de Janeiro, 2013
Local: HSBC Brasil

Ingressos: http://bit.ly/Ub1sgL
Mais infos: http://www.hsbcbrasil.com.br/

Porto Alegre
18 de Janeiro, 2013
Local: Opinião
Ingressos: http://bit.ly/V7i2Bc
Mais infos: http://www.opiniao.com.br/

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17/01/2013

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