Zé Ibarra estreia no NRC com o vinil de “AFIM” (2025)

Stella mescla influências do hip hop e da poesia para criar seu próprio rito em “A Fim”

Supercombo toca em SP e elege 4 músicas que não podem faltar nos shows

5 divas pop que se renderam a Clarice Lispector

Coolritiba: line inclui Os Garotin, Céu, Marina Sena e atração surpresa

core/freeform

<a href="http://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/DeFallatoppo.jpg"><img src="http://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/DeFallatoppo.jpg" alt="" title="DeFallatoppo" width="590" height="144" class="alignnone size-full wp-image-27548" /></a>

Eduardo Dornelles nasceu em Porto Alegre, foi criado fora da cidade e voltou à capital gaúcha em 1983. Nesta época, o Araújo Vianna era um verdadeiro templo do rock e o Eduardo passava a atender por Edu K, o cara que, um ano depois, fundaria uma das bandas mais importantes que o Rio Grande do Sul já teve, o Defalla (cuja formação original tinha ainda Carlo Pianta no baixo e Biba Meira na bateria).

Em conversa com o Arqueólogo do Araújo Vianna, o músico relembra grandes artistas que viu no palco do auditório. Entre eles, Robertinho do Recife, Saracura, Nelson Coelho de Castro, Leviaethan, Astaroth e Urubu Rei. São dos próprios shows, no entanto, que guarda as melhores lembranças.

A primeira delas rolou ainda com a primeira banda de Edu K, chamada Fluxo, e o próprio músico conta como foi. “Era o show de lançamento do Rock Garagem, disco idealizado pelo saudoso Ricardo Barão, que lançou toda uma geração de roqueiros sulistas no início dos anos 80. O legal é que eu era da turma da new wave, encabeçada pelo Carlos Eduardo Miranda e a banda dele, a Urubu Rei, e eu e a minha banda, a Fluxo. Já estávamos naquela onda de figurino, maquiagem, cabelo estilo Duran Duran, mas ao mesmo tempo eu era um grande fã de heavy metal. Daí, já sendo muito fã de Leviaethan e Astaroth, assisti aos shows deles colado no fosso do Araújo, e os fãs das bandas ficavam gritando ‘sai daí, ô, viadinho’”, relembra, aos risos. “Houve até uma reunião pré-show, já no auditório, em que as bandas de metal exigiram que o Barão não nos deixasse tocar, e ele disse que, se não tocássemos, não haveria show. A ironia é que o Marcelo Fornazier, um dos guitarristas da Astaroth, acabou tocando no Defalla nos anos 90.”

Já com sua mais famosa banda, Edu K subiu ao palco do Araújo Vianna com uma mala cheia de roupas para um show memorável, em que trocou de figurino diversas vezes diante do público. Na ocasião, o Nenhum de Nós também se apresentou e, desta noite, o músico guarda mais uma lembrança bizarra, que você fica sabendo qual é <a href="http://araujovianna.com.br/beta/?post=1104">aqui</a>.

O cara é dono de um repertório de causos impressionante e ainda revela outras histórias de sua vida dentro do Araújo Vianna. Uma delas foi o encontro com Giba Giba, que ele define como uma experiência sublime. Para saber o motivo, clique <a href="http://araujovianna.com.br/beta/?post=1103">aqui</a>. Outro momento importante para o Defalla foi quando a banda escolheu o auditório como cenário para suas fotos de divulgação. Clicadas por Tonho Meira, irmão da baterista Biba e, hoje, empresário da cena musical, as imagens foram feitas no palco e nas cadeiras do Araújo Vianna, e uma dessas relíquias, você pode ver <a href="http://araujovianna.com.br/beta/?post=1105">aqui</a>.

Edu K está confiante na nova fase do Araújo Vianna, que será reinaugurado em 2012. Ele espera que o espaço seja restabelecido como um dos palcos mais importantes de Porto Alegre. “É um lugar ótimo para shows e manter essa tradição é uma coisa muito importante”, afirma, acrescentando que seria “bem legal” voltar ao palco do auditório. “Quem sabe uma reunião geriátrica do Defalla? Ou da Fluxo?”, sugere, às gargalhadas.

<p><a href="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/DeFallatoppo.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/DeFallatoppo.jpg?resize=590%2C144" alt="" title="DeFallatoppo" class="alignnone size-full wp-image-27548" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/DeFallatoppo.jpg?w=590&amp;ssl=1 590w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2011/04/DeFallatoppo.jpg?resize=300%2C73&amp;ssl=1 300w" sizes="auto, (max-width: 590px) 100vw, 590px" data-recalc-dims="1" /></a></p>
<p>Eduardo Dornelles nasceu em Porto Alegre, foi criado fora da cidade e voltou à capital gaúcha em 1983. Nesta época, o Araújo Vianna era um verdadeiro templo do rock e o Eduardo passava a atender por Edu K, o cara que, um ano depois, fundaria uma das bandas mais importantes que o Rio Grande do Sul já teve, o Defalla (cuja formação original tinha ainda Carlo Pianta no baixo e Biba Meira na bateria).</p><div id="videoAd">*</div><br><script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>
<p>Em conversa com o Arqueólogo do Araújo Vianna, o músico relembra grandes artistas que viu no palco do auditório. Entre eles, Robertinho do Recife, Saracura, Nelson Coelho de Castro, Leviaethan, Astaroth e Urubu Rei. São dos próprios shows, no entanto, que guarda as melhores lembranças.</p>
<p>A primeira delas rolou ainda com a primeira banda de Edu K, chamada Fluxo, e o próprio músico conta como foi. “Era o show de lançamento do Rock Garagem, disco idealizado pelo saudoso Ricardo Barão, que lançou toda uma geração de roqueiros sulistas no início dos anos 80. O legal é que eu era da turma da new wave, encabeçada pelo Carlos Eduardo Miranda e a banda dele, a Urubu Rei, e eu e a minha banda, a Fluxo. Já estávamos naquela onda de figurino, maquiagem, cabelo estilo Duran Duran, mas ao mesmo tempo eu era um grande fã de heavy metal. Daí, já sendo muito fã de Leviaethan e Astaroth, assisti aos shows deles colado no fosso do Araújo, e os fãs das bandas ficavam gritando ‘sai daí, ô, viadinho’”, relembra, aos risos. “Houve até uma reunião pré-show, já no auditório, em que as bandas de metal exigiram que o Barão não nos deixasse tocar, e ele disse que, se não tocássemos, não haveria show. A ironia é que o Marcelo Fornazier, um dos guitarristas da Astaroth, acabou tocando no Defalla nos anos 90.”</p>
<p>Já com sua mais famosa banda, Edu K subiu ao palco do Araújo Vianna com uma mala cheia de roupas para um show memorável, em que trocou de figurino diversas vezes diante do público. Na ocasião, o Nenhum de Nós também se apresentou e, desta noite, o músico guarda mais uma lembrança bizarra, que você fica sabendo qual é <a href="http://araujovianna.com.br/beta/?post=1104">aqui</a>.</p>
<p>O cara é dono de um repertório de causos impressionante e ainda revela outras histórias de sua vida dentro do Araújo Vianna. Uma delas foi o encontro com Giba Giba, que ele define como uma experiência sublime. Para saber o motivo, clique <a href="http://araujovianna.com.br/beta/?post=1103">aqui</a>. Outro momento importante para o Defalla foi quando a banda escolheu o auditório como cenário para suas fotos de divulgação. Clicadas por Tonho Meira, irmão da baterista Biba e, hoje, empresário da cena musical, as imagens foram feitas no palco e nas cadeiras do Araújo Vianna, e uma dessas relíquias, você pode ver <a href="http://araujovianna.com.br/beta/?post=1105">aqui</a>.</p>
<p>Edu K está confiante na nova fase do Araújo Vianna, que será reinaugurado em 2012. Ele espera que o espaço seja restabelecido como um dos palcos mais importantes de Porto Alegre. “É um lugar ótimo para shows e manter essa tradição é uma coisa muito importante”, afirma, acrescentando que seria “bem legal” voltar ao palco do auditório. “Quem sabe uma reunião geriátrica do Defalla? Ou da Fluxo?”, sugere, às gargalhadas.</p>
</p>

Eduardo Dornelles nasceu em Porto Alegre, foi criado fora da cidade e voltou à capital gaúcha em 1983. Nesta época, o Araújo Vianna era um verdadeiro templo do rock e o Eduardo passava a atender por Edu K, o cara que, um ano depois, fundaria uma das bandas mais importantes que o Rio Grande do [&hellip;]

Arqueólogo resgata histórias do Defalla no Araújo Vianna

Relacionados

Leia mais