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Vem aí um kit para trazer beats e bênçãos ao seu toca-discos. Azul Moderno (2018), o terceiro álbum de Luiza Lian, ganha uma versão em vinil transparente na 22ª edição lançada pelo NOIZE Record Club. Garanta o seu no link abaixo!

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Segundo a prestigiada Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Azul Moderno foi o Melhor Álbum lançado em 2018, não por acaso o disco teve presença confirmada em diversas outras listas de melhores do ano. Em parceria com o produtor Charles Tixier (do Charlie e Os Marretas) e o coprodutor Tim Bernardes (d'O Terno), Luiza construiu um universo que mistura vapores psicodélicos, batidas neon de pistas de dança, saudações ancestrais e refrãos impossíveis de não serem decorados. 

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E o processo de produção de Azul Moderno é um capítulo à parte. Suas gravações começaram em 2016, após o álbum de estreia, Luiza Lian (2015), e antes do segundo, Oyá Tempo (2017), que foi produzido ao mesmo tempo que Azul Moderno. 

- Gravamos numa pegada de violão, bateria, baixo, bem orgânico. Tava lindo, mas aí eu falei: "Bom, tá lindo, mas não é esse o disco". A gente ficou pensando que poderia desconstruir tudo e, ao invés de samplear outras coisas, usar aquilo como base ter nossos próprios samples de um disco que nunca existiu. Então, foi esse o caminho. Gravamos tudo, aí falei: "Ok Charles, agora você destrói, literalmente, pega esse disco e transforma". 

O produtor Charles Tixier passou cerca de um ano editando o álbum, cortando e colando partes, criando batidas eletrônicas, rearranjando tudo e o resultado desse processo híbrido entre os meios orgânico e digital foi o que deixou o disco com essa sonoridade única. Azul Moderno é um dos álbuns mais importantes da música contemporânea e merece um lugar de destaque na sua coleção de vinil. 

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Segundo a prestigiada Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Azul Moderno foi o Melhor Álbum lançado em 2018, não por acaso o disco teve presença confirmada em diversas outras listas de melhores do ano. Em parceria com o produtor Charles Tixier (do Charlie e Os Marretas) e o coprodutor Tim Bernardes (d&#8217;O Terno), Luiza construiu um universo que mistura vapores psicodélicos, batidas neon de pistas de dança, saudações ancestrais e refrãos impossíveis de não serem decorados. 
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E o processo de produção de Azul Moderno é um capítulo à parte. Suas gravações começaram em 2016, após o álbum de estreia, Luiza Lian (2015), e antes do segundo, Oyá Tempo (2017), que foi produzido ao mesmo tempo que Azul Moderno. 
&#8211; Gravamos numa pegada de violão, bateria, baixo, bem orgânico. Tava lindo, mas aí eu falei: &#8220;Bom, tá lindo, mas não é esse o disco&#8221;. A gente ficou pensando que poderia desconstruir tudo e, ao invés de samplear outras coisas, usar aquilo como base ter nossos próprios samples de um disco que nunca existiu. Então, foi esse o caminho. Gravamos tudo, aí falei: &#8220;Ok Charles, agora você destrói, literalmente, pega esse disco e transforma&#8221;. 
O produtor Charles Tixier passou cerca de um ano editando o álbum, cortando e colando partes, criando batidas eletrônicas, rearranjando tudo e o resultado desse processo híbrido entre os meios orgânico e digital foi o que deixou o disco com essa sonoridade única. Azul Moderno é um dos álbuns mais importantes da música contemporânea e merece um lugar de destaque na sua coleção de vinil. 
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NOIZE Record Club apresenta “Azul Moderno” (2018), de Luiza Lian

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